Minha sobrinha tarada pediu e eu lhe chupei, fodi e enrabei
Eu estava beirando os 50 anos de idade, quando, um dia, minha sobrinha, Mônica, chegou na minha casa com uma conversa estranha. Disse que havia conhecido uma ex-estagiária minha, no banco em que eu trabalhava, a Paola, com quem tive um relacionamento passageiro. Uma garota 25 anos mais nova que eu, que se amarrava em homens mais velhos, mas era extremamente ciumenta. Disse que Paola falou para ela que sentiu muito a minha falta, pois eu "fazia uma coisa" como nenhum outro já havia feito com ela. Eu apenas sorri e perguntei a Mônica que coisa seria essa. Minha sobrinha, com uma cara de safada, respondeu: "Ah, tio Paulo, contou que você chupa uma bucetinha como ninguém". Falou isso e ficou muito vermelha. Novamente eu sorri e falei, em tom de brincadeira, "menina, que saliência é essa, com seu velho tio?". Mônica sorriu e disparou: "Ela me deixou curiosa, tio". "Curiosa com o que, menina?". "Ah, tio, o senhor entendeu...". "Olha, menina, tá brincando com fogo". "Ah, tio, só de lembrar do que ela me contou, minha bucetinha fica muito melada". Disse isso, levantou a saia, arreganhou as pernas na minha direção, afastou a calcinha e um mostrou a buceta. Fiquei de pau duro na hora e não pensei duas vezes, nem nas consequências. É preciso explicar que há muito minha sobrinha, de 20 aninhos, dava em cima de mim, mas eu me fazia de desentendido. Sentava nas minhas pernas, passava por mim esfregando a bundinha e, em várias ocasiões, nas reuniões na chácara da família, tomava banho no banheiro do quarto que eu escolhia, com a porta entreaberta. Mas, diante daquela provocação, não pude resistir, liguei o "foda-se" e, ali mesmo, diante daquele sofá, tirei a calcinha de Mônica e caí de boca naquela buceta, que não era uma bucetinha, mas uma grande xota, com um belo e saliente grelo. Mônica fechou os olhos e disse "vai, tio Paulo, me chupa, quero gozar na tua boca, na tua língua". E foi com a língua que eu comecei a trabalhar naquela buceta. Passei a lamber muito a xana da minha sobrinha, minha língua passeou por cada centímetro quadrado daquelas carnes jovens, em cada dobra dos grandes e pequenos lábios, enfiei a língua naquela vagina e colei a boca. Degustei cada gota do mel que saía dela. Mônica continuava de olhos fechados, gemia baixinho, suspirava, acariciava minha cabeça e remexia os quadris, como se estivesse sambando na minha cara, mas em câmera lenta. Aquilo me excitou mais ainda e eu abocanhei por completo aquela boceta. Passei a mamar mesmo, enquanto minha língua trabalhava naquele grelo, àquela altura inchado de tanta excitação. Minha sobrinha, então, perdeu o controle: acelerou o rebolado, agora, em vez de acariciar, ela me segurava firme pelos cabelos, como para que eu não tirasse a boca daquela buceta, passou gemer alto, dizendo "ai, tio, ai, nossa vou gozar, que delícia, que cosa boa, que tesão, que chupada". Então dei o "golpe de misericórdia", me concentrei no grelo da minha sobrinha enquanto coloquei o dedo médio dentro dela, localizei passei a estimular o Ponto G. Não demorou nada para Daiane gemer alto, jogar a cabeça para os lados, segurar a minha cabeça com mais força contra a virilha, levantar bem os quadris e ter um forte orgasmo, gritando "vou morrer, vou morreeeeer, vou morreeeeeeer, tio, caraaaaaaalho, aaaaaaaaaah" caiu de costas, o jovem corpo tremendo e ela revirando os olhos, como numa convulsão. Eu não dei trégua, rapidamente, coloquei uma camisinha na rola e enfiei bem fundo na buceta da minha sobrinha, que, nem bem se refez, gozou na minha pica e eu, após muitas bombadas, também dei um urro e enchi o preservativo de gala. Levantei e fui ao banheiro, retirar a camisinha, urinar e tomar uma ducha rapidamente, pois estava lavado de suor. Já ia saindo quando Mônica, quase sem poder se sustentar nas pernas bambas, entrou e ajoelhou na minha frente, já com a boca na minha rola, que ainda estava meia-bomba. "Nossa, garota, você tá mesmo a fim de rola, hein, taradinha?". "Tô sim, tio Paulo, quero chupar esse caralho gostoso e beber a tua porra. Vem, goza na minha boca". Não a deixei continuar, a fiz levantar e tomar uma chuveirada. Ela não entendeu, mas eu falei "vem, vem fazer melhor". Em seguida, deitei na cama e guiei Monica para um 69. Novamente, passei a mamar a buceta da minha sobrinha, enquanto ela mamava a minha rola. Mônica chupava o meu pau, como se sua fome de rola não tivesse sido saciada. Salivou a glande, serpenteou a língua em volta, mamou, beijou, esfregou nos lábios entreabertos, acariciou os meus colhões, mamou também as minhas bolas, lambeu a pica, indo e voltando e depois passou a chupar, com força, com vontade, engolia tudo forçava a garganta, se engasgava, chupava de novo. Era como se o meu caralho fosse o último do planeta. Na outra ponta, eu dava o mesmo tratamento àquela deliciosa buceta juvenil. Mamava, lambia, enfiava a língua, fazia com que ela esfregasse na minha cara, sorvia o mel que saía cada vez mais abundante e concentrei minha língua naquele grelo, inchado, vermelho. Primeiramente, passava a língua em volta, bem devagar, depois, coma a ponta da língua, surrava o botão do prazer de Mônica. Ela, mesmo com a minha rola atolada na boca, gemia de puro tesão. Depois de muitos minutos, nenhum dos dois conseguiu mais resistir. Ela tirou rola da boca e anunciou, "ai, tio Paulo, vou gozar nessa boca gostosa, goza na minha boca também. Segundos depois, soltei vários jatos de gala e Mônica não desperdiçou uma gota. E gozou na minha boca, literalmente gritando "aiiiiiii, caralho, puta que pariu, que boca, tio, que língua, porra". Em minutos nos refizemos, fui à cozinha buscar água, bebemos como dois camelos e fomos nos acalmando aos poucos, entre afagos e beijos de língua. "Então?", perguntei, "foi como a putinha da Paola descreveu?". "Caralho, tio, foi melhor, quase você me mata de chupada na buceta. Eu nunca havia gozado assim. Pode me pedir o que quiser, que eu faço pra você". Rapidamente, eu pensei "opa, era o que eu queria ouvir". E falei pra Mônica "agora quero o teu cu". A garota ficou estática por uns segundos, arregalou os olhos e eu pensei que ela ia me negar o anel de couro, mas ela me surpreendeu: "Caralho, tio Paulo, eu adoro dar o rabo, pensei que o senhor não aia querer comer o meu cu". A deitei de bruços, coloquei um travesseiro alto sob os quadris dela, que abriu as penas ao máximo e arrebitou mais ainda a bunda gostosa. Peguei o gel lubrificante em uma gaveta, lubrifiquei bem a minha trolha, mas, antes de meter, dei muitas linguadas naquelas pregas, prestes a serem arregaçadas, chupei o cu de Mônica e até enfiei a língua. A garota novamente começou a gemer e falou "caralho, tio Paulo, tua boca e tua língua têm feitiço, eu já gozava só com essa chupada no meu rabo, mas quero sentir esse pau duro alargando o meu anel e preenchendo o meu reto, vem". Nem precisava chamar, lubrifiquei também a entrada do cu da garota e forcei a glande. Não foi fácil, mas entrou. Mônica soltou um "ai" e, em seguida, implorou, "foooode, tio, mete no meu cu, sem dó". E assim eu fiz, me empolguei com aquele peido e passei a meter com força, num ir e vir frenético, vigoroso, forte mesmo, que sacudia todo corpo de Mônica, que pedia "assim, tio Paulo, assim mesmo, rebenta, minhas pregas, fode o meu reto, assim mesmo, destrói u meu rabo, de me deixa com dor mesmo. Amanhã, quando eu não puder nem sentar direito, quero lembrar da tua rola me arrombando". Porém, eu fiz mais. Passei a mão direita sob o ventre dela e, além de enrabar, tocava uma boa siririca. Logo eu gozei e quase ao mesmo tempo Mônica também teve um orgasmo. Aí o cansaço bateu. Fomos ao banheiro, nos lavamos, nos vestimos e voltamos ao sofá da sala, onde aquela conversa começou. Mônica falou "tio, Paulo, tô apaixonada pelo teu jeito de chupar e foder. Posso voltar aqui mais vezes pra gente foder?". Quantas você quiser, minha sobrinha fodedora. É só não deixar o pessoal desconfiar". Tá bem meu chupador de buceta". Mônica se foi e eu fiquei pensando naquilo tudo, que coisa louca. Boas lembranças!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.