Foi assim que um leitor e escritor de contos, cujo apelido assusta um pouco, “empalador”, enviou uma mensagem. Eu já tinha lido um conto dele e pedido sua “amizade”. Mas não tinha mostrado para a minha esposa, pois, se conheço bem ela, as cenas mais explícitas e mais violentas a espantam, não fazem parte da fantasia dela.
Iniciamos a conversa nos conhecendo. Eu, na faixa dos cinquenta e ela na faixa dos quarenta, bonita, falsa magra, olhos verdes, um corpo de mulher que sabe se cuidar com malhação e alimentação adequada. Ela é bem tímida e faz o tipo recatada, menos na praia, onde gosta de colocar biquinis muito pequenos e tomar sol. Não tem nenhuma vez que fomos à praia e não virassem o pescoço para a bunda dela, um espetáculo dentro de um fio dental...
Bem, ele é cinquentão, como eu, em forma, casado mas cheio de disposição para pegar as esposas dos outros, conheço bem o tipo. Uma vantagem (e um tesão) para maridos cornos como eu, de pegar um casado, é que, em geral, os casados querem fazer com a sua esposa tudo o que não fazem em casa, chegam cheios de energia, com disposição e criatividade..rsrs
Iniciei a conversa explicando que não temos grandes experiências, somos devagar. Minha esposa é aberta para transas com outros (e não admite que eu olhe para outra...), mas tem que haver a tal da “química”, se sentir atraída pelo cara... E, ao contrário de tantos contos que lemos, o mais importante para ela é a inteligência e o charme... Depois vem o físico claro, e, se o cara souber fazer bem, deixando-a louca na cama, aí... já viu, né? Isso sobe bem o meu nível de tesão, ciúme e um tanto de insegurança, apimentando a relação. Mas nos amamos muito, e ela não está disposta a me deixar por uma paixão, mesmo que seja “amor de pica”.
Ele se apresentou para mim, e foi tranquilo (ponto para ele!). Depois me enviou a foto do pau, que não mostrei para minha esposa. Embora tenha um membro bem legal, avantajado, minha esposa detesta receber fotos de pirús dos caras. Pelo menos de cara. Primeiro tem que ser conquistada.
Comentei com ela que fiz contato com um cara legal, e ela me respondeu com desconfiança... “Você sabe que eu detesto relação virtual”. Mas lembrei que seria uma oportunidade, que fazia tempo que não saímos com ninguém (uns dois anos), perguntei se ela não sentia saudades das aventuras com um antigo vizinho nosso, com quem ela teve um caso bem quente... Foi legal essa fase, embora eu não tenha podido assistir nada: ela chegava em casa toda molinha, me contava um tanto do que passou e eu a chupava vorazmente e depois metia nela. Curtimos bastante...
Enfim, ela topou um encontro presencial, para ver se gostava do sujeito, a quem eu orientei para não tocar no apelido de “empalador”, já demonstrando suas preferências sexuais. Sobre sexo anal, minha esposa faz e gosta, mas com quem ela escolhe. É bem seletiva.
Marcamos um encontro em um barzinho no final de uma tarde de sexta, sem muita expectativa. Chegamos e ele chegou uns 10 minutos atrasado, pedindo desculpas e muito educado. Já estávamos na segunda caipirinha. Ele pediu uma cerveja e começamos o papo. O que você faz, aonde mora, perguntas gerais. Logo perguntei se ele tinha experiência com casal (o que não é uma condição, mas ajuda para conduzir a nossa inexperiência) e ele tinha, tinha sido fixo de um casal durante um ano, curtido muito. Ele é inteligente e percebeu que deveria ir aos poucos. Elogiou muito ela (que estava linda demais, com um vestidinho curto azul turquesa, calcinha fio dental, cabelos soltos).
Ele foi se dirigindo a ela, perguntando coisas gerais, sorrindo para ela, um cara bem charmoso! Vi que ela ficou encantada. Em um momento colocou a mão na coxa dela de leve, de forma firme, mas suave. E disse que ela é encantadora, que eu sou um sortudo e que adoraria nos conhecer melhor e sentí-la. Foi ousado, ela ficou sem jeito, mas sorriu.
Fiz a clássica saída para o banheiro, pois vi que estavam se entendendo. Tínhamos combinado um código para ela falar caso fosse para cortar o papo mas, ao contrário, ela estava relaxada e sorridente. Aí pude ver o gavião dando o bote, falando no ouvido e dando um beijo rápido e ousado na boca. Voltei e eles estavam conversando animados. Conversamos mais um pouco e chegou a hora de irmos embora: naquele dia era o primeiro encontro e não nos organizamos para sair direto. Somos um casal assim, vamos devagar, os apressados que nos perdoem e que busquem outros perfis. Ele, safado e malandro, percebeu isso muito bem, e não forçou nada. Aliás, fica o aviso: forçar casal é dar tiro no pé, tem que ir com calma.
Quando chegamos em casa perguntei: “e aí, gostou?”. Ela não disse nada: me deu um beijo daqueles, ajoelhou e começou a me chupar de uma maneira que não fazia faz tempo! Eu mal pude falar algo como “tou vendo que ficou empolgada com o Rodrigo, né?” E ela me chupava e me respondia “hum-hum”...
Aí me punhetou perguntando: “e você, gostou dele? Quer que eu dê para ele? Já imaginou ele me comendo gostoso, eu gemendo com ele?” . é impressionante como a mulher liberada gosta de ter sempre a confirmação do desejo do marido, acho que por segurança e para atiçar o tesão. Eu disse sim para tudo, repeti que iria adorar ela me metendo um chifre com ele e acabei gozando na mão dela. Ela sorriu...
No dia seguinte eu e ele trocamos mensagens! Ele ficou encantando e morrendo de tesão, eu falei da reação dela. Aí ele mudou um pouco: ficou mais dono da situação, perguntou se eu realmente gostava de ser corno e que seria o corninho dele. Falou para eu passar o número de whatsapp dela, o que fiz rapidamente.
Ela veio confirmar que eu tinha dado o número dela para ele, me deu uma bronca (pois não perguntei a ela) mas depois disse que já estava conversando com ele. Só que eu pedi para fazermos um grupo dos três. Ela concordou (e ele também), mas, para ela que não gosta de relação virtual, também não foi nenhum problema, pois as conversas eram rápidas.
Felizmente ele não enviou foto do pau, ela mandou umas fotos vestida e de biquini, que enlouqueceram ele...
Daí, veio o dia do encontro pra valer.
Começamos com um encontro na praia. Vamos em uma praia mais vazia, sempre que podemos. Chegamos lá, ela estava com um shortinho super curto e com micro biquini, enlouquecedor... Seus seios grande estavam bem apoiados, mas a parte de baixo era cortininha, mínima. Ele logo chegou e sentou conosco. Daí para o famoso “passar protetor solar nela”, foi um pulo. O pessoal da barraca que nos servia começou a olhar e perceber que tinha pintado um clima. Eu fui dar um mergulho enquanto que o protetor solar virou uma massagem bem gostosa e completa.
Na minha volta eles dois foram ao mar, estava calmo e eu fiquei na barraca, com minha cervejinha de corno... O beijo entre eles foi inevitável. Se abraçavam, pulavam lentamente as ondas com água no nível do peito, sabe-se lá onde as mãos se encontravam. Namoraram bastante e eles voltaram para a areia de mãos dadas e com Rodrigo de sunga estufada. A minha estava também, embora o volume seja bem mais discreto. Aí não teve jeito, começaram a namorar na minha frente e na frente de quem estava na praia. Felizmente foram poucas pessoas, mas o pessoal da barraca de petiscos já passava por nós rindo discretamente ao nos servir...
Eu estava com um tesão danado e tinha que ir para o mar para dar uma acalmada. Eles também. Ele não se preocupou em esconder. Lá pelas onze e meia eles não aguentaram e ele disse para irmos para um lugar mais reservado (clássico.....).
Ela vestiu o shortinho que deixava as poupinhas aparecendo e fomos no nosso carro para um motel. Ele tinha chegado de táxi, então estava tudo ok. No carro fiz o papel de corno motorista, enquanto ele passava a mão no corpo dela entre um beijo e outro.
Bem, no motel (com risinhos da atendente que percebeu a situação, pois eu e ela estávamos de aliança e ele não), foi beeeem intenso. Ele já se referia a mim como corno, o que era novidade total. Ela aceitou e gostou disso. Acho que surgiu melhor o papel de alfa, de macho do casal.
Uma observação, em minhas conversas com Rodrigo ele mencionou que gostava de fazer o maridinho chupá-lo na frente da esposa, e que algumas vezes já comeu o marido também. Respondi que até poderia rolar, mas tínhamos que ir muito devagar, eu nunca tinha feito nada disso, ela tampouco. Essas coisas são como uma escada, os limites devem ser testados com calma, senão a coisa pode atropelar e matar a situação. Realmente, para novatos, ninguém sabe muito bem se o marido ou a esposa vão gostar disso, tem que ser um processo, pelo menos para nós.
Eles se agarraram e foram para o banho, para tirar o sal. Mas entraram os dois no box e ela já tinha ajoelhado e começado uma mamada deliciosa. Ele era só suspiros e elogios à performance dela. E ela estava linda demais, olhando no olho, mamando, lambendo o saco, cheirando, passando a língua.... Ele não fez por menos, levantou-a e mamou os peitos dela enquanto seus dedos passeavam por seu corpo.
Eu estava em êxtase. Eu sei que é uma coisa repetida de dizer (“sei que as vezes uso, palavras repetidas”...), mas é uma mistura de frio na barriga, coração acelerado, ciúmes, tesão sem fim, insegurança e medo, tudo misturado. Um prazer que não se sabe de onde vem. De repente saio do meu transe com ele: “o corno, pega as toalhas pra gente”. Entreguei rapidamente. Eles se enxugaram em vieram mais ordens: “corno, pega algo pra gente beber, porque agora eu vou me deliciar com a sua esposa maravilhosa”. Peguei água, refrigerante e cerveja, não sabia o que eles queriam. Ela foi de água, ele de cerveja, tomaram um pouco e ele a deitou na cama para chupá-la.
A bucetinha da minha esposa é deliciosa. Completamente lisa, sai um melzinho dela de sabor suave. Ela é toda macia...Minha esposinha gemia alto, dava uns gritos, gozando na língua dele. Fechou as pernas após o gozo (pois fica bem sensível para o sexo oral, depois que goza) e o chamou. Ele subiu e a penetrou de uma só vez.
Ela é apertada e geralmente geme muito e faz carinha de dor no início da penetração. Foi o que aconteceu, mas, segundo ela, é uma mistura de dor e prazer... Mesmo muito lubrificada ela gemeu e... adorou! Ele começou as bombadas em um papai e mamãe alucinante. Os dois se beijavam, gemiam, ele, quando podia, falava que ela era uma casadinha maravilhosa. E assim, sem mudarem as posições, os dois gozaram quase ao mesmo tempo!
Eu estava alucinado na punheta, me controlando para não gozar. Nem pensei (ninguém, aliás) na camisinha, que é uma obrigação! Felizmente, confiando nele (o que não deveria ter feito), ele é casado e não transa sem camisinha. Acreditei, pois o fato já estava consumado, mas foi um grande vacilo de nossa parte (dos três!).
Ele a inundou com de semem, cheguei a ver o pau pulsando. Ela adora sentir o esperma e isso aumentou o prazer dela. Depois de uns dez minutos de namoro na cama, ainda acoplados, ele saiu e deu seu membro para ela chupar, o que ela fez se deliciando. Incrível, estava presenciando pela primeira vez minha esposa solta, dando, sentindo prazer e dando muito prazer a outro cara. Ela realmente estava inspirada.
Levei para o casal mais água e cerveja. Ele era só elogios, e ela também. Fiquei meio de lado, pau duro, sem gozar e só observando. Ela estava derretida por ele. Saíram da cama e ela o abraçava, pegava no pau meia bomba, beijava. Parecia agradecer o macho, toda carinhosa.
Não se dirigiram mais a mim, foram para o banho, pois o tempo já estava curto. No banho, bem demorado para a pressa que ele disse que estava, ela ajoelhou e fez questão de mamá-lo outra vez. Queria agradar o macho, senti-lo gozar na sua boca. Demorou um pouco, mas ela foi recompensada com outros jatos de porra espessa, que ela não desperdiçou. Ela levantou-se, abriu a porta de vidro do box e me chamou. Quando me aproximei, me deu um beijo de língua, queria compartilhar comigo a porra que recebeu. Senti sua língua em minha boca e o gosto salgado do esperma, mas correspondi o beijo, com cara de bobo.
Botando a roupa, rodrigo se despediu: “amigo, adorei vocês! Acho que estamos começando uma relação deliciosa, sua esposinha é um tesão, uma putinha deliciosa. Adoro também um maridinho complacente como você, sei que você sentiu muito prazer”. Faço questão de ter outros encontros, tá bom? Agora vou ter que sair, pode deixar que tomo um táxi, é mais prático prá mim”.
Despediu-se com um beijão na minha esposa, ainda nua, e com uma palmada estalada no seu bumbum. Depois que ele saiu, minha esposa ficou na cama com um sorriso lindo no rosto. E eu nem tinha gozado ainda! “Vem cá amor, agora é a sua vez”, disse ela. “Vem me chupar e me fazer gozar mais uma vez, vem”. Caí de boca louco de tesão e me punhetando alucinadamente. Ela gemia e me perguntava se eu gostei, se gostei de ver um garanhão daqueles pegando ela de jeito, que queria mais, queria dar de quatro pra ele, que ela adorou...
O resultado foi uma gozada gigante minha, na minha mã mesmo, enquanto eu a chupava e ela também gozava.
Foi assim que começamos a relação com esse cara casado, experiente, e que depois veio se mostrar muito mais safado.


Olá gostei muito do seu relato e também tenho esse desejo de ver minha mulher com outro rebolando em outra pica.
Conto muito gostoso, tenho vontade de conhecer vocês de maneira acolhedora e gostosa !
toda poderosa essa delicia
Excelente conto
Votadissímo. Que conto fascinante, é impossível ler e não ficar super excitado. Esse vai para a agaleria dos favoritos. Leiam e comentem os meus contos, são todos reais.
Parabéns Caio. Sua esposinha vai me adorar. Fico feliz por entender o seu papel de corninho submisso na relação minha com sua linda esposinha. Depois peça para ela me mandar um tema para eu escrever.