Existem diversos tipos de casais cuckold, ou cornos, como preferirem. Não vou aqui discorrer muito sobre o tema, pois há material de sobra na internet. Entretanto, para além das fantasias a realidade de uma esposa ter a permissão do marido para sentir prazer com outro homem, em um casamento onde há amor e confiança, não costuma ser como nas estórias, onde tudo dá certo, é muito intenso, e sempre o tesão vence... Não posso falar por todos os tipos de casais liberais ou por todas esposas liberadas e maridos cornos, apenas posso dizer o que conheço. No nosso caso, ela, quando decide sair com outro e dar para ele, é porque sentiu uma grande atração. Não adianta o cara mostrar o pinto grande, ser marrento (acredito que têm mulheres que gostem disso), o cara deve conquistá-la aos poucos, sem pressa, de forma inteligente. O cara que mostra seu interesse mas não sai atropelando, leva vantagem. Isso porque muitas mulheres não separam atração física de intelectual, de serem paqueradas, de se sentirem poderosas ao encantar um cara. Precisam disso para darem o passo à frente, se sentirem desejadas como mulher e não como um objeto. Ou seja, primeiro vem a conquista, o charme do cara, a tranquilidade de um alfa que está no jogo, gosta de conquistar. Nada de “manda nude” logo de cara, primeiro encontro no motel, pressa na transa. Costumamos dizer que, se o cara está com pressa para afogar o ganso (e tudo bem) o melhor é contratar uma profissional. Quando essa atração vai se fortalecendo e criando uma amizade entre o casal e o macho alfa, aí a relação se desenvolve e vira uma delícia, mas isso é difícil de acontecer. Eu digo que é aí que os limites vão sendo testados, aí é o momento de seguir apimentando, dar uma provocada, iniciar as brincadeiras com o marido, ir subindo a intensidade desse triângulo, no qual um cara de fora passa, com segurança e confiança, a dominar o casal, dentro dos limites que vão sendo construídos e testados. Foi o que aconteceu com nosso amigo Jorge, um vizinho do prédio que morávamos no Rio de Janeiro, que teve um caso com minha esposa durante dois anos e que até hoje é motivo de inspiração pra gente e do qual temos saudades. Ele frequentava a mesma academia que a gente, e com seu olho preciso de caçador safado, sacou que minha esposa, além de gostosa (loirinha, 1,64m, 55 kg, olhos verdes, corpo violão), gostava de, discretamente, se mostrar com minha concordância e apoio. Ela, discretamente, usava umas leggings que marcavam a deliciosa bucetinha, sempre lisa. E tops com decote. Seu corpo sempre foi gostoso, bunda volumosa e seios também, cintura fina. Mesmo depois do nascimento de nosso filho ela rapidamente recuperou a forma, voltando para a malhação. Na época ela estava com 28 anos e frequentava a academia mais do que eu. O caso é que Jorge se aproximou primeiro de mim, batendo um papo descontraído, e logo o apresentei. Eu senti, no momento de apresenta-la a ele que tinha algo diferente, o jeito com que ele rapidamente a olhou, o jeito como falou, e ela deve ter percebido também. Sei que sempre o encontrávamos ou ela o via na academia. Ele tinha um alto astral que era contagiante. Muitas vezes ela chegava da academia e falava dele com um sorriso no rosto: um sujeito mais velho, experiente, de quase quarenta anos, com corpo em forma, bonito e muito simpático. Daí, começamos a nos ver na piscina do prédio. Uma observação: minha esposa adora biquinis bem pequenos, fiozinhos, uma delícia. Mas nunca os usava na piscina do prédio, pois falava que tinha vergonha, deixava para arrasar quando íamos à praia, na Barra da Tijuca. Até hoje é assim, na praia ela capricha na provocação..rs Ela estava com um maiô decotado na piscina, semi fio dental, posso dizer, mas não sou especialista. Abriu um sorriso quando Jorge chegou, de sunga, um corpo impecável, alto, definido, mas sem aquele jeito de marombeiro. Os dois trocaram beijos e só depois ele foi falar comigo. Passamos uma tarde batendo papo e tomando uma cerveja no quiosque, foi bem agradável. E eu pude perceber que havia uma atração no ar. Não foi a primeira vez. Uns cinco anos atrás, antes do nascimento do nosso filho, ela fazia pós graduação e morávamos em outra cidade. Na faculdade, ela teve dois casos, com o meu conhecimento. Uma primeira relação mais rápida com um colega de turma. Houve um encantamento dela pelo rapaz, saindo para aqueles barezinhos com a turma, sabe como é... Senti muito ciúme, mas senti também um tesão inexplicável, nunca havíamos conversado sobre isso. Eu, que não era ciumento, percebi essa atração dela, quando ela falava dele em casa. Daí, um dia, peguei o celular para ela, que ficou muito nervosa (não vi nada, só tinha pego o celular, mas ela se traiu) e acabou contando. Entramos em crise, foi bem difícil. Ela sempre foi extremamente ciumenta e possessiva comigo, ficava amuada quando outra mulher me tratava bem. E eu, tonto, não ligava para as mini saias que ela botava, tanto para sairmos quanto para ela ir para as aulas. Quando descobri, fiquei em choque, não sabia o que fazer. Mas tinha uma certeza: eu amo essa mulher e não queria perde-la. Ela, chorando muito, pediu perdão, disse que ia acabar o caso com o rapaz. Depois de dois dias sem nos falarmos, resolvi tomar uma atitude e disse a ela que aceitaria a situação, desde que eu soubesse de tudo o que acontecia. Talvez o tesão lá no fundo, que senti, estivesse se manifestando, além do meu amor por ela. Ela não acreditou no início, ficou bem desconfiada, e, de cara, disse que não queria mais ter caso com ninguém. Mas um mês passou e, numa tarde de domingo, ela , muito sem graça, me disse que havia saído com o rapaz e que rolaram uns beijos. Senti um nó no estômago, coração acelerado, tudo confuso. Mas agradeci a ela por ter cumprido com nosso acordo. Ela falou que era uma atração física grande, que me amava muito, mas tinha uma queda pelo cara. Nos beijamos muito e começou a fase de perguntas minhas sobre o cara, que ela, com bastante vergonha, ia respondendo. Na faculdade todos já sabiam que minha esposa dava para ele e quando eu ia a algum evento percebia os sorrisos maliciosos dos amigos dela. Ela não disse para ninguém que eu sabia e o rapaz, Maurício, era bem respeitoso comigo. Mas quando os dois estavam juntos a sós ele só se referia a mim como “o corno do seu marido”. Sobre isso tenho uma reflexão, que compartilho com minha esposa. É muito comum o comedor tender a dar uma humilhada no marido, mesmo com ele não sabendo de nada. Acho que os caras se sentem mais poderosos, comendo a mulher casada, é um bônus de prazer, enfim, faz parte. Se o casal não se importa ou até gosta, não há nada de mal nisso. Sei que nossa vida sexual deu uma levantada legal. Ela chegava em casa me contando das suas aventuras, o Maurício era um tarado, fizeram de tudo: sexo anal, em lugares públicos, em festinhas (quando eu não estava), no carro dele... E fazia comigo quando chegava, isso quando eu aguentava sem gozar só com as narrações dela. Mas aí ele teve que sair da faculdade, deixar o curso que fazia (oito meses após eles começarem a relação) e voltar para a cidade de origem. Só que três anos depois haveria uma surpresa, um reencontro, que vou voltar a comentar aqui. O segundo caso, logo após o término com o Maurício, foi com o professor casado. Ela foi bem safada, pois no final, a relação com o Maurício estava meio morna e não houve um intervalo grande entre os dois. Com esse professor, a coisa foi diferente. O cara deu em cima direto. Ela provocava, com roupas curtas e ele foi o professor orientador do trabalho final de curso. O cara era casado, e, na primeira saída dos dois, ela contou a ele que eu sabia e aceitava. Resultado, o cara ficou muito empolgado! Fez questão de me conhecer e, um dia, saímos os três. Ela com um vestido curto justo, deixando as pernas lindas de fora e que realçava sua bunda que é linda, volumosa, a palavra certa é: voluptuosa. E aí, teve início o diálogo mais louco que eu tivera até aquele momento. O professor se chamava Carlos. - Então você é o Caio, o marido da Mara, minha aluna especial! - Muito prazer, respondi. Sim, ela é realmente especial. Ele foi direto: - a Mara deve ter te falado que temos saído juntos? – É, ela me conta tudo, falei um pouco envergonhado.. - Quero te dizer que ela é muito gostosa na cama, você é um homem de sorte. E, o melhor, ainda aceita que ela tenha outro cara para transar, que maravilha! Eu adoro uma aluninha assim, linda, casadinha e safada como a tua esposa! O cara era bem canastrão, mas minha esposa estava encantada, se não fosse por isso já tinha dispensado ele. Ele prosseguiu: - É uma delícia haver maridos como você, que apoiam e gostam dessa liberdade com a esposa. Mas você sabe que, ela comigo, vira uma safada deliciosa, cheia de energia e disposição! E olha que sou bem dotado, tenho 20 cm de pau, ela dá conta de tudo, he he... Não precisava esfregar na minha cara o tamanho da pica dele, mas o cara era um sacana, gostava desse jogo de provocação. Ela em minha defesa, rindo já com as caipirinhas, disse: - Pára, Carlos! O Caio é menor que você (bem menor) mas me satisfaz muito, eu amo meu marido! - Que bom que ele aceita ser corno, então, você pode ter o maridinho em casa te amando e gritar comigo te comendo! Ele realmente era um filho da puta, eu não sabia o que fazer, mas deixei passar, ela estava muito feliz. - Ela estando feliz, não há problema, respondi de forma conciliadora. - É isso aí! Nada como um marido corninho para apoiar a felicidade da esposa! E passamos o happy hour assim, até que ele a levou para um motel. Quando ela chegou em casa, já bem tarde, tivemos uma conversa. Eu estava louco de tesão, mas ela não me deixou fazer nada: - Caio, ele estava um furacão! Acho que esse encontro de nós três atiçou ele, pois ele me revirou toda, não parou de me comer! Estou toda ardida, minha vagina está vermelha e meu cuzinho está todo assado! Ele me encheu de porra, me tratou como uma vagabunda, me xingava, nossa! - E o que você achou, você gostou, né safada? - Adorei! Ele desperta uma coisa em mim, uma safadeza, ele é um babaca, mas fico muito excitada por isso. Nossa, sofri muito sendo sodomizada por ele, mas ele adora e eu não posso dizer que não gostei... Eu estava louco, me masturbando... – Hoje você vai ficar só na punhetinha, imaginando o professor comer sua esposinha, tá bom? Eu deixo você me lamber toda, estou toda molhada ainda, mais nada de me comer. Eu caí de boca lambendo o corpo dela, cheguei até a buceta e lá senti os sabores de ambos misturados, uma coisa de louco. – Isso Caio, agora solta essa sua porra de corninho para mim, bate uma para sua esposinha enquanto me lambe para tirar o ardido que ele deixou, goza corno, meu maridinho safado... Tive um dos maiores orgasmos da minha vida, molhando a cama, uma coisa visceral, intensa. Depois dormimos ali mesmo. No outro dia, ela estava com um baita sorriso, feliz da vida. Eu estava confuso, sem saber o que sentir. Havia uma sensação de medo, ciúme, arrependimento, insegurança, e também de prazer. Fiquei mudo e ela me questionou: - Caio, isso foi demais para você? - Mara, eu não sei direito o que dizer, estou confuso. - Vou te dizer uma coisa, para te ajudar: eu te amo! Esse cara é um idiota babaca, canalha, mas, como eu te falei, ele me deixa com muito tesão. Não vou trocar você nem por ele, nem por ninguém. Mas se for demais, podemos parar, porque o meu casamento com você é sagrado e mais importante que tudo. Mas se você quiser, continuamos. Agora, não pense que essa relação é igual para nós dois. Não admito que você transe, paquere, ou dê uma piscada para outra mulher. Se isso acontecer, acabamos no mesmo dia, está certo? Você tem duas escolhas: eu paro com minhas transas com ele e com outros, se isso for uma ameaça para a nossa relação; ou a gente segue assim, se amando, mas eu podendo, se quiser, ter casos fora do casamento. É você quem decide, vou deixar você pensando um pouco e vou querer a sua resposta. Bem, essa estória ficou grande e vou continuá-la em outra parte. Até para voltar para o início do texto, pois acabei deixando os fatos com o vizinho, Jorge, de lado, nesta longa introdução... Mas vocês podem adivinhar a minha resposta, né?
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Um belo conto, gostoso demais de ler e uma esposa que além de parceira, companheira, é linda, gostosa e bem safadinha, mas com uma percepção de escolher o que tem que ser melhor e mais gostoso pra ela desfrutar, que maravilha.
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