A habilidade do comedor - parte 2



A habilidade do comedor – parte 2

Vou continuar a nossa estória de onde parei na primeira parte.
Conforme escrevi, ela chegou de uma noite com o amante, Carlos, feliz da vida e toda ardida... Foi a primeira transa dos dois após ele me conhecer. E eu, super excitado, apenas me masturbei e a chupei longamente, enquanto ela me chamava de corninho. Tive um dos mais intensos orgasmos da minha vida.
Mas no dia seguinte, estava com uma sensação confusa, uma “ressaca de corno”, inseguro, sem saber o que sentir direito. Daí tivemos uma conversa onde ela me deu uma prensa: ou continuávamos com isso (comigo sendo corno manso e só eu, pois ela não admite abrir o casamento para o meu lado), ou pararíamos imediatamente. Ela reforçou que me amava, que gostava de transar com outros, de preferência caras bem safados, mas que, se eu não quisesse, esse tipo de relacionamento iria parar, pois ela quer preservar nosso casamento.
Eu fiquei com cara de bobo, confuso, e, depois de uns minutos, respondi baixinho: - Não, Mara, acho que eu quero continuar... – Continuar o quê, Caio? Ela perguntando de pronto. _ Quero continuar com esse tipo de relação, você saindo com outros e eu aceitando. Isso me deixa um pouco inseguro, mas me dá muito tesão também.
- Quer dizer que o meu maridinho aceita ser corninho, né? Que delícia! E corninho fiel... Te amo muito! Ela abriu um sorriso e me cobriu de beijos!
- Vou dividir sempre contigo as transas, tá bem? Mas o que eu gostaria mesmo é de ver você ao meu lado, vendo tudo, com esse pintinho bem durinho para mim... Ela realmente sabe me provocar. Uma mulher bem safada, quando quer, percebeu meu tesão em ser corno e começou a explorá-lo de uma maneira bem safada e bem humorada..
- E o que eu vou ganhar com isso? Você se diverte com um outro macho e eu fico só olhando?
- Ah, corninho, você sabe muito bem o que vai ganhar, além dos chifres, é claro! Vai ganhar muito tesão em ver ou saber da sua esposa sendo putinha de outros, e vai ganhar a visão da sua esposa querida tendo muito prazer...rs
Então já tínhamos um acordo. Mas não pude deixar de perguntar: - E o Carlos? Você vai continuar saindo com ele? Ele é um sujeito bem canastrão, né?
- Corninho (ela já entrando na cena), o Carlos é completamente diferente de você, acho que é por isso que eu fico com tesão. Ele é mais viril, o membro dele é maior, mas, principalmente, ele é charmoso e bem safado, me trata feito uma vagabunda, desce o nível, me sinto usada por ele... Mas não sei exatamente porque isso me atrai tanto... Sei que não é amor, nem paixão. Paixão (paixãozinha) eu tive pelo Maurício... Com o Carlos é algo puramente físico, sei que ele é um completo babaca, mas de alguma forma isso mexe comigo...rs Aliás, vou propor dele vir almoçar conosco amanhã, sabadão, o que acha?
Ela já estava com tudo bem preparado. Eu havia provocado ela, mexi com quem estava quieto, e agora me sentia como que atropelado pela minha esposa gata, aquela cintura deliciosa, aqueles olhinhos verdes, linda e safada.... Eu concordei, não poderia fazer outra coisa...
No dia seguinte, recebemos em nossa casa, no sábado, o Carlos, professor casado da faculdade da minha esposa que estava comendo ela, com meu consentimento. Ele chegou sorridente, com um sorriso de canalha que é, cheio de ironia... – Oi gostosa, que linda você está hoje... E estava mesmo: um shortinho muito curto, jeans, que mostrava parte da sua bunda linda, camiseta sem sutiã, estava um estouro. E pensar que era para ele que ela estava assim! Mas meu pau permanecia sempre duro, então é me acostumar com a sensação de estar levando chifre...
Conversamos sobre amenidades, a universidade, mas ele já estava cheio de intimidades com ela. Passava a mão, elogiava. Eu com um sorriso meio amarelo. Até que ele se dirigiu para mim: Caio, você, como corninho, sente muito tesão nessa situação, né? Faz parte, meu corno. Além do seu tesão, o importante é que sua esposinha adora ser minha putinha, e eu dou a ela muita coisa que você não dá. Mas você é o marido, complacente, que tem mais é que curtir a situação de levar chifre, como um bom mansinho...
Eu concordei, sem muitas palavras.
- Agora vem cá, minha gostosa. A comida estava boa, cervejinha gelada, mas eu vim mesmo é pela sobremesa...
Puxou ela pelo braço e colocou-a no seu colo. E começaram a se beijar muito, feito namorados apaixonados... – Tá preparada para mim, sua putinha? Está sem calcinha como eu mandei? Ela concordou sorrindo. Puxa, o cara estava mesmo dando ordens para ela!
- Onde fica o quarto do casal? Ela foi levando ele, não sem antes levar um tapão na bunda e rebolar um pouquinho.
No quarto foi uma agarração só. Os dois se esqueceram de mim, se agarravam e ele mandou ela tirar a roupa e ficar nua para ele. Ela obedeceu, ele soltou o cinto e abriu a calça e manou-a chupar seu pau, que estava bem duro. Tá bom, tenho que admitir que era maior que o meu, a comparação veio rapidamente. Mas não era por causa disso que ela estava com ele. Eu sabia que era pela pegada dele, diferente da minha, uma liberdade para se ter outro tipo de prazer.
Ela ajoelhou no chão e, olhando para ele, começou a lamber e chupar seu membro rígido deliciosamente. Ele olhava para mim e sorria. Ela lambeu muito o seu saco, enquanto ele gemia de prazer. Ficaram nisso uns dez minutos, e ela falou – adoro te chupar, seu gostoso. Ele respondeu: - sou gostoso e sou seu macho, você sabe disso.
Em seguida ele colocou-a na cama e foi para cima. Vi de perto o membro entrar na bucetinha lisa dela, toda molhada e preparada para ele. E a carinha de dor que ela fez, gemendo muito para se acostumar com o volume. Eu, sentando em um banquinho, comecei a me masturbar loucamente. Sei que é meio comum para os casais com marido manso, essa cena, mas ela é inesquecível.
A penetração se tornou rigorosa, enquanto eles gemiam e trocavam beijos, muitos beijos de língua, uma voracidade que não era comum entre mim e Mara, a diferença que um bom amante faz. Ela estava entregue, abraçava ele, levantava os braços toda rendida, gritava de prazer. Eu me controlava muito para não gozar com aquela pornografia ao vivo, não acreditava no que estava acontecendo na minha frente, sentia muito tesão, misturado com insegurança, mas o tesão falava muito mais alto.
E ele anda encontrava fôlego para xingá-la um pouco, de putinha casada, de puta de manso, e ela entrou em um orgasmo que não parava, parecia que não ia terminar. Ele também não aguentou e despejou urrando dentro dela, o mais fundo que conseguiu. E os dois se acalmaram.
Mas não mudaram de posição. Acho que isso mexeu demais comigo, pois ficaram se beijando como namorados apaixonados e cheios de tesão, ficaram na cama muito tempo, até que ele saiu de dentro dela e deu seu membro para ela chupar. Tinham uma sincronia e tanto, ela mamou ele deixando-o bem limpinho, com as pernas meladas do gozo dos dois, escorrendo no lençol, sem se importar. Mara que é sempre tão preocupada em sujar a cama, não estava nem aí para o esperma do amante pingando....
Depois de muito ser chupado ele virou para mim e pediu, de forma seca, para eu pegar uma água para os dois. Fui na cozinha e voltei com uma jarra e dois copos. Ela estava deitada sobre o peito dele, acariciando seu macho, toda carinhosa.
Acho que essa parte, quando a esposa, reconhecendo todo o prazer que sentiu, fica toda melosa com o comedor, bate fundo na cabeça de qualquer marido manso. Eu era um observador, o casal eram os dois. Ela lambia o corpo dele, fazia carícias, e ele curtia, as vezes me olhando nos olhos, como dizendo “olha só, corno, o que eu faço com a sua esposa”.
Ficaram uma meia hora assim, e o membro dele começou a ficar rígido novamente. Era o segundo tempo. Ela não perdeu um minuto, e voltou a mamá-lo, deitada sobre ele, olhando nos olhos dele. As vezes me olhava também, com uma cara de tesão. Era o meu teste de chifres, de mansidão. Eu estava paralisado, meu pau não amolecia, sentia o cheiro dos dois no quarto, o cheiro de macho dele, uma novidade para mim, de esperma, e do prazer dela...
- Cara, não posso sair daqui sem provar esse rapo da sua esposinha, minha puta, que é delicioso! Colocou-a de quatro na cama, direto. Ela me pediu para pegar o lubrificante que usamos, toda dengosa. Peguei e dei para ele, que aplicou no cuzinho gostoso dela, e no próprio membro, enquanto ela aguardava, de quatro, para ser sodomizada.
Colocou na portinha e foi lentamente enfiando, curtindo os gemidos dela, de dor, de prazer, sei lá o que eram. Eu parei de me tocar, pois estava complicado não gozar vendo a cena. E devagarinho foi penetrando, ajeitando ela gemendo, mordendo o lençol, mas sem reclamar, aceitando o amante entrando por trás, na frente do marido.
Ele aguardou um tempo parado, para ela se acostumar, sabia enrabar uma mulher. Ela começou lentamente a rebolar, sutilmente, e ele viu que podia começar as estocadas. Que foram muitas, crescendo de intensidade. Acompanhadas de palmadas, fortes, deixando o bumbum dela vermelho, ela gemendo alto, como que estimulando ele. E foi assim, puxando o cabelo, fazendo ela se empinar, penetrando fundo, subindo em cima dela, batendo naquele rabo que ele gozou novamente com um urro, o pau latejando até esgotar toda a sua porra no fundo da minha esposa.
Eu estava em choque, sem saber o que fazer. Ele desmontou, ela caiu de lado sem dizer uma palavra. Falou: - puta que o pariu, que rabo gostoso tem essa minha aluna! Enquanto deitava na cama para recobrar o fôlego. Levantou e foi ao banheiro, pedindo uma toalha para mim, ainda de forma provocadora, - corno, pega uma toalha que vou tomar uma ducha.
Ela ficou na cama enquanto ele se banhava e eu cheguei perto dela. – Nossa, estou me sentindo completamente violada por ele, uma sensação deliciosa, estou bem dolorida, mas não importa, que foda! Eu beijava o seu rostinho lindo, toda descaberlada.
Ele saiu do banheiro e colocou as roupas: o macho estava satisfeito. – Vamos, corno, ma acompanhe até a porta. Deu um beijo longo na boca dela que ficou deitada nua na cama, com a porra escorrendo, dessa vez do cuzinho esfolado.
Levei-o até a porta e ele me deu um tapinha nas costas, dizendo: - que bom que você é um maridinho bem manso, uma esposa dessas, tem que fazê-la feliz. E foi embora. Voltei para o quarto pensando nisso, que estava fazendo minha mulher feliz, que amava ela, mas meu pau estava doendo de tesão acumulado.
Ela então me perguntou se eu tinha gozado. Não, não tinha. Então ela me deitou na cama, tirou minha bermuda e começou a me beijar, narrando a transa, dizendo que ela estava saciada, pedindo para eu gozar na mão... – Vai, corninho, goza para sua esposinha. Não aguento mais transar hoje, ele me deixou acabada, mas sei que você está com tesão. Ficou me dando beijos de língua, apaixonados, falando no meu ouvido como era bom ter um marido manso, até que gozei muito, em cima da minha barriga, esvaziando meu tesão. Ficamos abraçados uma meia hora, sem conversar, apenas sentindo a situação.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A habilidade do comedor - parte 2

Codigo do conto:
247887

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
25/11/2025

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