Provoquei o meu cunhado...

Quando saí do banho com a toalha enrolada ao corpo, não sabia qua o meu maridinho estava com visitas em casa.
Este relato passa-se na casa que compramos na aldeia, que é muito pequena, para não dizer minúscula. Só tem uma casa de banho e é no piso inferior, e temos de passar pela sala para subir as escadas para o quarto.
Tinha demorado algum tempo, pois fiz uma boa depilação, deixando a minha ratinha lisinha como o André gosta. Quando terminei, enrolei a toalha ao corpo, pois nesse dia estava um pouco frio, só para me aquecer um pouco e evitar correntes de ar. Não me preocupei se alguma coisa ficava á vista, pois estávamos só os dois. Pelo menos pensava eu…
Podia ter saído nua, pois é assim que eu gosto de estar depois do banho para que o corpo seque melhor.
Assim que saio da casa de banho, logo ouvi vozes e já não deu tempo para recuar. O meu marido conversava com o meu cunhado. Um homem do campo, marcado pelo trabalho árduo, mas mesmo assim um homem interessante.
Quando meu viu naqueles preparos, não consegui disfarçar a sua surpresa e inquietação.
- Haa. Desculpem. Não sabia que tinhas visitas.
Tentei tapar o corpo o melhor que podia, mas a toalha não era muito grande e quando puxei para tapar melhor as mamas, quase deixei á mostra a ratinha que tinha acabado de depilar. Fiquei nervosa, mas excitada, pois, adoro me exibir.
- O zé já está de saída. – disse o André ao ver o constrangimento do irmão.
- Não precisa de sair. Eu já vou para cima e ele ainda agora chegou. Serve-lhe qualquer coisa. O teu irmão é um mal-educado. Nem uma bebida te oferece.
- Não quero incomodar.
- Não incomodas.
Meu marido percebeu logo que eu já tinha entrado em modo de exibição.
- Vai lá vestir-te que eu trato disso.
- É melhor eu ir. Ainda me constipo só com esta toalha pequena á volta do corpo…
Aquela conversa, servia somente para que o irmão tivesse bem presente que eu estava nua e fez efeito, pois o Zé começou a ficar corado.
Fui para cima e já nas escadas soltei a toalha ficando completamente nua. Sabia que não me viam, mas só de saber que o Zé estava ali tão perto, minha ratinha latejava de tesão.
Nua no quarto, passeia a mão no interior nas pernas e constatei o obvio. Estava encharcada. Encharcadíssima. Queria um pau para me foder, mas tinha de aguardar que o Zé saísse.
Esperei um pouco e ele não saiu. Tirei uma foto da minha ratinha a brilhar de excitação e mandei por whats wapp para o meu marido.
- Olha como estou.
Passado um pouco apareceu o visto azul. E depois uma resposta.
- Tens de aguardar um pouco para tratar desse teu tesão.
Fiquei frustrada. Queria o seu pau na minha rata o mais rápido possível. Já que tinha de aguardar, ao menos ia ser á minha maneira. Vesti uma blusa sem soutien e uma saia curta sem calcinha.
Desci e juntei-me a eles. Não tinha ideia de mostrar nada ao meu cunhado, mas ia mostrar ao meu marido com o seu irmão ao lado.
- Já beberam o Porto? – perguntei ao ver os copos vazios.
- Já, o Zé já estava a sair.
- Só mais um para o caminho.
Disse isso e fui encher os copos. Enchi um para mim também e disse para nos sentarmos. Escolhi o lugar de frente para o meu marido e o Zé ao meu lado. Quando pude abri as pernas e meu queridinho pode ver bem a minha cona a escorrer de tesão.
Num instante ele despachou o Zé e assim que a porta se fechou e sem me despir mergulhou no interior das minhas pernas.
- Mas que puta safada.
- Tua puta safada, só tua…
Não dava mais e um orgasmo violento se apoderou do meu corpo. Pressionei a sua cabeça para sentir melhor a sua língua na minha rata lisinha.
- Isso. Sim. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Isso, puta safada. Venteeeeeee.
- Sim. Sim. Toma o meu mel. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Vim-me abundantemente ali na sala minúscula sem me lembrar que a janela esta um pouco aberta.
Despimo-nos e fomos para o quarto, mas demoramos a chegar, pois a meio das escadas o André debruçou-me nos degraus e meteu por trás o seu pau rijo que nem uma pedra.
- Que cona escorregadia. Que puta safada…
Mão nas minha anca e pumba, pumba, pumba. Estocadas fortes e profundas.
Adoro quando o meu marido me fode por trás.
- Mais rápido. É só isso que consegues?
Provoquei-o e ele aumentou o ritmo.
- Queres mais rápido? És mesmo uma puta safada.
- Sim, sou uma puta safada. A tua puta safada. Nunca te esqueças disso.
Não me importo e até gosto que ele me chame de puta safada quando fodemos. Sei que não é uma ofensa e é verdade. Transformo-me mesmo em uma puta safada quando ele me fode como deve de ser. Todas as mulheres têm um pouco de puta, embora muitas não o admitam.
Estocadas fortes e profundas são impossíveis e aguentar sem me vir.
- Assim, vou me vir de novo.
- Eu também. Vou encher a tua cona de leite morno.
- Sim... sim... dá-me o teu leite. Quero o teu leite morno a escorrer pelas pernas. Enche-me de leiteeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Senti o pau pulsar e os jatos mornos me invadir.
- Toma leite. tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaa. issoooooooooooooooo. haaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Estava sem forças e tive de me apoiar nos degraus para aguentar.
- Estás sem forças? Toma lá o meu leitinho.
Viemo-nos e ficamos sentados nos degraus durante um tempo a recuperar.
- Porra André, isto foi intenso!!! Fico tão excitada com o perigo de sermos pegos.
O André ainda não estava satisfeito e pegou em mim e levou-me para o quarto. Deito-me e eu de pernas abertas fletidas para trás recebi-o novamente dentro de mim. Fodeu-me assim por um tempo até o pau estar novamente rijo que nem pedra.
- Queres meter no cú?
Ficou parvo com a proposta. Ele adora o meu cu, mas não tem muitas oportunidades de o foder, pois não sou muito adepta de anal.
- De quatro? Tens a certeza?
Fiquei de quatro e com a mistura de excitação e esperma que tirei da rata lubrifiquei o cú.
Senti as pregas se abrirem quando a cabecilha entrou.
- Estás bem?
- Mete logo esse caralho.
Ele meteu e entrou todo. Senti um desconforto e logo de seguida algum prazer. Sinto muito mais prazer na rata, mas tenho de fazer feliz o meu marido.
- Fode, fode, fodeeeeeeeeeeeeeee.
Ele fodeu e eu com uma mão por baixo do corpo, ia masturbando o clitóris para me ajudar no orgasmo. Sabia que o André se iria vir rápido e queria me vir também.
- Que cú apertadinho. Deliciaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Fode-o então. Hoje é teu…
Estocadas fortes e profundas fizeram com os gemidos de um e outro fossem gemidos de um orgasmo mútuo.
- Isso. Fode, fode, fodeeeeeeeeeeeeeeee.
- Eu fodo este cusinho quase virgem. Vou me vir dentro dele.
- Sim, sim. Enche-me de leite. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Vim-me ao sentir o pau do André pulsar dentro das minhas entranhas.
- Toma, toma leite. Haaaaaaaaaaaaaaaa.
Urrou que nem um bezerro e eu gemi que nem uma puta.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Ficamos exaustos e ficamos inertes durante não sei quanto tempo. Acho que até adormecemos.
Adoro o meu marido. Adoro as nossas exibições. Sei que o meu cunhado ficou excitado por me ver só de toalha e que me vai olhar de uma maneira diferente, mas que posso fazer? Sou uma puta safada, como diz o André…