O André enviou uma foto minha nua para os meus colegas de trabalho...

Sou fiel ao meu marido e isso é um assunto que nem sequer me passa pela cabeça. O André tem tudo o que eu preciso. É carinhoso, é amigo, é bonito e bem constituído. Tem um pau grosso e bonito e faz sexo com mestria e sabedoria. Faz me ir á lua e voltar em segundos. Não preciso de mais ninguém para alem dele.

Sim, sou fiel, mas sou mulher. Sou uma fêmea insaciável e sedenta de sexo. Excito-me facilmente e como a maioria dos meus colegas de trabalho são homens e como homens que são, 80% das conversas é sobre sexo, mulheres e copos. É mesmo assim. Os homens são assim.

Temos um grupo de whatsapps par troca de informação entre nós, mas de vez em quando, lá vem uma imagem ou vídeo de putaria. Depois pedem desculpa e eu digo que não tem importância.

Sou mulher e sou fiel, mas essa coisa dos homens excita-me e embora não o diga, faço votos que eles troquem mais mensagens porcas para me excitar ao ponto de ficar com as calcinhas bem molhadas.

O André sabe disso e não vê mal nenhum.

Estávamos deitados na cama e falamos sobre isso.

- Um dia vou entrar nesse grupo e enviar uma foto tua nua.

- Estás doido.

- Sem cara, claro…

- Mesmo assim. Nem penses…

Não sei se ele voltou a pensar nisso, mas eu pensei e fiquei muito excitada. Tão excitada que subi para cima dele e fodi-o. Sim, fodi-o literalmente.

Enterrei a minha cona naquele pau avantajado e subi e desci freneticamente.

- Calma… assim vou me vir rápido.

- Sim, sim. Venteeeeeeeeeeee.

- Calma, putinha.

- Venteeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaaaa.

Subi e desci, subi e desci. As minhas mamas baloiçavam em frente a sua cara.

- Vou me vir.

- Sim, sim. Enche-me a cona de leite, de esporra. Esporra a minha cona.

Estava possuída e meu corpo sofreu uma descarga elétrica. Um orgasmo poderosíssimo invadiu o meu corpo quando senti o leite morno tocar as paredes do meu íntimo.

- Isso, isso. Enche-me de leite. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

- Mas que puta safada.

- Sim, sim. Sou uma puta safada. Sou a tua puta safada. Haaaaaaaa.

Meu corpo baloiçava para a frente e para trás enquanto os meus músculos vaginais sugavam o pau do André e todo o seu esperma.

Fiquei exausta e com um pouco de vergonha, mas o André quis falar sobre isso.

- O que se passou?

- Não sei… fiquei muito excitada ao imaginar eles a olharem uma foto minha e a fazerem aqueles elogios porcos que costumam fazer nas mensagens de whatsapp.

A conversa ficou por ali, mas sabia que o André andava a pensar sobre o assunto e a oportunidade surgiu mais ou menos um mês depois quando pensamos em convidar os meus colegas e suas famílias para um jantar lá em casa. É normal essas reuniões de famílias.

Eu fiquei de tratar das comidas e ele das bebidas, como sempre assim foi.

- Vou criar um grupo de whatshap com os homens par ser mais fácil combinar as coisas.

O jantar correu muito bem.

Um tempo depois o André tem uma coisa para me dizer.

- Sabes aquele grupo de whatsapp que criei com os teus colegas para o jantar?

- Sim. O que tem?

- Ainda se mantem.

Mostrou-me as conversas e não me surpreendeu a quantidade de putarias que circulava por ali.

- Que achas de uma foto tua aqui?

- Estás louco? E se me reconhecem.

- Já algum deles te viu nua?

- Nua não, mas em biquíni, já.

Já fizemos praia todos juntos em família.

- Sem cara e sem biquíni, ninguém te vai reconhecer.

- Tenho. O pessoal, vai olhar para as mamas e para a cona. Ninguém te vai reconhecer.

- E o sinal que tenho na barriga?

- Isso resolve-se.

- Não sei…

Disse que não sabia, mas tomei a decisão que iria querer. Apenas tinha de me preparar.

Quando disse ao André que estava preparada, tiramos algumas fotos sem cabeça. Depois com um programa de computador apagou o sinal da barriga (a foto do meu álbum) e ficamos muito satisfeitos. Logo essa noite fodemos com muito tesão só de imaginar o que se iria passar.

Combinamos que no outro dia quando estivessem todos no escritório, eu o avisava para ele mandar. É que eu queria ver a reação quando a foto se chega.

O dia ia passando e parecia que não chegava o momento. Já eram quatro da tarde quando os vi todos a olhar o telemóvel. Presumi que estavam a ver putaria e mandei uma mensagem ao André.

A reação fez-se sentir quando todos sorriam para o telemóvel e até ouvi um prenunciar.

- Que canhão!!!

Fiquei excitada ao vê-los a olhar o telemóvel e a escrever mensagens. De certeza que era a minha foto. Minha cona estava encharcada.

Queria tanto ver aquelas mensagens e parece que o André estava a ler os meus pensamentos. Recebo um whatsapp dele com alguns prints das mensagens.

" que puta!!!", " que grelo!!! Chupava-o todo" e ainda "que mamas!!!, esporrava-me todo nelas".

Não aguentei e fui me masturbar na casa de banho. Fechei a porta e baixei as calças e em poucos toques vim-me. A minha cona estava encharcada e queria um pau dentro, mas os meus dedos tinham de chegar por agora. O orgasmo foi intenso como sempre e quando terminei liguei ao André.

- Vamos para casa, por favor. Não aguento mais. Preciso do teu pau.

Ele disse que sim. Que não demorava nada. Voltei ao escritório e despedi-me para surpresa deles.

- Está tudo bem? - perguntaram.

Cheguei a casa e o André já lá estava e pronto para me foder.

- Espera. Espera. Primeiro quero ver essas mensagens. Ele mostrou-me.

“conheces essa puta?” – perguntou um ao André. “eu não, mas um amigo meu, conhece” mentiu o André. “diz que é uma puta na cama” diz o André de novo. “tem um bom par de mamas”. Diz outro. “e o grelo?

Isto tudo e muito mais. Estava excitadíssima.

- Sou uma puta na cama?

- És… és a minha puta.

- Então fode a tua puta.

Despiu-me rapidamente e levou-me para o quarto e debruço-me na cama para ficar de quatro como uma cadela. Meteu fundo aquela piroca grossa que entro de uma só vez e sem problemas, pois a minha cona estava encharcada.

- Fode a tua puta… fode enquanto os outros vão foder as suas mulheres a pensar na tua puta.

- Estás encharcada!!!

- Muito e excitada também. Vai… fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Com as mãos nas minhas ancas, ele fodeu-me sem dó.

- isso, isso. Haaaaaaaaaaaaaaaaaa. Vouuuuuuuuuuuu.

Mais um orgasmo.

- Haaaaaaaaa. Fodeeeeeeeeeeee.

- Sim. Venteeeeeeeeeee. Eu tambémmmmmmmmm.

Gritos e gemidos meus e dele. Nossa casa é isolada e podemos berrar.

Estocadas fortes e leite. Muita esporra dentro de mim. Tanta que senti alguma escorrer pelas pernas.

Desmaiei de prazer. Fiquei imóvel na cama com o pau dele, ainda que mole dentro de mim.

Depois… depois quis ver o resto das mensagens. Eram elogios e mais elogios e o tesão voltou. O pau do André repousava adormecido. Meti-o na boca e suguei o esperma qua ainda estava nele. Não gosto muito da textura e engoli. O pau cresceu.

- Fode-me o cú.

- A sério?

- Não queres?

Não gosto muito de anal, mas nesse momento achei que ele merecia.

De barriga para cima, abri bem e fleti as pernas. Aproveitei o esperma da cona e lubrifiquei o cu.

- Mete… podes meter. Devagar, mas de uma só vez.

A cabeça do pau rompeu as minhas pregas e senti desconforto.

- Não pares…

O pau deslizou para dentro de mim até não dar mais.

- Fode…

Ele fodeu e começou o vai e vem devagar. Aos poucos o desconforto foi desaparecendo.

- Que cu tão apertado… delicia…

Fui masturbando o grelo enquanto era sodomizada.

Ele ia metendo e tirando cada vez mais rápido. Apesar de já se ter vindo, sabia que o novo orgasmo não tardaria no meu cu apertado.

- Adoro este cu. Haaaaaaaaaaa.

- Então aproveita hoje. Hoje mereces…

Vai e vem. Vai e vem. Vai e vem. Choc, choc, choc…

Senti o pau pulsar. Ia se vir e intensifiquei a masturbação do clitóris para me vir também.

Leite morno no meu cu.

- Unnnnnnn. Haaaaaaaaaaaaa.

Senti o meu orgasmo.

- Simmmmmmmmmmm. Fode-meeeeeeeeeee.

- Toma leitinho.

- Simmmmmmmmmmmm.

Viemo-nos os dois e foi muito bom.

Fomos para o banho e ainda fodemos mais uma vez. Eu com as mãos para cima encostados á parede e ele penetrou-me por trás. Demoramos mais um pouco, mas mais um orgasmo mútuo se apoderou da gente.

À noite falamos sobre o que aconteceu e não achamos nada perigos. Combinamos até, voltar a repetir.
Vejam a foto 4 do nosso álbum