Quem nunca se masturbou no carro na autoestrada? Era mais uma viagem do porto para Lisboa. Já era de noite e o André conduzia a uma velocidade de 130 quilómetros hora o que parecia que estávamos parados. A rádio tocava música e ele calado e atento á condução. Era verão e o ar condicionado mantinha uma temperatura amena. As roupas menores e mais frescas dão uma maior liberdade de movimentos. Tinha vestido um vestido fresco com flores e sem soutien por baixo. Tinha também, uma calcinha minúscula fio dental para não ser notada por baixo do vestido. Nós mulheres temos esta preocupação, mas o André está sempre a dizer – Se não queres que se note, não uses… O frio do ar condicionado fez com que os meus mamilos se enrijecessem e marcassem o vestido. Fiquei excitada e mil pensamentos eróticos surgiram na minha mente. Olhei de lado para o meu marido, o meu amor, o meu homem, o meu macho e amante. Tantas aventuras que já vivemos juntos. Sempre juntos… lembrei de algumas e mina xaninha ficou molhada e a libertar o mel. Sentia-me molhada. Toquei-me e fiquei mais molhada. - O que se passa? - Nada… conduz… Passou a mão no interior das minhas pernas. - Estás molhada!!! - Estou nada… - Estás assim por algum motivo especial? - Está calor. Isso é que é. - É, é. És uma putinha safada. Isso é que é… Passou novamente a mão por cima da calcinha e massajou o meu clitóris. - Tira, mas é as cuecas. Estão ensopadas… Tirei e a ajeitei-me no banco. Abri as pernas e o vestido subiu exibindo a minha xaninha depilada. Como era noite, não havia problemas com os carros ao lado. Ele como podia, metia os dedos na minha cona. - Para com isso. Tens de tomar atenção à estrada… Ele parou, mas eu não. Brinquei com o meu clitóris e penetrei a minha cona com os dedos. - Não és mulher, não és nada se não tirares o vestido. - É melhor não. Ainda temos algum acidente. - Tens razão… mas levanta, só uma vez para ver as mamas. Levantei, até as mamas surgirem e ele passar a mão por uma. - Chega. olha a estrada... Fui me masturbando até que a certa altura, o André sai da autoestrada e vai em direção uma zona de descanso. Não é uma estação de serviço, mas sim um parque que há na zona de Fátima. Deu a volta e foi estacionar numa ponta do estacionamento, debaixo da árvore marcada na foto. Não havia muitos carros, penso por ser um pouco escuro e apenas ter casa de banho que costuma estar imunda. Parou e certificou-se que as portas estavam trancadas e aguardou para que as luzes do painel se apagassem. - Querias brincadeira? Agora podes brincar à vontade que já não há perigo de sair da estrada. Baixou as calças e o pau ereto ficou disponível para mim. Passei a mão por ele e senti o mel que saia dele. Não o quis desperdiçar e dobro-me para o meter na boca. Estes carros novos parece que foram feitos anti-foda. Estas consolas centrais são uma porcaria que só estorvam. Mas com o tesão a mil, tudo se consegue. Chupei e saboreei o mel gostoso. Adoro o sabor agridoce que sai dele. Já não adoro tanto o sabor do esperma, mas também engulo quando tem de ser. Estava delicioso, mas queria era tê-lo dentro de mim. André leu o meu pensamento e esticou a mão para puxar todo o meu banco para trás deitando-o. Depois com dificuldade, passa para o meu lado. Em menos de segundos estava dentro de mim. Penetrou a minha cona de uma só vez e profundamente. Estava tão encharcada que entrou sem dificuldades. Mas, algo nos fez parar. Um carro parou um pouco mais ao lado e quando vinha a passar, as luzes incidiram no nosso carro. Estávamos deitados e continuamos sem nos mexer. - Porra... logo agora. Não acredito. O André espreitou. - É só um homem. Está a mijar. - A mijar? Aqui... - Sim. É mais higiénico e mais rápido do que ir aquela casa de banho imunda. As nossas luzes estavam apagadas e talvez ele não nos visse. Continuamos devagar. Saber que podemos ser vistos, provocou mais tesão em mim. - Isso, fode-me... - Calma. Tem de ser devagar. - Fode-me. O André, aumenta o ritmo das estocadas. Aquela posição favorece a profundidade e sentia a cabeça bater bem no fundo de mim. Ao longo dos anos e como só fodi com este pau, o meu corpo está moldado para ele. - Simmmmmm - Que puta safada. - Tua. Tua puta. Só tua. - Eu sei. Vim-me. - haaaaaa. Simmmmmm. Ai minha cona. - Sim, a tua cona golosa vai explodir. Só tive tempo de ouvir o carro partir e explodir. Gemi, e berrei. Agora podia berrar. - Calma. Ainda aparece aqui alguém a pensar que te estou a bater. - Bate. Bate com essa piroca no fundo do meu útero. Gemi como uma puta safada. -Sim, sim, simmmmmmm. Mais força nas estocadas e fiquei desmaaida. O calor dentro do carro era imenso e o meu vestido estava colado ao corpo. Como pude, tirei-o ficando nua só de sandálias. O André parou um pouco, mas logo continuou pois também se queria vir. - Mas que putinha a minha mulher. Nua no carro!!! Continuámos e abri as pernas o mais que podia. - Mete. Mete essa piroca. Dá-me leitinho. O André ao ouvir estas palavras de incentivo começou a vir-se. - Queres leite? - Sim. Quero, quero. Senti os primeiros jactos me invadirem. Eram mornos e viscosos. - Unnnn. Que delicia. Quase me vim de novo, mas a posição era desconfortável. -Toma, toma leitinho. Tomaaaaaaa. O André arfava em cima de mim esmagando-me contra o banco. estava a escorrer se suor. fui inundada por uma grande quantidade de esperma e tinha de ter cuidado para os bancos não ficarem manchados. Tive de lhe pedir para sair. - Sai. Está tanto calor. Liga o ar condicionado. - Só funciona com o carro a trabalhar. Daaa... Ele fê-lo com cuidado e rapidamente me limpei com os toalhetes que estão sempre à mão. Quando ele abriu a porta para sair e dar a volta para entrar no lugar do condutor, as luzes interiores com carro acenderam-se. A sorte é que não estava ninguém por perto. Fora do carro, ajeita as calças e entra. arrancou, ainda estava eu nua. Não me importei com isso, pois era de noite e estava mais fresco. só vesti o vestido quando o ar condicionado. Apesar de me limpar com os toalhetes, sentia-me cheia e pedi para parar na estação de serviço.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Oie.
Sim, é delicioso fazer isso dentro do carro com alguém passando ao lado.
Quando éramos namorados, meu marido e eu fizemos dentro do carro, com, praticamente, um bloquinho de carnaval passando ao lado.
Eu amei sentir ele parado e pulsando dentro da minha vagina.
Rrrrss...
Parabéns ai casal pelas sensacionais aventuras.
Bxos.