Como Arquitetei Minha Maior Fantasia Sexual

Cara, vou te contar todos os detalhes de como fiz minha maior fantasia sexual acontecer. Sou o Diego, moreno claro, 1,82m, corpo normal. Casado há mais de 10 anos com a Vivi - estamos juntos desde a adolescência, ela tem 27 anos. Ela é morena, 1,75m, pele branquinha, magra com aquele quadril largo natural que sempre me deixou louco, e peitos siliconados que são uma obra de arte. Vestida, ela já é bonita. Nua? Nossa, é de enlouquecer qualquer homem.

Trabalho como analista e conheci a Michele, uma loira conservadora daquelas de família tradicional. Ela é casada com o Alisson, um moreno de 1,85m com corpo daqueles de quem malha todo dia - tanquinho, braços definidos, o pacote completo.

Um sábado, fuçando no D4Swing com meu perfil falso, quase caí da cadeira quando reconheci o Alisson nas fotos. Tinha uma foto mostrando o pau - era grosso, impressionante. Confesso que deu uma invejinha...

Fiquei uns dias pensando naquilo. A Michele, tão certinha, com um marido nesses sites? Aí veio a ideia na minha cabeça.

Construindo a Amizade

Comecei a me aproximar mais da Michele no trabalho. Nos cafezinhos, eu puxava assunto. Ela reclamava que o Alisson queria fazer mais amizades.

Nos meses seguintes, marquei vários jantares em casa. Aos poucos, fui criando situações entre o Alisson e a Vivi. Deixava eles sozinhos na sala, sugeria que sentassem juntos no sofá. A química entre eles foi crescendo naturalmente.

Depois de vários encontros em casa, cheguei pra Michele: "Por que a gente não marca um fim de semana na casa de praia dos meus pais? É espaçosa, a Vivi adora receber."

A Michele topou na hora. Na sexta à noite, fizemos o primeiro jantar lá. No sábado, a Vivi tava super à vontade - shorts jeans curtos, uma regata decotada sem sutiã (dava pra ver perfeitamente os bicos dos seios marcando no tecido) e chinelo de dedo. Ela não fazia ideia de nada, achando que era só mais um encontro entre amigos.

O Alisson também veio casual, mas dava pra ver o corpo atlético mesmo através da roupa. Durante as refeições, fiz questão de sentar ele do lado da Vivi. A Michele, toda distraída, não percebia os olhares que ele dava pros peitos da minha mulher.

No sábado à noite, preparei um churrasco com cerveja gelada e caipirinha bem feita. A Michele, que não tem muito cabeça pra bebida, depois de algumas taças já tava com sono. O Alisson levou ela pro quarto no fundo da casa. Eu, esperto, fingi que tava muito bêbado também.

"Vou me deitar, tô passando mal", disse, e entrei no quarto do lado da sala, deixando a porta bem entreaberta.

O Alisson voltou pra sala onde a Vivi tinha ficado. Eles sentaram no sofá grande e colocaram um filme na Netflix.

A conversa entre eles foi ficando cada vez mais íntima. A Vivi deitou no sofá, colocando os pés pra cima. Seus pés, com unhas pintadas de preto, descalços foram encostando no colo do Alisson - daquele jeito sem querer querendo.

Ele começou a massagear seus pés naturalmente.

"Tá fazendo hora extra como massagista?" ela brincou, com aquela voz doce que ela tem.

"Quem sabe...mas só pra você", ele respondeu, e dava pra ouvir na voz que tava excitado.

Foi quando ela, sorrindo, esfregou o pé direito no volume que crescia na calça dele. Eu vi pela fresta da porta - o Alisson prendeu o pé dela contra seu pau e soltou um gemido baixo.

Alisson começou a beijar e lamber seus pés, chupando cada dedinho com uma devoção que dava pra ver daqui. A Vivi gemeu, virando os olhos de prazer de um jeito que eu nunca tinha visto antes.

Ele então puxou ela pra mais perto e começou a tirar a regata. Ela ajudou, e aqueles peitos perfeitos apareceram - ainda mais lindos sem sutiã, redondos, firmes, com os bicos rosados já durinhos.

"Que tetas perfeitas", ele sussurrou roucamente, antes de levar a boca a uma delas, chupando com vontade.

A Vivi, por sua vez, puxou a camiseta do Alisson pra cima, revelando aquele tanquinho definido.

"Você é muito gostoso", ela gemeu, enquanto as mãos dela percorriam os músculos dele.

Quando Alisson puxou o shorts jeans dela pra baixo, sua boceta apareceu - completamente lisinha, depilada, um visual perfeito. Era rosada, inchada de tesão, os lábios carnudos entreabertos e já toda melada, brilhando na luz da sala. Dava pra ver o grelo durinho pulsando.

"Que boceta linda", ele disse, admirando antes de começar a massagear seu grelo inchado com a ponta dos dedos, fazendo círculos suaves mas firmes.

"Aí... assim..." a Vivi gemeu, arqueando as costas contra o sofá.

Ele massageou o grelo por um bom tempo, observando cada reação dela, depois enfiou um, depois dois dedos, depois três dedos em sua boceta molhada. Os gemidos dela encheram a sala, cada vez mais altos, mais urgentes.

A Vivi se levantou, totalmente nua, aquele corpo espetacular todo exposto. Deu uma olhada rápida pelos corredores escuros. Mal sabia ela que eu observava cada movimento.

Ela se ajoelhou entre as pernas abertas do Alisson, que ainda estava sentado no sofá. Abriu o zíper da calça dele com mãos trêmulas e puxou seu pau pra fora - aquela rola grossa.

"Que rola gostosa", ela disse, admirando antes de começar a chupar.

O Alisson gemeu baixo, colocando as mãos na cabeça dela. "Isso, sua puta... chupa essa rola toda."

Ela mamou com uma habilidade que eu nem sabia que ela tinha - engolindo profundamente, lambendo as bolas, babando toda no pau dele.?
Alisson, por pouco não goza , tira sua rola dos lábios de Vivi, ele levanta pega ela em um braço e na cintura, leva ela contra o sofá e pede pra ela ficar de 4, contra o encosto do sofá. Após inclinar sua bunda pra trás, a sua xereca fica completamente amostra e seu cú arreganhado. Alisson começa a chupar sua buceta e seu cuzinho, entrelaçando a sua língua ora na xereca hora no cu.

Depois de vários minutos, ela o puxou pra cima. "Agora quero você dentro de mim."

Ela o empurrou pra sentar no sofá e montou em cima dele, guiando seu pau pra dentro de sua boceta. Os dois gemeram juntos quando ela desceu completamente.

"Você é muito apertada", ele gemeu, com as mãos firmes nos quadris dela.

"E você é muito grande", ela respondeu, ofegante, começando a cavalgar.

Seus peitos siliconados balançavam lindamente a cada movimento, e ela jogava a cabeça pra trás, gemendo alto sem qualquer vergonha.

Depois de cavalgar por vários minutos, ela deslizou pra baixo e deitou de costas no sofá. "Vem por cima de mim", ela pediu.

Ele posicionou-se sobre ela e entrou novamente, agora na posição papai e mamãe. Metia com força, segurando suas pernas bem abertas.

"Vou gozar", o Alisson avisou, ofegante.

"Dentro! Goza dentro de mim!" ela implorou.

"Mas e se..." ele tentou protestar.

"Goza dentro! Eu quero todo seu leite!" ela gritou.

Ele gemeu profundamente e gozou dentro dela, enquanto ela tinha um orgasmo simultâneo, com as pernas tremendo incontrolavelmente.

Ficaram deitados ali no sofá, os dois "mortos", ofegantes. O silêncio só era quebrado pela respiração pesada deles.

O Alisson quebrou o silêncio primeiro: "Eu não devia ter feito isso... a Michele..."

A Vivi suspirou fundo: "Eu sei... mas faz tempo que eu fantasiava com isso. Já imaginei várias vezes você e eu..."

Ele ficou calado, mas eu conseguia ver a expressão no rosto dele - um mix de prazer, arrependimento e preocupação.

Depois de alguns minutos, eles se levantaram em silêncio e foram cada um para seu quarto.

Na manhã seguinte, a Michele acordou toda feliz. "Que noite tranquila eu tive!" disse no café da manhã, totalmente alheia a tudo.

O Alisson agiu com naturalidade, mas eu percebi o olhar diferente que ele dirigia à Vivi.

A Vivi estava radiante, com um brilho nos olhos que eu não via há anos.

Na viagem de volta, a Michele não parava de me agradecer: "Diego, você é um anfitrião incrível!"