Como terminei de me perder



As semanas se arrastaram num ritmo de tensão disfarçada. Vivi continuava saindo, mas agora suas desculpas eram mais elaboradas. Michele, por sua vez, parecia mais calada no trabalho. O desconfiômetro dela devia ter esfriado, porque os encontros de Vivi com o Alisson tinham diminuído, ou pelo menos ficado mais discretos.

Mas era em mim que a ferida aberta supurava. Já não era só a lembrança daquela noite, do gosto deles na minha boca. Era pior. Era o corpo do Alisson que não saía da minha cabeça. A imagem daquelas costas largas, do tanquinho definido, do pau grosso, do jeito que ele segurava a Vivi... me assombravam de dia e de noite.

Foi numa quinta-feira, no estacionamento do trabalho, que ele me abordou. Eu estava entrando no carro quando o Alisson apareceu do nada:

"Diego, preciso falar contigo. É importante."

Respondi:

"Blz, fala."

"É o seguinte... comprei um carro. Uma Mercedes. O vendedor é do Paraná, de Curitiba. Fechei tudo pela internet, mas preciso ir lá buscar."

Ele fez uma pausa, me encarando. "É longe pra caralho para ir sozinho, pensei... se você topasse ir comigo, a gente vai num carro, divide a direção, dorme num hotel na estrada e no dia seguinte voltamos, cada um no seu carro."

Um hotel. Na estrada. Sozinhos.

A palavra ecoou na minha cabeça como um trovão. Minha boca secou. Era a minha chance?

"Preciso de uma resposta, brother. Se você não puder, eu vejo com outro amigo."

A ideia de ele ir com "outro amigo" me deu uma pontada de ciúmes estúpido.

"Eu vou", saiu da minha boca antes que eu pudesse pensar. "Quando?"

"Sábado que vem. Saímos cedo."

Ele deu um tapinha no meu ombro – um toque rápido, casual – e foi embora. Fiquei parado, encostado no carro, sentindo o calor da mão dele através da camisa, o coração batendo como um tambor.

A viagem estava marcada. E eu, sem saber, também.

No sábado logo cedo eu me pegou em casa , horas se passaram e a BR-116 se estendia à nossa frente sob um céu pesado. Dentro da SUV, o clima era de dois amigos héteros numa viagem comum. Alisson botou um sertanejo e soltou o verbo.

"Cara, lembro de uma vez, no tempo de solteiro, que eu e uns brothers fomos pra Balneário Camboriú. Conheci uma morena na balada... que mulher, Diego! No fim da noite, a gente foi pra areia da praia e transamos com o mar batendo na gente. Que foda!"

Eu ri, forçado. "Sortudo. Eu nunca fui muito de praia."

Ele deu uma olhada pra mim, um sorriso maroto no canto da boca. "Pô, mas tu casou cedo, né? Com a Vivi... deve ter sido bem diferente."

Meus dedos se apertaram no joelho. "Foi."

Ele ficou quieto por um instante, como se pensasse no que ia dizer. Aí, baixou um pouco o volume da música.

"Falando em segredo... tô numa furada, brother."

Meu coração disparou. "Como assim?"

"Tô metido com uma mulher... casada." Ele falou baixo, como se alguém pudesse ouvir. "Faz uns meses. A gente se encontra em motel, ela inventa desculpas pro marido... é foda."

O ar saiu dos meus pulmões. Ele tava confessando que comia minha esposa sem saber que eu sabia de tudo.

Na sequência disfarcei "Caralho, Alisson. E a Michele?"

"Ela não sabe de nada. E não pode saber, entendeu?" Ele me olhou sério. "É meu segredo. Só te contei porque... sei lá, confio em você."

"Pode deixar", eu disse, a voz saindo rouca. "Segredo é segredo."

Ele deu uma risada, aliviado. "Ah, e tem outro segredo que é pior ainda. Esse também eu nunca contei pra ninguém." Fez uma pausa dramática. "Perdi a virgindade com um primo. Mais novo que eu."

Eu arregalei os olhos, genuinamente surpreso.

"É sério! A gente era moleque, curioso... mas foi só isso, viu?" Ele riu, sem graça. "Depois disso, nunca mais comi um cuzinho. Só de mulher. Homem, não rola."

A conversa morreu ali. Nos próximos quilômetros, falamos de futebol, do trabalho, da política - qualquer coisa superficial.

O hotel era mais luxuoso do que eu esperava, mas todo o conforto perdeu a importância quando a recepcionista nos informou que só restava uma suíte com cama de casal. Eu já me preparava para recusar, mas Alisson, surpreendentemente, aceitou a situação.

"Sem problemas, estamos cansados, nós damos um jeito", disse ele, como se compartilhar uma cama de casal com outro homem fosse a coisa mais normal do mundo.

Subimos até o quarto em silêncio. Assim que entramos, Alisson ligou para Michele. Aproveitei para tomar um banho, mas minha mente permanecia lá fora, com ele. Ao sair do banheiro, usando apenas uma toalha na cintura, nossos olhos se cruzaram imediatamente. Ele ainda falava ao telefone com a esposa, mas sua atenção estava claramente dividida entre ela e eu.

Lembrei-me então da última vez que vira Michele na praia - ela tem uma bunda branca, murcha, caída, cheia de estrias e celulites. Enquanto a minha, por outro lado, era redonda, torneada, gostosa - era o meu porto forte, meu rabo perfeito. Era um trunfo que eu decidiria usar sem vergonha .

Virei-me de costas para ele deliberadamente e comecei a me secar ainda nervoso e inseguro, mas com coragem de tomar a iniciativa. Então, me inclinei para frente pra secar os pés, num ângulo que oferecia a visão completa do meu cuzinho arreganhado, ainda úmido do banho.

Fiquei nessa posição, secando da canela aos pés num movimento de sobe e desce, sabendo que cada vez que eu me levantava e descia de novo, meu cuzinho se abria e fechava direto na linha de visão do Alisson. Era impossível ele não estar vendo tudo - o meu cu pulsando levemente, contraindo e relaxando a cada movimento.

Ouvi sua voz falhar ao telefone: "Michele, preciso desligar... o sinal está ruim, tchau!".

Alisson levantou e foi para o banheiro, tirou a camiseta. Depois a bermuda. A cueca. E lá estava ele - completamente nu, com um pau duro e impressionante apontando direto para mim.

"Ué, de pau duro?" eu disse, tentando soar natural. "A conversa com a Michele te excitou tanto assim?"

"Capaz", ele respondeu, a voz grossa. "É que... vi algo que gostei."

O quarto ficou em silêncio. Ele olhou para mim, em direção ao meu pau - que em comparação ao dele parecia um grelo inchado de tesão, mas igualmente duro - e disse:

"Você... você também tá com o seu duro", ele falou, quase sem ar.

Eu soltei a toalha. Ela caiu no chão.

"É", eu disse, olhando direto para ele. "Tô adorando o que tô vendo."

Alisson respirou fundo: "Que loucura é essa, mano? Não viaja, não somos putos!"

Aquilo me derrubou. Ele estava recuando, me recusando. Mas então ele completou, mais baixo: "Mas essa tua bunda é muito gostosa..."

Eu sorri: "Você quer?"

Ele respondeu, exaltado: "Não sou gay! Se vc quer dar esse cu, arreganha ele pra outro! eu gosto é de boceta” E partiu em direção ao banho. Me deixando completamente constrangido.

Fiquei abalado, me sentindo humilhado, deitei na ponta da cama mais afastada, virado de costas, chateado. Quando ele saiu do banheiro, tenso e nervoso, mas com o pau latejando, pulsando, espumando e surpreendeu-me:

"Cara, eu até topo te comer... mas sem viadagem, sem beijo na boca e pegação. Só quero esvaziar minhas bolas”
?A proposta dele era muito menos do que queria, mas igual perguntei: "Tem certeza?"

Ele se jogou na cabeceira da cama: "Tenho, vira de quatro pra mim". Obedeci, virando de quatro na cama. Ele me pegou pela cintura com força, alinhando seu pau com meu cuzinho - ainda virgem e apertado. A rola grossa dele, seca, não entrava, mas ele forçava, sussurrando com raiva: "Era isso que você queria? Era? Ficou me provocando? Toma, seu viadinho de merda. Eu sou macho, toma rola, seu puto desgraçado".

Aquilo estava me destruindo por dentro - mecânico, sem nenhum prazer. De repente, me levantei da cama e gritei: "Chega! Deu! Vamos parar com essa merda". Ele se assustou e sentou na cama, ofegante e tenso. Então, como a puta que eu era, decidi tomar a frente: "Agora você é meu macho, então cala essa boca e vamos foder direito". Me ajoelhei entre suas pernas e levei à boca aquele pau que tantas vezes tinha imaginado. Minha língua percorreu cada centímetro - desde as veias saltadas até a cabeça inchada e vermelha. Chupei com vontade, lambendo suas bolas e o saco lisinho.

Ele se moveu, deitando de costas na cama. Quando me aproximei novamente do seu pau, ele me segurou pelo braço e sussurrou: "Meia nove... quero chupar seu cuzinho". O pedido dele me fez sentir como uma fêmea no cio. Sentei na cara dele, esfregando meu cu na sua língua, rebolando enquanto ele me comia com a boca. Quando desci pra continuar chupando seu pau, estava melado da minha própria lubrificação. Mal consegui chupar por um minuto - quando senti que ele estava prestes a gozar, tirei minha boca dali. Deitei ao seu lado com o cu pulsando e completamente encharcado.

Ele ficou deitado do meu lado, parado - talvez envergonhado pelos próprios desejos. Quebrei todas as regras que ele tinha tentado impor. Comecei a beijar seu corpo, lambendo cada músculo do abdômen definido, subindo devagar até ficar cara a cara com ele. Seus olhos estavam fechados, o rosto contraído de puro prazer. Nossos paus se roçavam, latejando um contra o outro.

Decidi arriscar tudo. Fechei a distância e beijei sua boca. Para meu espanto, ele correspondeu na hora - um beijo profundo, molhado, cheio de língua e desejo guardado. Nos beijamos como dois amantes famintos, até ficarmos ofegantes. Então deitei ao lado dele e o puxei contra mim, ficando de conchinha.

Minha mão desceu até encontrar seu pau novamente. Comecei a esfregar a cabeça já melada no meu cuzinho ainda aberto e sussurrei no seu ouvido: "Me come Alisson... mas dessa vez faz direito, meu macho".

Ele cuspiu na própria mão e começou a me dedilhar com mais cuidado - primeiro um dedo, depois tentou dois, tentando me abrindo devagar. Cuspiu na cabeça do pau já latejante e, com um gemido rouco, tentou entrar. Seu pau grosso ainda não conseguia penetrar meu cu virgem.?
"Porra,... teu cu tá muito apertado", Alisson resmungou, tentando forçar a entrada. "??“Não tá entrando, cara."

"Aí Alisson, tenta de novo", eu gemi, empurrando meu cuzinho contra a sua pica.

Ele empurrou com mais força, mas parou de repente. "Não dá, porra! Teu cuzinho não abre mesmo, essa bundinha linda e apertada."

Foi então que ele se levantou e foi até o carro, vestindo apenas uma bermuda e com o pau duro. Voltou ao quarto com um tubo de lubrificante anal na mão. "Nossa, você veio preparado", eu disse, surpreso.

"Isso eu uso pra comer aquela casada", ele respondeu, e aquela confissão me deixou louco de tesão. A ideia de que ele estava me comendo com o mesmo lubrificante que usava com ela - com a Vivi, minha própria esposa - fez meu corpo tremer de excitação.?
Ele me virou de ladinho, pegou mais lubrificante e passou generosamente no meio do meu cu. "Agora vai", ele sussurrou, começando a me dedilhar com paciência desta vez. Primeiro a ponta do dedo, circulando minha entrada, depois um dedo até a metade, me fazendo gemer. "Relaxa, Diego... abre esse cuzinho pra mim."

Quando inseriu o dedo por completo, senti um misto de dor e prazer. "Assim...", ele murmurou, acrescentando um segundo dedo. Eu me contraía, mas ele não parava. "É assim que você gosta, não é? Sua putinha?"

Com três dedos me abrindo, eu já estava suplicando: "É... é assim que você faz com a casada?"

Ele respondeu baixo, com um tom de quem relembra algo comum: "Ela? Na primeira vez que comi o cu, entrei fácil... ela já tinha um cu de puta, largo, acostumado".

A verdade caiu como uma bomba: aquela buceta que eu chamava de minha há anos já tinha sido aberta muito antes de Alisson. Ela não só me traía, como entregava para outros o que sempre me negou com desculpas frias. A raiva e a humilhação deveriam ter me dominado, mas, surpreendentemente, algo mais forte surgiu: um tesão doentio e avassalador. Enquanto eu remoía a cena, ouvi sua voz voltar, mais grave, mais próxima, puxando meu queixo para encará-lo: "... mas você...". Seus olhos escuros queimavam nos meus. "Seu cuzinho virgem é só meu, Diego. Esse cu é meu, só meu”

E naquela afirmação possessiva, no "meu" repetido, respondi: “Sim, só seu”.

A penetração foi mais fácil agora, mas ainda assim senti uma dor intensa, afinal o pau do Alisson era muito grosso. "Porra, que delícia", ele gemeu, começando a mover-se. Aos poucos, a dor foi dando lugar a ondas de prazer. Suas estocadas profundas faziam o corpo todo tremer, e meus gemidos encheram o quarto, enquanto ele enchia o meu cuzinho de porra.?
Depois da primeira gozada, Alisson, deitado de costas, olhando para o teto: "Porra, Diego... Sempre imaginei como seria. Sempre tive esta vontade. Mas tô com cagaço de me achar veado."

Espantando perguntei: "Você acha que eu sou gay porque dei o cu pra você?"

Alisson fechou os olhos, a voz saindo como um suspiro pesado: "É que... meu casamento é uma farsa. Tenho nojo da da Michele”

Com a cabeça concordei, dando um sorriso amargo nos lábios: "Com a Vivi não é diferente. Nosso casamento não anda bem."

O silêncio se instalou entre eles, carregado de verdades sufocadas, até Alisson murmurar: "Então seremos... gay?".

Com os meus olhos fechados por um instante, como se buscasse coragem no escuro, antes de sussurrar de volta: "Talvez. Mas isso...isso morre aqui. Só entre nós."

Alisson me beijou e em seguida disse : "Só entre nós."

Em seguida senti sua mão descer novamente pelas minhas costas. "Não consigo parar", ele sussurrou, e seu pau já estava duro de novo contra minhas costas.

Ele me virou de bruços e entrou por trás, dessa vez com mais confiança. As mãos dele agarravam meus quadris com força enquanto ele metia mais rápido, mais profundo. "Seu cuzinho é melhor que qualquer boceta", ele gemeu, e eu senti seu corpo tremer quando gozou novamente, quente dentro de mim.

Me virei de frente para ele, ainda tonto de prazer. Seu pau já estava melado de tanto entrar e sair de mim. Sem pedir, eu o levei à boca, sentindo o gosto salgado de nossa mistura. Ele jogou a cabeça para trás e gemeu alto quando chegou ao orgasmo, e eu engoli cada gota.

A quarta vez foi contra a parede do banheiro. A quinta vez foi na cama novamente, comigo por cima, sentando nele feito uma vagabunda, controlando o ritmo, vendo o rosto dele se contorcer de prazer.

Quando as primeiras luzes da manhã começaram a filtrar pelas cortinas, meu corpo estava exausto. Meu cuzinho estava dolorido, inchado, marcado por horas de uso - um anel relaxado e sensível que ainda latejava. Alisson acordou transtornado, e antes que eu pudesse reagir, já estava por cima de mim. Seus olhos estavam vidrados, o rosto uma máscara de pura necessidade. Ele me virou com força, agarrou meus quadris e enterrou seu pau num único movimento seco - não havia lubrificante, não havia cuidado, só a fúria do desejo. Ele me comeu com uma fúria que misturava ódio e desejo. Lutei no começo, mas cada investida era mais profunda, mais brutal, até meu corpo trair minha resistência. Comecei a gemer num tom que não reconhecia - agudo, afetado, totalmente submisso. "Toma, seu puto... Enche esse cu de porra", ele rosnou, gozando dentro de mim com um tremor que parecia extrair sua própria alma.

Assim que acabou, levantou-se como se eu fosse lixo, o rosto transformado em puro desprezo. "Lembra sempre: foi você que se ofereceu, sua bicha desgraçada", cuspiu, arremessando as chaves do SUV contra meu peito. "Agora veste essa merda e some da minha frente." Em segundos, o amante passionais virou um estranho hostil, deixando-me nu, marcado por seu sêmen e pelo vazio de saber que para ele, eu nunca passei de um brinquedo descartável.?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como terminei de me perder

Codigo do conto:
248503

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
03/12/2025

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