O primo do meu melhor amigo estava cheirando minha cueca

Olá gente, me chamo David, e esse é meu primeiro conto, eu tenho 29 anos, sou bi, e aos poucos você vão me conhecendo e conhecendo meus meninos e meninas hehe

Aos 20 anos sai de cara para estudar medicina no paraná, e posso dizer que foi uma das melhores coisas que eu fiz na vida.

Desde os 15 anos sabia que não me interessava somente por meninas, mas a cada vez que na escolinha de futebol via meus amigos suados e só de cueca algo em min dizia que também queria provar aquilo.

porém era muito reservado e prometi a min mesmo que faria faculdade fora e seguiria minha vida em um lugar longe de casa.

Aos 20 anos quando isso finalmente aconteceu algo em min mudou pra melhor e pude ser quem eu queria, e com isso veio pregações e sexo.

Pra minha felicidade não fui o único a sair de casa, um amigo me acompanhou, Diego, e com isso nos tornamos um dupla inseparável e constantemente éramos taxados de casal.

Certo dia, estavamos jantando quando ele me pergunta

- Mlk, deixa eu te perguntar, meu primo quer fazer faculdade aqui no paraná também, já até passou no vestibular, tu se importa dele morar aqui?

- que isso, pode vir, essa casa cabe 5 caras mais suas namoradas, mas, vc sabe que é tudo dividido né.

- Pô verdade, da pra rolar um surubão aqui - ele falou rindo

- Só se você for a putinha - falei mandando um beijo pra ele.

- Relaxa ele é de família rica, se pá ele sustenta essa casa.

Mais ou menos 2 semanas depois lá estava o Gabriel, menino magrinho, olhos e cabelos cor de mel, na hora que olhei pra ele pensei, esse menino vai curtir sentar na minha pika.

Nós cumprimentamos e levamos ele até o quarto e deixamos ele arrumar as coisas.

Passou um mês e a intimidade de nós três era muita, andávamos pelado por toda a casa, batendo um na bunda do outro.

Certo dia, Diego precisou ficar de plantão e eu cheguei em casa um pouco mais cedo do que o normal.

as luzes de casa estavam todas apagadas com exceção a do meu quarto, abro a porta de uma vez e me deparo com Gabriel com duas cuecas minhas na mão que estavam no meu cesto de roupa suja.

- Desde a primeira vez que te vi, sabia que você curtia uma pika, mas, não sabia provar.

O mlk ficou nervoso, sem saber o que fazer.

- Relaxa, nós, temos duas opções, ou você sai do meu quarto e fingimos que nada aconteceu, ou aproveitamos que vamos estar sozinhos essa noite, e você senta gostoso na minha pika.

Gabriel veio em minha direção já se livrando das suas roupas.

- Se você contar pro Diego eu te mato.

Comecei a beijar ele e indo descendo mordendo todo o seu pescoço e peitoral, deixando vermelho e ele gemendo a cada mordida.

Quando parei no pau dele já duro engoli, Gabriel gemeu manhoso e se contorcendo

Coloquei ele sentado na cama, e continuei chupando, engolia cada centímetro do pau dele.

- Vou gozar - ele não demorou pra anunciar.

- Não, você não vai.

Parei de chupar ele e posicionei ele de 4 na cama, seu cuzinho ficou totalmente exposto pra min

ajoelhei e comecei a Meter a língua no cuzinho dele.

Gabriel gemia alto, pedindo pra min fuder ele logo.

- Me come David, mete sua pika em min, me arromba.

Sem pensar muito, fui encaixando aos poucos meu pau na entrada do cuzinho dele.

Puxei o corpo dele pra ficar colado ao meu, e aos poucos fui forçando meu pau nele.

- PORRA CARALHO TA DOENDO

Ele gritou

- Relaxa já vai passar, vou deixar você se acostumar tá amor.

passou um tempo e ele começou a rebolar, me dando sinal que ele já aguentava mais.

Dessa vez voltei ele pra cama deixando de quatro, e a cada estocada, ainda batia na bunda dele.

- imagina se seu primo visse você sendo minha putinha!

tirei meu pau dele e deitei na cama.

- Quica aqui!

Gabriel se encaixou de uma vez na minha pika, o que quase me fez gozar, em meio aos meus gemidos ele começou a quicar e a se punhetar.

- Vou gozar, anunciei

E ele logo foi aumentando a punheta e as sentadas.

ao mesmo tempo eu gozei no cu dele ele gozou despejando porra pelo meu corpo e até um pouco na minha cara.

nessa noite dormimos na mesma cama, e isso se tornou meio frequente quando ficamos sozinhos, até que um dia Diego nos viu.

Mas esse conto fica pra um outro dia.