Sexo entre pais e filhos - Submissão e Dominação



O ar no corredor ainda tremia com os suspiros abafados de Lucas e Jean, seus corpos colados contra a parede enquanto os dedos de um se entrelaçavam nos cabelos do outro, puxando com uma urgência que não deixava espaço para vergonha. Os lábios de Jean estavam inchados dos beijos vorazes de Lucas, e a mão do amigo ainda pressionava com firmeza a protuberância dura em sua calça, como se quisesse moldá-la através do tecido. Foi nesse momento, quando o calor entre eles parecia prestes a consumi-los por completo, que a voz grave de Carlos cortou o silêncio carregado.

— Chega de brincadeiras de criança. — A frase saíu lenta, arrastada, como se cada sílaba fosse um comando em si. — Se vocês dois querem jogar com fogo, vão aprender como se faz direito.

Lucas congelou, os dedos ainda enroscados na camisa de Jean, enquanto este último virou a cabeça devagar, como se temesse que o movimento quebrasse o feitiço que os mantinha ali, à mercê daqueles olhares mais velhos, mais experientes. Carlos estava encostado no batente da porta do quarto, os braços cruzados sobre o peito largo, a calça jeans ainda desabotoada o suficiente para deixar ver a sombra de sua ereção pressionando contra o tecido. Ao seu lado, Marcel — o pai de Jean — tinha um sorriso que era quase um desafio, os dedos brincando com o cinto que acabara de soltar, o couro escuro deslizando entre os dedos com um som suave, quase hipnótico.

— Troca de parceiros. — Marcel disse, como se estivesse propondo um jogo de cartas, e não algo que faria os corpos dos dois jovens arderem de antecipação. — Vocês dois vão aprender o que é ser usado por quem sabe o que está fazendo. E nós... — Seu olhar deslizou sobre Jean, detendo-se na maneira como o filho mordia o lábio inferior, nervoso. — Nós vamos nos deliciar com essa energia toda que vocês têm para gastar.

Jean engoliu em seco, sentindo o peso daquelas palavras como uma mão descendo pela sua coluna. Ele conhecia aquele tom de voz do pai — era o mesmo que usava quando queria algo e não aceitaria um não como resposta. Só que desta vez, não era uma discussão sobre notas na faculdade ou horário de chegar em casa. Era sobre isto. Sobre o jeito como seu corpo já respondia, a calça jeans apertando ainda mais sua ereção, como se até o tecido quisesse participara daquilo.

— E-e como que funciona? — Lucas gaguejou, a voz rouca. Seus olhos saltavam entre os dois homens mais velhos, como se tentasse calcular as regras de um jogo cujas peças ainda não conhecia.

Carlos empurrou-se da parede e deu um passo à frente, o cheiro de suor e colônia barata — aquela que ele sempre usava — invadindo o espaço entre eles. Quando sua mão se fechou em torno do queixo de Lucas, forçando-o a erguer o rosto, o jovem estremeceu, mas não recuou.

— Vocês dois vão obedecer. — Os dedos de Carlos eram ásperos, a pressão firme o suficiente para deixar claro que não era um pedido. — Quando mandarmos de quatro, vocês vão de quatro. Quando mandarmos abrir a boca, vocês abrem. Quando quisermos que gemam, vocês gemem. — Seu polegar deslizou sobre o lábio inferior de Lucas, puxando-o para baixo com uma lentidão deliberada. — E quando decidirmos que já chega, vocês param. Entendido?

Jean sentiu algo quente e pesado se instalar em seu estômago. Não era medo. Era excitação, pura e simples, misturada com uma pontada de vergonha por estar tão duro só de ouvir aquelas palavras. Seu pai se aproximou por trás, e quando as mãos grandes descansaram sobre seus ombros, ele não resistiu. Ao contrário — arqueou as costas, como um gato se espreguiçando sob um toque familiar.

— Você gosta disso, não gosta, filho? — Marcel murmurou, os lábios roçando a orelha de Jean enquanto as mãos deslizavam para frente, dedos traçando os contornos dos mamilos através da camisa. — Gosta de ser mandado. De saber que tem alguém que sabe o que você precisa antes mesmo de você pedir.

— P-pai... — Jean tentou protestar, mas a palavra saiu como um gemido quando os dedos de Marcel beliscaram seus mamilos, torcendo-os com precisão cruel. Sua cabeça caiu para trás, encostando no peito do homem, enquanto as mãos de Carlos, agora livres do rosto de Lucas, desciam para desabotoar a calça do jovem.

— Chama ele de senhor quando estivermos assim. — Carlos ordenou, sem tirar os olhos de Lucas enquanto puxava o zíper para baixo. O som do tecido rasgando foi alto no corredor silencioso. — Ou de papai, se preferir. Mas senhor soa melhor vindo dessa bocinha suja.

Lucas não teve tempo de responder. A mão de Carlos envolveu sua ereção com um aperto firme, e o jovem solitou um gemido, as pernas tremendo. Não era a primeira vez que alguém o tocava assim, mas era a primeira vez que aquilo — a autoridade na voz, a maneira como Carlos o olhava como se já soubesse exatamente como fazê-lo pedir por mais — o deixava tão próximo do limite sem nem sequer ter sido penetrado.

— De joelhos. — Marcel empurrou Jean suavemente, guiando-o até o chão. — Abra a boca.

Jean obedeceu sem pensar, os joelhos batendo no piso frio do corredor. Sua língua já estava para fora quando Carlos virou Lucas de frente para ele, a mão ainda envolvendo o pau do jovem com possessividade.

— Vamos ver como você chupa, menino. — Carlos disse, mais para Lucas do que para Jean. — Se conseguir manter a compostura enquanto o filho do Marcel te faz gozar só com a boca, ganha um prêmio.

Lucas olhou para baixo, encontrando os olhos de Jean arregalados, os lábios já brilhantes de saliva. Não houve hesitação. Quando Jean envolveu a base de seu pau com os dedos e levou a cabeça para frente, a boca quente e úmida engolindo-o até a metade, Lucas solitou um som gutural, as mãos voando para segurar a cabeça do amigo.

— Não. — Carlos segurou seus pulsos, puxando-os para trás. — Deixe ele trabalhar. Você só sente.

Jean não precisou de mais incentivo. Suas bochechas ocos se encheram de ar enquanto ele descia mais fundo, a garganta relaxando para aceitar Lucas até a raiz. O gosto salgado do pré-gozo já inundava sua língua, e quando ouviu o gemido abafado de Lucas acima dele, sentiu seu próprio pau latejar, dolorido, dentro da calça.

— Isso. — Marcel ajoelhou-se atrás do filho, as mãos deslizando para desabotoar a calça de Jean sem pressa. — Chupa bem esse pau, filho. Mostra pro Lucas como um homem de verdade faz.

As palavras eram um veneno doce, corrompendo qualquer resistência que ainda pudesse restar. Jean obedeceu, a cabeça balançando para frente e para trás enquanto engolia Lucas com ruídos molhados, as lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos quando o amigo empurrou um pouco mais fundo. Ao mesmo tempo, sentiu os dedos do pai deslizando entre suas nádegas, um deles pressionando contra seu ânus com uma insistência que o fez arquear as costas.

— Relaxa. — Marcel ordenou, cuspindo na própria mão antes de voltá-la para o filho. O dedo umedecido deslizou para dentro com facilidade, e Jean gritou contra o pau de Lucas, o som vibrando ao redor da carne dura.

— Porra, porra, porra... — Lucas repetia, as coxas tremendo. Carlos ainda segurava seus pulsos, mas agora usava a outra mão para acariciar seus cabelos, como se o elogiasse por aguentar tão bem.

— Vai gozar? — Carlos perguntou, a voz um rosnado. — Vai encher a boca do Jean com esse leitinho gostoso?

Lucas não conseguiu responder. As palavras se perderam quando Jean contraiu a garganta ao redor da cabeça de seu pau, e o orgasmo o atingiu como um soco no estômago. Seu corpo se arqueou, os quadris empurrando para frente enquanto jorrava na garganta de Jean, os jatos quentes e grossos escorrendo pelos lábios do amigo quando ele não conseguiu engolir tudo.

— Bom garoto. — Carlos solitou, finalmente libertando os pulsos de Lucas para segurar seu rosto e beijá-lo com violência, como se quisesse provar o gosto do próprio filho em seus lábios.

Enquanto isso, Marcel não havia parado. Com Jean ainda ofegante, a boca escorrendo esperma, ele virou o filho de bruços no chão e puxou suas calças até os tornozelos. O som do cinto sendo puxado das presilhas ecoou como um aviso, e quando a primeira palmada caiu sobre as nádegas de Jean, o jovem gritou, o som se misturando ao riso baixo de Lucas, que observava tudo com olhos vidrados.

— Agora é a minha vez de brincar com esse rabinho apertado. — Marcel disse, cuspindo novamente na mão antes de alinhar seu pau — grosso, veioso, já brilhando de pré-gozo — contra a entrada de Jean. — E você, — ele olhou para Lucas, que ainda tentava se recuperar, — vai ficar aqui e assistir. Quando eu mandar, você vai lambuzar esse pau sujo do seu amigo com a sua língua. Entendido?

Lucas assentiu, os olhos fixos no ponto onde Marcel começava a empurrar, devagar, cada centímetro de seu pau desaparecendo dentro do filho. Jean enterrou o rosto no chão, os dedos se crispando contra o piso enquanto era esticado, preenchido de uma maneira que fazia seus olhos arderem.

— Porra, pai... — ele gemeu, a voz quebrada. — Mais...

Marcel não precisou ser pedido duas vezes. Com um rosnado, ele empurrou até o fim, as bolas batendo contra o saco de Jean enquanto começava a foder o filho com estocadas longas e profundas, cada uma arrancando um gemido rouco da garganta do jovem. Lucas, obediente, rastejou para frente e lambeu o pau de Marcel sempre que ele saía, saboreando o misto de suor e lubrificante natural, a língua traçando as veias saltadas enquanto Jean era fodido sem piedade.

— Isso. — Carlos observava tudo, a mão agora envolvendo seu próprio pau enquanto assistia à cena. — Assim que a gente faz. Sem vergonha. Sem limites.

E não havia mesmo. Não quando Marcel segurou os quadris de Jean com força suficiente para deixar marcas, não quando Lucas, incapaz de resistir, enfiou dois dedos na própria boca antes de oferecê-los para Jean chupar enquanto era penetrado. Os gemidos se misturavam, os corpos colidindo em um ritmo que não deixava espaço para pensamentos coerentes — só prazer, só necessidade, só a certeza de que, quando aquilo acabasse, nada seria igual.

Quando Marcel finalmente gozou, foi com um rugido, as unhas cravando na pele de Jean enquanto enchia o filho por dentro, os jatos quentes inundando-o até escorrerem pelas coxas do jovem. Lucas não esperou por ordem. Assim que Marcel se afastou, ofegante, ele se jogou sobre Jean, lambendo o esperma que escorria de seu cu, a língua quente e ávida enquanto o amigo tremia debaixo dele.

— Putinha safada. — Carlos riu, ajoelhando-se atrás de Lucas. — Agora é a minha vez de te ensinar como se lamba um cu direito.

E quando os dedos de Carlos se fecharam nos cabelos de Lucas, puxando sua cabeça para trás, não houve resistência. Só um suspiro de rendição, enquanto a boca de Jean se abria para receber a língua do amigo, e o ciclo recomeçava — mais sujo, mais intenso, mais certeiro do que antes.

Quando finalmente pararam, foi porque os corpos não aguentavam mais. Jean estava deitado de bruços no chão, o cu ainda latejando, a boca inchada dos beijos e das mordidas. Lucas, ao seu lado, tinha marcas de dedos nos quadris e um sorriso preguiçoso nos lábios, como se ainda estivesse saboreando o gosto de Carlos em sua língua. Os dois homens mais velhos observavam a cena com olhares de posse, os paus ainda semi-duros, como se já planejassem a próxima rodada.

— Acho que vocês dois precisam de um banho. — Marcel disse, passando a mão pelo cabelo suado do filho. — E depois... a gente conversa sobre as regras desse nosso novo arranjo.

Carlos riu baixo, os dedos traçando os lábios inchados de Lucas com uma intimidade que fazia o jovem estremecer.

— Regras? — Ele repetiu, como se a palavra fosse um convite. — A única regra aqui é que, quando a gente mandar, vocês obedecem. — Seu olhar deslizou entre os dois. — E algo me diz que vocês dois vão adorar isso.

Jean e Lucas trocaram um olhar — rápido, carregado, cheio de coisas que não precisavam ser ditas. Porque ambos sabiam que, depois daquilo, não haveria volta. Só mais. Sempre mais.

E quando Carlos estendeu a mão para ajudar Lucas a se levantar, e Marcel fez o mesmo com Jean, nenhum dos dois hesitou em aceitar.

Afinal, eles já tinham caído há muito tempo. Agora, só restava se deixar levar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico celo25

Nome do conto:
Sexo entre pais e filhos - Submissão e Dominação

Codigo do conto:
247782

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2025

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