Moro com a Kau desde 2014, ela e a Sofia, que na época tinha 14. Tivemos um filho em 2016 e isso nos uniu mais ainda. A Sofia começou a namorar um cara que era auxiliar de enfermagem em 2018, e eu assisti sem querer o cara comendo ela na nossa garagem uma noite, eles chegaram de uma balada, os dois meio bêbados, ouvi barulho e fui olhar, ela estava com aquelas tetinhas redondas pra fora e o cara mamando, fiquei na minha, voltei para a sala e minha mulher foi colocar nosso filho na cama e foi deitar. Apaguei as luzes mas fui espiar, o cara colocou ela sentada no capo do carro e chupou a bucetinha dela, ela gemia e espremia as tetinhas. Logo ele colocou ela apoiada e meteu nela, ela gemia e pedia mais, o cara metia forte, dava pra ouvir o barulho das bombadas dele, e ele gozou na bunda e nas coxas dela. Eles riram e eu fui deitar, claro que não deu pra dormir, minha mulher de ladinho encostou em mim, levantei o baby-doll e rocei, ela nunca recusou, meti uma meia hora apertando as tetas dela e bombando com gosto, quando ela gozou eu enchi sua buceta de porra. Fui ao banheiro e vi minha enteada entrando, a roupa toda torta, um seio praticamente de fora, ela me viu, acenou e foi para o seu quarto, eu sentia o cheiro de bebida nela. De manhã, minha mulher saiu pra trabalhar e eu ia mais tarde, ela vem de camisetinha e shorts de dormir, que vontade de tirar e comer ela ali mesmo, mas tive que ter “a conversa”, falei que não era legal transar na garagem, se eu vi os vizinhos tbm deviam ter visto! Ela ficou vermelha e disse que estavam sem grana por isso não foram a um motel. Passou um tempo, ela deve ter dito algo, ele deixava ela na porta de casa e ia embora, e nnuma noite ela chegou meio bêbada, sentou do meu lado no sofá e apagou, era claro que ela tinha trepado, as marcas nos seios, o cheiro de sexo impregnado nela. Aproveitei e dei uma bela apalpada nos peitinhos, nas coxas, virei ela e apalpei o bumbum durinho, meti a mão embaixo da saia e estava melada de porra. Fiz ela levantar e a coloquei na cama, tirei sua roupa e coloquei um vestido que ela sempre usava, claro que aproveitei ela peladinha e bati uma punheta deixando porra nos seios e sobre ela inteira. Dias depois ela me disse: pai, você trocou minha roupa no sábado? Eu não respondi e ela rindo disse: claro que foi, porque se fosse minha mãe eu teria ouvido um monte, mas acordei vestida mas não achei a calcinha que eu estava! Eu ri e disse que ela veio sem! Rimos e a vida seguiu. A pandemia chegou, o namorado preso no hospital, minha mulher paranoica com tudo, eu trabalhando em casa quase fiquei louco, e a Sofia, acustumada a trepar varias vezes por semana estava toda chateada. Decidi fugirmos para a chácara, la pelo menos a área é grande e não precisaríamos ficar todos juntos. No segundo dia minha sogra passa mal na cidade, trouxe minha mulher de volta para ficar com ela e fiquei com meu filho e minha enteada na chácara. A noite eu estava na rede, ela veio com aquela carinha de sapeca me pedindo: pai, to com muita saudade do meu namorado, posso ir encontrar com ele? Disse que não, que ele estava no centro do problema, e como ainda não tínhamos vacina, era perigoso! Ela saiu chorando, fui atras e a abracei, ela toda dengosa disse: mas pai, to tão carente! Apertei seu corpinho delicioso, beijei seu rosto, paguei pela mão e olhamos para ver se o irmão estava dormindo, entrei com ela no seu quarto, a abracei de novo e disse: papai vai te dar carinho, também estou precisando! Ela não disse nada, apenas me deixou beijar sua boca, tirar sua roupa, coloca-la na cama e beijar seu corpo, ela tremia e se arrepiava, suguei seus seios com carinho, desci pela barriguinha, tirei a calcinha e encontrei uma bucetinha linda, abri com os dedos e fui chupando, ela dava gemidinhos gostosos, afagava meus cabelos e dizia: eu sabia que você queria isso, papai safado, nunca mais esqueci quando me chupou e bateu punheta sobre meu corpo! Acelerei a chupada e ela gemendo mais alto até que explodiu e gozou! Trouxe ela sobre meu corpo, nos beijávamos com tesão, chupei seu seios e ela foi apalpando meu pau, desceu e encarou ele. Perguntei se era suficiente para a carência dela e ela com carinha de safadinha disse: com certeza é quase o dobro da falta que sinto! Foi chupando e lambendo, enfiava a cabeça na boca e tentava ir fundo, mas não cabia, ela babava e sorria, estava clara a vontade dela, e quando disse que queria comer aquela bucetinha deliciosa ela veio subindo e encaixou, deixou o pau melecado na bucetinha, esfregava a bucetinha enquanto eu amassava as tetinhas, ela em transe tomou coragem e apontou na entradinha, rebolou até encaixar, foi descendo devagar, fazia força, e numa estocada foi entrando a metade, ela gemeu e me abraçou, com lagrima nos olhos disse: papai, é grande, minha pepeka nunca recebeu desse tamanho! Fui beijando sua boca e ela rebolando dolorida, cada centímetro que entrava ela soltava um “aiai”, e foi deixando até o fim, qunado entrou tudo ela sorriu, disse que estava muito fundo, e começou a rebolar devagar, eu chupava as tetinhas e apertava, ela começou a quicar com cuidado, mas logo ela se soltou, tirava quase inteiro e metia de novo, dava gemidos altos até que uns minutos nessa pegada ela gozou gemendo mais ainda. Coloquei ela de ladinho, fui metendo forte, ela gemia e se contorcia. Coloquei ela de quatro e meti com gosto, aproveitando pra dedar aquele cuzinho, ela gemeu mais ainda quando enfiei dois dedos no cuzinho, parecia alucinar, rebolava e gemia, e deu a terceira gozada da noite. Estava muito cansada, me beijou e pediu: pai, me enche de porra, preciso sentir esse pintão gozando dentro da minha pepeka! Fui por cima e bombei com gosto, ela gemia e dizia que estava sendo arrombada, pedia mais e mais, queria ser minha puta, minha putinha safada, filhinha do papai safado, e logo avisei que ia gozar, ela levantou as pernas e trançou nas minhas costas, meti fundo e travei, deixou o pau ser massageado pela bucetinha deliciosa e gozei, foram jatos e jatos, a cada um ela dava um gritinho, e quando não tinha mais nada para dar a ela, nos beijamos, ela sorrindo com carinha de cansada me disse: pai, quero ser tua todo dia, sei que a mamãe não ta te dando o tanto que você quer, eu vou tirar a diferença! Dormimos juntos, acordamos encaixados, fui ao banheiro e fiquei olhando aquele corpo delicioso nua na cama, deitei atras, apalpei os seios e ela acordou sorrindo, meti gostoso de conchinha, fiz ela brincar com os dedos na bucetinha e gozamos juntos. Passamos o dia todo nos encostando, e a noite, depois que meu filho dormiu, estreiei seu cuzinho, fiz minha enteada gozar dando o cuzinho chorando, mas quando se acostumou foi festa. Comi seu cuzinho tempos depois em casa, na cozinha, enquanto o pessoal estava no quintal. Transamos até hoje, ela deu um pé no cara, e hoje temos um relacionamento delicioso, até uma amiguinha dela já viajou com a gente e terminou como recheio na nossa cama!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.