Meu cunhado e meu sogro um dia inesquecível



O Irmão Proibido

Meu nome é Guilhermo. Na época, eu tinha 25 anos, corpo magro mas bem distribuído — 1,73m de altura, cabelo preto cacheado, olhos castanhos e um ar de macho atraente, sem exageros. Estava namorando o Lucas, que hoje é meu marido. Ele quis me apresentar à família e marcou um almoço na casa da mãe dele, ali no subúrbio. Cheguei animado, mas nervoso. Fui recebido pela mãe, um amor de pessoa, pelo padrasto e pela irmã mais nova. O irmão do Lucas, o André, não estava — disse que tinha saído pra resolver umas coisas.

Conversamos, comemos, tudo normal. Até que, uns minutos depois, a porta da frente abre e ele entra. Lucas grita: "Ei, André, vem cá conhecer o Guilhermo!" Confesso: no instante em que pus os olhos nele, meu pau deu uma endurecida sutil. O tesão veio do nada, sem eu nem pensar. André era alto, uns 1,85m, corpo atlético de quem malha pesado, pele morena, cabelo curto raspado nas laterais, barba por fazer e um sorriso safado que iluminava o rosto. Ele veio até mim, apertou minha mão com firmeza — a palma quente, o aperto demorado — e disse: "Prazer, Guilhermo. Ouvi falar muito de você." Educado pra caralho, mas tinha algo no olhar dele que me deixou inquieto.Passei o almoço inteiro conversando com a família, mas de hora em hora eu pegava André me observando. Não era só curiosidade — era desejo puro, daqueles olhares que dissecam o corpo alheio. Eu desviava, ria das piadas, mas sentia o calor subindo. Consegui me conter, graças a Deus.

O tempo passou. Eu e Lucas fomos morar juntos numa casa alugada pertinho da da mãe dele — uns 200 metros de distância. Era prático pra caralho. Um dia antes das minhas férias do trabalho, Lucas me pediu: "Amor, amanhã cedo vai na casa da minha mãe buscar a bomba do aquário? Ela deixou a chave comigo." Eu disse que sim, sem problema.

No dia seguinte, levantei cedo, tomei café, fiz minhas coisas e fui pra lá com a certeza de que a casa estaria vazia. Todo mundo trabalhava ou estudava. Peguei a chave, entrei. Silêncio total, só o barulho do meu próprio passo no piso frio. Fui direto pro depósito nos fundos, peguei a bomba do aquário — uma merda pesada, mas consegui equilibrar — e voltei pra porta da frente.

Foi aí que tudo mudou. Ao virar a esquina do corredor, me deparo com André saindo do banheiro. Pelado. Gotas d'água escorrendo pelo peito definido, abdômen trincado, pernas grossas... e o pau dele, semi-mole ainda, balançando entre as coxas. Acabara de tomar banho. Eu me assusto pra caralho, quase largo a bomba no chão. "Puta merda, desculpa! Eu... eu vim pegar a bomba, o Lucas pediu!" Minha voz saiu tremida, o rosto queimando de vergonha. Fiquei mega desconfortável, querendo sumir.

Mas ele? Nem um pingo de constrangimento. Pelo contrário. André ri baixo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, e vai até o sofá da sala, senta as pernas abertas, ainda pelado, sem se importar com a luz do sol batendo no corpo molhado. "Relaxa, Guilhermo. Entra aí, senta um pouco." O pau dele já começava a inchar, crescendo devagar enquanto ele me olhava.

Eu congelei na porta, a bomba na mão como uma âncora. "Eu... eu já tô indo embora, cara. Desculpa mesmo." Tentei dar um passo pra trás, mas ele me cutou com um olhar cínico, daqueles que perfuram.

"Por que ir tão rápido? Tá com medo de mim?" Ele se inclina pra frente, os músculos dos braços flexionando.

Eu ri, meio sem graça, tentando disfarçar o coração acelerado. "Medo? Por que eu teria medo?"

Foi quando percebi: o pau dele agora estava duro de verdade. Grosso, veias pulsando, a cabeça rosada brilhando de um restinho de umidade do banho. Uns 20cm fáceis, reto e imponente. Ele passa a mão devagar, da base até a ponta, masturbando preguiçosamente enquanto me encara. "Você pode tá com medo de gostar do que viu."

Meu corpo traiu na hora. Senti meu pau endurecer na calça jeans, apertando contra o zíper. O tesão do almoço voltou com força total, misturado com o proibido — ele era o irmão do meu namorado, porra! Mas ali, sozinho, com ele pelado e provocante, eu não consegui me mexer. "André... isso é loucura. O Lucas..."

Ele se levanta do sofá, devagar, o pau balançando ereto na minha direção. Caminha até mim, sem pressa, o cheiro de sabonete masculino invadindo o ar. Para a centímetros de mim, mais alto, mais forte. "O Lucas não tá aqui. E eu vi como você me olhou naquele almoço. Você quer isso tanto quanto eu." A mão dele sobe pro meu peito, apertando de leve por cima da camisa, descendo até a minha calça. Sinto os dedos dele roçando meu volume. "Tá duro pra caralho, Guilhermo."

Eu gemo sem querer, largando a bomba no chão com um baque. "A gente não pode..." Mas minha boca mente. Ele ri de novo, me empurra contra a parede do corredor, o corpo dele colando no meu. O pau duro dele roça na minha coxa, quente e latejante. Ele me beija — selvagem, barba arranhando minha pele, língua invadindo minha boca com fome. Eu retribuo, mãos nos cabelos dele, puxando.

Em segundos, ele arranca minha camisa, desabotoa minha calça e a joga pro lado. Meu pau salta livre, pré-gozo escorrendo. "Olha só isso... magrinho gostoso." Ele cai de joelhos, engole meu pau inteiro num movimento só, chupando com força, a boca quente e molhada me levando à loucura. Eu agarro a cabeça dele, fodo a boca dele devagar, gemendo alto. "Porra, André... que boca quente, engole tudo!"

Ele se levanta, me vira de costas contra a parede. "Quero te foder aqui mesmo." Cuspe na mão, lubrifica o pau dele e esfrega na minha bunda. Eu empino, desesperado, abrindo as pernas. Ele entra devagar — grosso, esticando meu cu como nunca. Dorzinha boa que vira prazer puro quando ele começa a meter, forte, o corpo batendo no meu, as bolas dele batendo no meu rabo. "Tá gostando? Meu pau é melhor que o do meu irmão? Fala!"

"Sim... fode mais forte, caralho! Arromba meu cu!" Eu gozo primeiro, jorrando na parede, o corpo tremendo, gemendo alto. Ele não para, mete mais rápido, grunhindo no meu ouvido até encher meu cu de porra quente, pulsando dentro de mim, escorrendo pelas minhas coxas.

Ficamos ofegantes, suados. Ele sai de mim, me vira e me beija de novo, mais suave, lambendo o suor do meu pescoço. Mas eu não sabia — lá fora, pela janela entreaberta da sala, o padrasto deles observava tudo em silêncio. Escondido atrás da cortina, os olhos fixos em cada estocada, em cada gemido abafado. Ele não disse nada, não interferiu. Só ficou ali, imóvel, o peito arfando, a mão apertando o próprio pau por cima da calça, assistindo o segredo se desenrolar. André me beijou novamente e sussurrou no meu ouvido: "Isso é nosso segredo, Elvis. Ninguém nunca vai saber. Mas eu vou te foder de novo, seu cuzinho é meu agora."

Saí dali com as pernas bambas, a bomba do aquário esquecida no chão. Voltei pra casa, tomei um banho longo pra lavar o cheiro dele da pele — mas o cu latejava, cheio de porra, e o tesão? Esse ficou, me deixando de pau duro o tempo todo.

Assim que acabei o banho, deitei na cama pra descansar. Alguns minutos depois, meu telefone toca. Mensagem do padrasto do Lucas — o Seu Carlos, um cara de 50 anos, corpo bem definido de quem malha todo dia, cabelo branco curto e sexy, um macho gostoso pra caralho. Achei estranho, ele não era de mandar mensagem. "Tudo bem?", perguntei. "Lucas está em casa?" Ele perguntou, "Não, tá no trabalho." Foi quando a bomba explodiu: "Você é bem safado, Guilhermo. Adorei ver o André te fodendo."

Confesso que meu coração foi na boca e voltou. Eu tremia mais que vara verde, o cu ainda piscando de tesão e medo. "Estou no seu portão. Abre aqui que a gente precisa conversar." Na minha cabeça, só pensava que ele contaria tudo pro Lucas, ia acabar meu casamento. Criei coragem, abri o portão. Ele entrou no quintal, sério, mas com um brilho safado nos olhos, o corpo marcado pela camisa justa. Chamei ele pra entrar na sala. Fui na frente, rebolando sem querer, o cu melado escorrendo um pouco.

Assim que entramos, ele bateu a porta com força e me agarrou pelo cabelo, puxando minha cabeça pra trás. Já podia sentir o pau dele duro feito pedra encostado nas minhas costas. Encostou o rosto no meu, barba grossa arranhando, e rosnou: "Quero tudo e mais um pouco. Quero comer esse cuzinho que meu enteado acabou de fuder. Tá melado de porra ainda, né? Abre essa boca."

Fiquei nervoso, tentei resistir: "Seu Carlos, por favor, não..." Mas ele foi mandando, me empurrando pro chão. "Ajoelha!" Enquanto eu caía de joelhos, ele tirou o pau de dentro da bermuda — imenso, uns 22cm, pauzão grosso e curvo, com veias inchadas e cheiro de macho suado. "Chupa!"

Eu hesitei, mas ele segurou meu cabelo com força e enfiou o pau na minha boca, me prendendo contra a virilha dele, quase me fazendo vomitar. "Engole até a garganta!" A cabeça grossa batia no fundo da minha goela, baba escorrendo pelo queixo enquanto eu mamava com fome, gemendo em volta do pau dele. Ele fodia minha boca sem dó, a língua dele rodando na minha enquanto eu chupava.

Ele tirou a roupa toda — corpo definido, músculos trincados, peito largo e peludo, abdômen marcado — e me arrastou pro quarto. "Quero te fuder na sua cama, do lado do travesseiro do meu enteado." Assim que chegamos, me jogou na cama como um brinquedo. "Tira a roupa!" Tirei tudo, e ele viu meu pau duro, pingando pré-gozo. "Então você tá gostando, né? Seu cu quer mais porra!"

Se jogou em cima de mim, me beijando com língua grossa e quente, me comendo inteiro. Molhou o dedo na própria boca e levou pro meu cu, enfiando e tirando devagar, brincando com o buraco melado. "Tá escorrendo a porra do André ainda... que delícia de cu quente." Eu gemia, empinando pro dedo dele, pedindo mais sem vergonha.

Ele me colocou de frango assado — pernas pra cima, cu exposto e piscando. De uma vez, enfiou o pauzão em mim, rasgando tudo. Gemi alto, quase gritando: "Aaaah, caralho, que pauzão!" Ele metia com força, sem misericórdia, o corpo forte esmagando o meu, falando safadeza sem parar: "Toma esse pau! Esse cu é meu agora! Vou te arrombar todo dia! Gosta de pau de pai e filho, né?"

Eu me rendi total: "Fode com força, Seu Carlos! Arromba meu cu, enche de porra! Quero mais!" Ele ficava cada vez mais excitado, metia como um animal, suor pingando, bolas batendo no meu rabo. "Que cu gostoso, mais apertado que o da minha mulher! Vou gozar!"

Foi quando ele tirou o pau do meu cu com um ploc molhado e enfiou na minha boca: "Bebe tudo, cada gota!" Gozou jatos grossos, enchendo minha boca de porra quente e salgada, me forçando a engolir enquanto ele grunhia. Eu chupei tudo, lambendo as bolas peludas dele pra limpar.

Depois, ele caiu de boca no meu pau, mamando com força: "Goza na minha boca agora!" Dei um jato enorme, enchendo a goela dele. Com a boca cheia da minha porra, ele me beijou selvagem, passando tudo pra minha boca: "Engole! Mistura com a minha!" Eu engoli, gemendo de tesão.

Ele se levantou, pau amolecendo, e falou mais safadeza enquanto se vestia: "Você é um cu perfeito, Guilhermo. Vou voltar amanhã e todo dia que o Lucas sair. Fica com o rabo pronto, lubrificado " Saiu rindo, me deixando ali deitado na cama, nu, coberto de porra e suor, o cu ardendo e escorrendo, tentando entender o que tinha acontecido. Mas uma coisa era certa: meu corpo já queria mais. Muito mais.
Espero que gostem e terá mais tanto com o cunhado e o sogro junto, mas só se gostarem.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caelviselliot

Nome do conto:
Meu cunhado e meu sogro um dia inesquecível

Codigo do conto:
248058

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2025

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