Meu sogro e meu marido me fuderam.



Era uma terça-feira quente e preguiçosa, o sol já queimando lá fora enquanto eu ficava estirado na cama, o corpo todo mole, suado, o cu ainda latejando forte da surra de pica que o Lucas me deu na noite anterior. Ele tinha me arrombado sem piedade, enchido de porra até escorrer pelas coxas, e saiu cedo pro trabalho deixando a casa vazia e eu ali, nu, rolando no lençol fedendo a sexo, a rola meia-bomba só de lembrar.

O celular vibrou na cabeceira. Número desconhecido. Atendi com a voz rouca de sono: “Alô… quem é?”

“Sou eu, seu puto”, aquela voz grossa, grave, cheia de tesão que eu conhecia melhor que qualquer coisa. Carlos, meu sogro. O macho grisalho que já tinha me comido escondido . Só de ouvir ele, minha rola deu um salto, endurecendo na hora, pulsando de vontade.

“O que tu quer, ?”, perguntei, já punhetando devagar, o pau escorrendo.

“Quero esse teu cu, sua puta. Quero meter essa piroca grossa no teu cuzinho até te rasgar todo. Deixa, ? Tô aqui fora”

Meu cu piscou forte, já babando, doido pra ser preenchido. Ele mandou foto do meu portão e do pau latejando, veiudo, pronto pra explodir. Levantei num pulo, só de short folgado, sem cueca, o cu ainda melado da porra do lucas. Abri o portão correndo e lá estava ele: short de malha cinza colado, marcando o volume da rola dura pra caralho, regata preta grudada no peito peludo suado, cabelo grisalho, olhos de macho tarado me devorando como se fosse me comer vivo.

Ele entrou, eu tranquei o portão e já levei um tapa violento na bunda que ecoou: “Que rabão filho da puta, delícia do caralho. Tô louco pra destruir isso.”

Entramos em casa e ele me agarrou por trás, roçando aquela verga dura na minha raba, me apertando contra a parede. “Tô doido pra foder esse cuzinho . Faz tempo que não encho esse cu .” Babou o dedo inteiro na boca, meteu a mão dentro do meu short e cravou no meu buraco sem dó, sem lubrificante, só força bruta, me abrindo à seco. Eu gemi alto, empinando mais, já virando puta total.

Me virou de frente, me deu um beijo molhado, língua fundo na garganta, me sufocando de tesão, e me empurrou pros joelhos: “Chupa, sua vadia. Engole a piroca do teu sogro até o talo, engasga nessa rola.”

Puxei o short dele e o pau saltou pra fora: grosso pra porra, veias saltadas, cabeçona vermelha babando . Cai de boca como cadela faminta, engolindo até o saco bater no queixo, garganta ardendo. Ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca como se fosse cu, socando violento, me deixando sem ar, baba grossa escorrendo pelo pau, pelo meu peito. “Isso, engole tudo, seu viado . Você mama minha rola melhor que minha mulher, sua puta .”

Me levantou pelo cabelo, me arrastou pro quarto: “Quero te arrombar na cama do teu corno, .” Me jogou no colchão e mandou: “De quatro, peito no lençol, empina essa bunda e abre esse cu escancarado pro papai.”

Obedeci na hora, rabão lá no alto, cu piscando, implorando. Ele caiu de boca no meu buraco, língua quente e babada enfiando fundo, lambendo como cachorro louco, chupando meu cu como se fosse boceta. Depois vieram os dedos, dois, três, quatro, me escancarando com força, me deixando louco, gemendo alto, implorando por rola.

Sem aviso, meteu tudo de uma vez, o pauzão me rasgando por dentro. Gritei de dor e tesão insano, o cu se abrindo ao redor daquela verga grossa. Ele na beira da cama, mão na minha cintura me esmagando, outra no pescoço me sufocando forte, socando com violência animal: “Era isso que tu queria, né, sua puta ? Ser destruído pelo sogrão enquanto teu marido sua no trabalho? Geme alto pro teu macho de verdade, geme, caralho! Teu corno te fode assim? Aposto que não, ele não tem rola de homem como essa aqui.”

Me virou me pois de frango assado, pernas pro alto, e meteu de novo, a cama rangendo loucamente, prestes a quebrar de tanta força que ele metia . “Geme alto, vadia! Olha esse cu engolindo minha piroca toda” Ele ficava vidrado, vendo o pau entrar e sair do meu rabo destruído, o buraco vermelho e inchado.

Me deitou de bruços, pé na minha cabeça me imobilizando no colchão, e fodeu fundo, ritmado, me dominando como puta barata de rua. Eu tava quase gozando só de sentir aquele macho maduro, peito peludo roçando nas minhas costas, grisalho, suado, me usando sem piedade.

Mas a porta do quarto escancarou de repente. Lucas entrou, olhos arregalados de ódio puro. Carlos gelou, rola amolecendo dentro de mim, tentou cobrir com as mãos. Eu sentei na cama, cara de vadia pega no flagra, cu latejando e escorrendo.

Lucas explodiu: “Vocês dois só podem tá de sacanagem! Meu próprio padrasto fodendo meu marido na minha cama, seus filhos da puta!”

Carlos implorando: “Pelo amor de Deus, Lucas, não conta pra Letícia, foi loucura…”

Eu tentei: “Amor, deixa eu explicar…”

Lucas me acertou um tapa forte na cara que me deixou tonto: “Cala essa boca seu viado ! Com você eu resolvo depois.”

Sentou na beira da cama, mão na cabeça, silêncio pesado de raiva. Eu, safado do caralho, me arrastei por trás, abracei ele, fiz carinho: “Você é o homem da minha vida, sempre soube que eu sou uma puta viciada em rola. Isso é só tesão, amor… a gente já fez coisa muito pior, lembra do André?”

Ele resmungou, mas deixou eu tirar a blusa dele. Carlos olhando tudo, Ajoelhei na frente do Lucas, apertei o volume da calça – duro pra caralho. “Olha só quem tá acordando, safado…” Desabotoei, baixei tudo, mordi a rola por cima da sunga até tirar e mamar fundo, engolindo até o talo.

Lucas: “Você é completamente louco…” Mas se jogou na cama, gemendo enquanto eu chupava como bezerro faminto.

Cuspi na mão, lambuzei meu cu arrombado e montei na rola dele, quicando violento, deslizando até o saco. Olhei pro Lucas, ele acenou com raiva e tesão. Sai da rola, fui pro Carlos, beijo molhado nele e desci mamando sua pica de novo.

Lucas cuspiu no meu cu e meteu sem aviso, me arrombando enquanto eu engasgava no sogro. “Vai, seu velho safado, aproveita. Não é todo dia que a gente destrói essa puta juntos.”

Carlos se soltou, fodia minha boca com força bruta enquanto Lucas me rasgava por trás. Eu no meio, gemendo abafado, lágrimas de tesão nos olhos.

Lucas me jogou de quatro no centro da cama: “Mete com tudo nesse rabo, Carlos!”

Carlos socou violento. Lucas subiu na cama , pau na cara do padrasto: “Mama, seu viado. Chupa a rola do teu filhinho.”

Carlos tentou resistir, mas Lucas forçou a cabeça: “Mama, porra! Ou a mamãe vai saber que você ama comer um macho.”

Carlos caiu de boca, engasgando forte enquanto Lucas fodia a garganta com ódio puro. “Engole tudo, seu filho da puta velho. que boquinha gostosa.”

Carlos me arrombando enquanto a boca dele era fodida pelo meu marido . “Não goza na minha boca, Lucas, por favor…”

“Você vai encher o cu dessa vadia até transbordar, e eu vou encher tua garganta de porra quente. Engole tudo!”

Lucas prendeu a cabeça e jorrou fundo: “Engole, caralho! Sente o gosto da porra do teu filhinho!” Carlos engoliu tudo, tossindo, lágrimas escorrendo.

Lucas deitou, olhando: “Agora fode ele com raiva, Carlos. Destrói essa vadia.”

Carlos socava como animal, eu gritando de tesão. Lucas endureceu de novo, mandou Carlos deitar. Sentei na rola do sogro, quicando louco. Lucas veio por trás: “Agora toma duas rolas sua puta .”

Meteu junto, sem piedade. Dor do caralho, prazer insano, cu rasgando, sangue e porra escorrendo pelas coxas. Os dois me fodendo com ódio e tesão puro, me tratando como puta de rua barata.

Gozaram juntos, enchendo meu cu até escorrer porra quente pelos sacos. Eu prestes a explodir: “Vou gozar”

Lucas: “Abre a boca, Carlos. Toma o leitinho dessa vadia. Engole tudo, quero você cheio de porra.”

Jorrei grosso na boca do sogro, ele engolindo gemendo, escorrendo pelo queixo.

Descansamos um pouco, os três suados, fedendo a sexo bruto, cama destruída. Carlos tentou se levantar pra ir embora. Lucas riu safado: “Não vai não, seu velho. Ainda falta teu presente de verdade.”

Subiu em cima dele, beijo fundo, língua invadindo. Abriu as pernas do Carlos à força, cuspiu no cu dele, encostou a cabeça da rola: “Meu pau pode não ser o maior, mas você vai gemer como puta sentindo ele te arrombar.”

Carlos: “Para, tá doendo, porra!”

Lucas meteu a cabeça, depois tudo de uma vez, rasgando o cu virgem do padrasto. Carlos gritou alto, gemendo como vadia profissional enquanto Lucas socava com ódio, tesão, vingança. Eu, pau duro de novo, fiquei na frente – Carlos mamando minha rola enquanto Lucas me beijava e fodia o sogro com força animal.

Carlos se rendeu, gemendo alto, rabo engolindo tudo. Lucas gozou fundo, enchendo o cu do padrasto de porra quente até escorrer. Eu gozei na boca do Lucas, que logo beijou Carlos, passando meu leitinho grosso: “Engole tudo, sua puta velha. Agora você sabe como é ser a vadia da família.”

Os três ali, destruídos, ofegantes, porra por todo lado. A putaria mais suja, intensa e deliciosa que eu já vivi. E no fundo, eu sabia: aquilo era só o começo

Foto 1 do Conto erotico: Meu sogro e meu marido me fuderam.

Foto 2 do Conto erotico: Meu sogro e meu marido me fuderam.

Foto 3 do Conto erotico: Meu sogro e meu marido me fuderam.

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 16/12/2025

Há melhor que transar em família?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu sogro e meu marido me fuderam.

Codigo do conto:
249421

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2025

Quant.de Votos:
6

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