Primeira vez na casa de Swing - Velhinho

    Olá, espero que estejam todos bem, quem escreve é o Arthur e depois de um tempo estou escrevendo pra relatar nossa primeira experiência em uma casa de swing, pelo menos a minha visão e o que aconteceu comigo.
    Certo dia nosso dono contou que iria ocorrer uma festa desse clube, festa que não acontecia há algum tempo. Ele não manteve segredo e disse que se tratava de uma festa de swing, apenas para os organizadores dessa comunidade e convidados, o lugar não era fixo, mas o dessa vez já tinha recebido esse evento antes. Por já exercer controle sobre nós na relação já há certo tempo ele falou normalmente e até pra gente não foi tão estranho, pelo menos enquanto ele falava.
    Nós iríamos como seus escravos e com certeza faríamos sexo com pessoas diferentes. No dia marcado nosso mestre veio nos buscar em seu carro e assim que entramos, recebemos nossas coleiras com as guias, seria a primeira vez que usaríamos em “público”. Assim que chegamos ao estacionamento do local, ele desceu do carro e abriu nossa porta quando viu que não abrimos, hesitamos um pouco em sair usando aquilo, mas ele pegou nossas guias e nos puxou para fora, perguntamos se era necessário ficar de 4, mas ele disse que não, apenas seguimos na frente em direção a porta e ele logo atrás segurando as alças.
    Na porta havia dois seguranças que pareciam reconhecer nosso dono então a entrada foi tranqüila, mas ainda sim sentimos uma vergonha enorme de termos passado por aqueles homens nessa situação. Ao entrar no primeiro espaço era como uma boate, bem amplo, iluminação baixa e muitos sofás e palcos pequenos espalhados. Nosso dono parecia conhecer uma boa parte das pessoas no local e de começo foi bastante constrangedor ser apresentado naquela situação, mas foi passando com o tempo.
    Aconteceu muita coisa nessa noite e a primeira que ocorreu foi quando me separei da minha esposa e do nosso dono, explicando melhor, ele disse que às vezes ocorria um pequeno leilão para os membros e só por diversão nosso mestre decidiu nos colocar, acabou que recebi um lance e deveria ficar um tempo com a pessoa que ganhou. Sem muita escolha ele me conduziu até uma sala e nem chegou a entrar, só me mandou abrir a porta, entrar e obedecer bem direitinho, enquanto isso ele foi com a minha esposa para outro local da festa.
    A sala não era muito grande parecia ser 3 por 3 metros mais ou menos, tinha um sofá encostado na parede do lado esquerdo da porta e uma cortina que cobria a parede toda do lado direito. Nessa sala estava um homem que aparentava uns 60 e poucos anos, 1,60 de altura, bem branco e bem acima do peso, estava usando apenas um roupão e com um copo de whisky na mão, ele aparentou ficar feliz quando me viu e veio até mim passou a mão no meu rosto e já veio pegando a minha coleira. Ele puxou ela pra baixo querendo que eu ficasse de 4, ele me puxou e foi até o sofá, sentou na beirada e soltou o roupão, ele deu algumas voltas com a mão pra diminuir o tamanho da guia, colocou a mão no meu queixo e me puxou em direção ao pênis dele dizendo: “Mama bem gostoso”, eu fiquei com nojo, o pênis dele não era grande e como ele era gordo a barriga ficava caída e eu tive que enfiar bastante a cabeça entre as pernas dele pra satisfazê-lo.
    Meio que na idéia de acabar logo, eu coloquei logo na boca e comecei a chupar, dando várias sugadas, o pênis dele começou a crescer na minha boca, mas ainda assim a sensação de chupar algo engelhado não sumia, sentido o pau já duro ele encostou-se ao sofá e pediu para eu lambar agora, fiquei fazendo e alternando com algumas chupadas na cabeças, não tinha como eu fazer oral nele com a paixão que fazia no nosso mestre, ele não reclamou, mas teve momentos que pediu pra eu dá alguma atenção para região pubiana e virilha, eu fazia, mas logo voltava a chupar para disfarçar, acho que por isso ele não reclamou, apenas falava: “isso, assim, chupa mais”, coisas que qualquer um diz quando tá recebendo um oral.
    Depois de um tempo ele alcançou um controle pra fazer algo, nessa hora ele desencostou, apoiou o copo no canto e usou as duas mãos pra segurar minha cabeça, empurrando e puxando em direção ao pênis dele, isso levou 1 minuto e logo em seguida ele gozou no fundo da minha garganta, segurando minha cabeça enquanto soltava os esguichos, foi o gozo mais azedo que já provei na minha vida. Dei graças a Deus quando acabou. Ele me soltou, disse que foi um dos piores boquetes que já tinha recebido, achou bom que pelo menos foi “barato” e que eu devia ir embora que o próximo menino já estava chegando. Quando me levantei eu vi que a cortina estava aberta, era uma parede toda de vidro, ele tinha pegado o controle pra isso, umas 10 pessoas me viram mamando aquele velho e ainda sendo humilhado por ele. Eu saí pela porta e ainda bem que a saída do pessoal que me viu era para outro lugar. Fiquei ali esperando até o meu dono vir me buscar, também era regra que escravos não podiam circular desacompanhados.
    Enfim, esse foi um dos episódios dessa nossa primeira vez numa casa de swing, sei que a Tamires vai escrever o que ela fez, ou melhor, o que fizeram com ela e dependendo de vocês, se gostarem, podemos escrever mais.