Sonho pervertido com algumas pessoas deste site



Oi, pessoas! Bem-vindos e bem-vindas à minha mente. Ela é pervertida, com poucos limites. Curiosa, com a audácia de não voltar atrás. Hoje senti um enorme tesão em torno de uma situação em que uma mulher era algemada e, em seguida colocavam uma lente de contato nos olhos dela que lacração sua pupila impossibilitando de ela ver o que aconteceria a seguir e agora resolvi compartilhar com vocês provocando-os um pouco.


Ontem eu estava em minha casa, que é pequena. Uma sala com cozinha conjugada, um quarto, um banheiro social, uma pequena lavanderia e um pequeno depósito. Estava relaxada. Fazia frio, então estava de calça moletom, blusa cumprida, sem sutiã, mas de calcinha.


Foi quando alguém bateu na porta de casa. Não esperava ninguém, não tinha requisitado ninguém e então fingi que não tinha ninguém. Mas logo ouvi vozes. Era mais de uma pessoa. Começaram a chamar meu nome, ouvi a voz de uma mulher no meio, diziam que queriam entrar em minha mente, que seriam inofensivos, que queriam mostrar que era hora de curtir a vida.


Entre as falas, muitos sorrisos, alguns num tom diabólico. Eles não paravam e diziam que por estarem na minha mente, não sairiam até eu abrir a porta. Foi quando a única mulher que acompanhava todos falou que ela iria me ajudar e que seria muito bom. Entraria só.


Ao abrir a porta só vi ela, os caras tinham sumido como um passe de mágica. Ela era uma mulher de quase 40, corpo firme, um sorriso lindo, um rosto angelical e um corpo sensual. Senti uma conexão assim que nossos olhos se cruzaram. Ela entrou já me beijando, eu nem me preocupei com nada. Pisquei e ao abrir os olhos ela me conduzia para minha cama, em meu quarto.


Na sequência, estava já sem calça e sem calcinha com ela me chupando de quatro sobre minha cama e eu totalmente deitada. Estava para gozar em sua boca quando ela disse que isso só aconteceria se eu fizesse algo pra ela.


Foi quando tirou um estojo de lente de contato. Disse que eu devia usar para não me assustar e curtir melhor. Ela então molhou a primeira lente e colocou em meu olho. Era uma blackout, lacrava totalmente minha visão. Senti um medo, senti uma eletricidade estranha e um desejo me percorrer.


Ela dizia que cuidaria de mim, que ninguém faria nenhum mal. Engoli seco, olhei com o único olho que tinha disponível e falei tudo bem. Ela então posicionou a outra lente. Não via mais nada.


Ela mandou que me deitasse e então voltou a me chupar. Que tesão aquela mulher do Rio me dava. Quando estava prestes a gozar, senti a presença de mais pessoas. Senti o cheiro de homens. Isso me deixou um pouco travada.


Foi quando senti um pau encostar em minha mão, era grande, grosso. Assustei um pouco, mas resolvi deixar. Logo outro encostava minha outra mão e um terceiro surgia perto do meu nariz e boca, entendi o recado e abri a boca. Ele logo entrou. Ouvia agitação de mais pessoas, pareciam ser umas oito ou nove pessoas, não dava pra saber.


Eles riam, discutiam onde ficar no espaço do meu quarto que pareceu maior que o habitual e começaram a elogiar meu conto de apresentação. Os mais sem limites e pervertidos falavam sobre o conto do tio. Foi quando notei que quem me dava o pau pra mamar começou a forçar. Todos ficaram muito excitados e pareciam se contagiar daquele momento mais safado.


Num instante, senti a mão de todos eles me tocando. Tocavam-me as pernas, coxas, pés, barriga, bucetinha, seios, pescoço, todos ao mesmo tempo. Passei a sentir os seus pensamentos, cada um parecia querer fazer algo diferente comigo, se aproveitar para ser a pessoa capaz de realizar minhas fantasias mais nefastas.


Tudo isso ia tirando meu fôlego. Só via a escuridão e sentia as mãos. Soltei os paus pois quem metia em minha boca estava fazendo uma garganta profunda demais. Mas os donos dos paus seguraram meu pulso não permitindo solta-los. Ouvia eles dizerem que era bom deixar seus paus preparados e duros para penetrarem em mim. Aquilo me afligia e comecei a me desesperar porque não conseguia respirar com tanta ansiedade e tanta gente querendo um pedaço de mim.


Como osmose, minhas fantasias pareciam ter contagiado a todos e vice e versa. Não tinha controle sobre minha própria mente e nem meus desejos mais sórdidos.


Foi quando de repente, antes que pudesse acordar daquele sonho quente e pervertido, a voz da minha protetora surgiu. Passou a organizar tudo. Primeiro colocou cada um dos homens em seu lugar e avisou que todos iriam me comer, mas que deviam ser mais cuidadosos. Ela sabia que eu queria todos, mas não de uma vez até por não ser possível.


Senti o pau que penetrava minha boca sair para encontrar minha bucetinha. Enquanto ele se dirigia pra lá, sentia as mãos afastarem bem minhas pernas. Logo pareciam algemas me abrindo para quem fosse me comer não tivesse nenhum trabalho além de meter, me arrombar e gozar dando lugar para o próximo.


Então, cada um deles começou a revezar suas pirocas entre minha boca e minha bucetinha. Não tinham nenhum pingo de dó. Me transformei numa espécie de brinquedo. Um a um se aproveitava de mim. Que delícia, me senti segura, mesmo sabendo que eles abusavam de mim, minha protetora não permitiria que não sentisse outra coisa além de prazer em fazer outros gozarem em mim.


No final, exausta de tanto ser fodida. Notei que quem tinha tido seu momento comigo já não estava mais presente. Foi quando ela trouxe uma pessoa mais submissa. Assim que ele tocou a língua em meu corpo sugando meu suor com porra e extraiu de mim o sumo do sexo grupal que tinha acabado de fazer eu sabia que era um dos mais submissos homens que tinha conhecido a pouco tempo.


Ela fazia ele me limpar dos pés a cabeça. Isso me relaxou. Logo ele sumiu também. Foi quando ela me pegou carinhosamente pela mão e me levantou em direção ao meu banheiro. Me deu um banho romântico, me beijando carinhosamente. Meus lábios diziam que eu a amava e a queria, mas logo todo aquele momento de sedução e romantismo se quebrou.


Minha protetora disse que não iria se comprometer comigo a esse ponto, que estava lá para se aproveitar de mim como os outros. Senti sua perversão aparecer. Me empurrou para minha cama dizendo que estava excitada por apenas assistir a tudo sem participar e que agora iria descontar seu tesão em mim.


Colocou-me de quatro e senti sua boca chupar meu cuzinho com desejo. Logo senti seus dedos me invadirem com auxílio de lubrificante. Aquela sensação de desespero do começo voltou e então senti sua mão me abrir, ela não afundava, queria apenas dilatar meu cuzinho.


Logo senti algo entrar com suas mãos em meu quadril me puxando para si. Ela me possuía loucamente. Devia estar usando um strapon, mas não qualquer um. Era grosso, tinha nós que ao entrar e sair me tiravam a energia. Era longo. Ela ria pervertida falando que seria sua puta.


Senti sua mão tocar minha xaninha enquanto delirava em meu rabo. Minha cabeça parecia que ia explodir até que gozei gemendo alto, gritando com ela falando que eu era uma boa putinha. Mais do que nunca quis ser dela. Mas ela também sumiu.


Respirei fundo e então acordei de meu sonho para cuidar de meus afazeres. Foi gostoso fuder com vocês que me mandam mensagens e compartilham um pouco de seus desejos comigo. Espero que curtam. Abaixo imagens da lente blackout que me fizeram pensar em tudo que escrevi.


Beijinhos!

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 08/12/2025

Podemos torn esse si no realidade!

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carreteiromg Comentou em 07/12/2025

Simplesmente perfeito o conto

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lozo Comentou em 07/12/2025

Que delicia de conto e ter um sonho desse, é uma maravilha. Com calma e persistência quem sabe que se realize? se concretize? e você possa gozar de verdade? votado e aprovado

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snowbunny69 Comentou em 07/12/2025

Que delícia de ler seu conto, gostei muito, um verdadeiro tesão. Beijinhos

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hsubsissy Comentou em 07/12/2025

Você é 10! Me senti incluído nessa história depois me conta se é isso mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sonho pervertido com algumas pessoas deste site

Codigo do conto:
248713

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/12/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3