No sábado, acordei cedo, ansioso por rever Cláudio e nervoso com o que poderia acontecer. Apesar de já ter tido alguma experiência, na época, eu nunca havia feito sexo anal e o pau de Cláudio não era, de jeito algum, pequeno. Eu temia a dor e temia não conseguir aguentá-lo. Temia decepcioná-lo.
Cláudio era bem mais velho, um homem experiente, habilidoso, já havia passado, não fazia muito tempo, por um divórcio. A maturidade lhe caia bem, aos 40 anos, era um homem visivelmente seguro de si, transpirando masculinidade com elegância, em todo seu esplendor físico. 1,80 de homem que mexia muito comigo.
Eu era um rapaz de 22 anos, que aparentava ter uns 18 anos, pouco experiente, muito tímido, sem entender muito bem, ainda, os diferentes aspectos da homossexualidade. Um baixinho de 1,70m, parrudinho, branquinho, de cabelos pretos, curtos, e sardas no rosto. As pernas grossas e uma bunda, que acompanhava as pernas, geralmente, chamavam atenção.
A espera pelo transporte pelo transporte, no ponto de ônibus, foi quase uma tortura. A viagem era longa, o bairro era bem distante de onde eu morava. Ao descer do ônibus, o relógio marcava 10:35h. Caminhei até o prédio e apertei o botão do apartamento dele. Pouco tempo depois, a voz dele soava através do interfone. Liberou a porta e subi as escadas.
Não precisei tocar a campainha. Assim que parei em frente à porta, ele a abriu. Entrei e ele me abraçou. Estava perfumado e só de shorts. Aquele corpo quente me envolvendo me deixava todo arrepiado. Chamou-me para sentar no sofá da sala e perguntou se queria beber algo. Disse que queria água. Estava com sede. O dia estava quente, bem ensolarado.
Cláudio trouxe um copo com água e me entregou, enquanto sentava-se ao meu lado. Falou que já havia feito a faxina e arrumado o apartamento. Chegara bem cedo e tivera tempo suficiente para fazer tudo, tomar banho e me esperar cheiroso. Conversamos um pouco sobre a semana, o trabalho, essas coisas, e, finalmente, ele redirecionou o papo.
- É muito bom te ver de novo – disse, olhando nos meus olhos e acariciando meu rosto – e agora posso te tocar sem medo.
- Pode, sim – falei meio encabulado, mas adorando aquela mão grande e quente acariciando meus cabelos.
- Se eu fizer qualquer coisa que te deixe desconfortável, fale que paro, ok? – disse, aproximando seu rosto do meu e beijando meus lábios.
Eu só consegui balbuciar um tímido “hum-rum” e logo senti sua língua invadir minha boca e encontrar a minha. Ele chupava minha língua com gosto, quase me tirando o fôlego. Seus dedos em um cafuné delicioso me deixavam arrepiado. Sua outra mão me puxava contra seu peito e eu sentia como que derretendo em seus braços.
Quando ele me permitiu trégua para retomar meu fôlego, falei para ele que jamais havia feito sexo anal e que temia não suportar a dor e que não queria que ele ficasse decepcionado ou chateado comigo, caso não conseguisse.
- Você tem vontade de fazer isso? – me perguntou, ainda acariciando meu rosto.
- Tenho vontade de experimentar, mas tenho medo de não aguentar – falei, olhando para baixo, sem coragem de encará-lo, me sentindo um pouco ridículo.
- Só faremos o que você quiser, mas, se você me permitir, eu gostaria de ser o seu primeiro. Prometo que se você sentir qualquer dor, nós paramos. Confia em mim? – perguntou, segurando meu rosto entre suas mãos.
Como não me deixar seduzir e convencer por aquela voz macia e aquele olhar firme? Claro que disse sim. Ele sorriu e voltou a me beijar, me abraçou forte e colocou nós dois de pé. Pegou na minha mão e me levou para seu quarto. Sentou-me na cama de casal e tirou minha camisa.
Beijou e lambeu meu pescoço, desceu até meus mamilos e os chupou delicadamente. Ajoelhou-se na minha frente e beijou minha barriga, sorriu para mim e tirou meu tênis. Levantou, deitou-me e me puxou mais para o topo da cama. Tirou minha calça, beijou meus pés e deitou-se por cima de mi, invadindo, novamente, minha boca com sua língua.
Ele tirou sua bermuda e pude vê-lo, finalmente, nu em pelo. Estava sem cueca. Eu já me sentia em êxtase. Nunca havia estado com um homem que me tratasse daquela forma. Seus dedos por entre meus cabelos, aquele corpanzil pesando sobre o meu, tudo era muito excitante. Que homem tesudo era aquele?!
De repente, ele colocou os joelhos próximos as minhas axilas, quase sentando em meu peito, seu pau em riste por sobre meu rosto. Então, começou a esfregar a cabeça de seu pau no meu rosto. Como seu pau babava bastante (o que eu adoro), meu rosto começou a ficar todo melado.
Ele me olhava nos olhos e me dava um sorriso bem safado. Foi, então, que começou a passar a cabeça melada do seu pau nos meus lábios e disse - “para umedecer ainda mais seus lábios, você gosta?”. Eu respondi passando a língua na saída da uretra na cabeça daquele pau delicioso. Ele sorriu, jogou a cabeça pra trás e gemeu gostoso.
- Essa pica é toda sua, Julinho. Lambe mais, lambe. Aaaahhhh! – ele falava e se curvava para segurar meu rosto com aquelas mãos gostosas.
Eu não resisti, coloquei a cabeça daquela pica na minha boca e a acariciei com a língua, chupei bem gostoso. Era uma pica grossa e comprida, mas eu queria mais dela na minha boca. Só a cabeça era pouco. Quanto mais eu colocava na boca, mais ele gemia e mais eu me excitava.
Ele foi deitando seu corpo, vagarosamente, de lado na cama, me mantendo com a cabeça na mesma posição, de frente para seu pau. Assim, ficava melhor para eu abocanhar seu pau todo e eu não me fiz de rogado. Queria engolir o máximo que pudesse daquele pau.
Ele gemia e dizia – “isso, engole mais, ele é todo seu”. Ele foi curvando seu corpo em volta da minha cabeça, beijando minhas costas e acariciando minha bunda. Molhou um dedo com saliva e ficou brincando na porta do meu cuzinho. Eu me arrepiava todo. Sentia choques percorrendo todo meu corpo e comecei a gemer de boca cheia.
- Julinho, quer tentar agora? – me perguntou, passando a ponta do dedo na borda do meu cuzinho.
- Quero, mas como vai ser? – perguntei, tentando não aparentar medo.
- Vou te mostrar. Venha cá – me puxou devagar e me colocou de barriga para baixo na cama.
Ficou de joelhos atrás de mim, começou a beijar meus pés, lamber minhas pernas e foi subindo. Lambeu minha bunda, abriu minhas nádegas e ficou passando a língua no meu cuzinho. Enfiava a língua como se estivesse me comendo. Deixou meu cuzinho todo lambuzado, meladinho.
Passou a lamber minhas costas, acariciando as laterais do meu corpo e braços. Eu sentia arrepios por todo o corpo. Fui ficando mole, quase sonolento. Ele lambia minha nuca e me fazia cafuné. Eu tenho um fraco com meu cabelo, minha cabeça. É uma zona sensível que me deixa completamente relaxado. Parecia que ele já sabia.
Seu corpo já estava sobre o meu e aquele peso só me proporcionava sensação de envolvimento. Estava tão relaxado que não percebi quando ele posicionou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho. Ele continuava a lamber meu pescoço e acariciar meus cabelos.
Chamava-me de gostoso, de lindo, Julinho, tesão. Enquanto isso, aos poucos, forçava a cabeça do pau contra meu cuzinho, colocando mais saliva para facilitar a entrada. Eu não percebia. Parecia que eu estava em algum tipo de transe. Quando dei por mim, ele estava beijando meu rosto e dizendo – “Tá vendo aí? Você não sentiu dor. Ou sentiu?”
Só então me dei conta do que havia acontecido. Eu estava mole, mas, quando ele falou aquilo, em um reflexo, pisquei o cu e senti aquele volume dentro de mim e meu cuzinho alargado. Não acreditei que não havia percebido a penetração. Estava espantando, mas feliz. Aquilo foi gostoso demais.
- Você acha que me aguenta agora? Posso meter gostoso em você agora, meu Julinho? – me perguntava enquanto mexia sua pélvis devagar.
- Cláudio, como você conseguiu fazer isso, cara? Você me penetrou sem eu sentir. Você me hipnotizou, foi? – disse, ainda sem acreditar que não havia sentido nada.
- Não, Julinho. Tudo que você precisava era relaxar, cara. E eu te fiz relaxar. Se o cara tem paciência, come o prato todo, saboreando. Se vai com muita sede ao pote, acaba derramando a água. Ou seja, não bebe. Ou melhor, não come. – falou, ainda mexendo a pélvis devagar, dando uma gostosa gargalhada. – E eu quero comer saboreando, se você deixar.
- Cláudio, tô besto. Mas tô adorando. E tá muito gostoso você mexendo dentro de mim assim. Tá me saboreando, né, safado? Então, coma, coma bem gostoso, saboreando seu Julinho. Eu sou seu, meu tesudo. – O prazer, literalmente, me invadia e o tesão já falava por mim.
- Tô saboreando, sim, esse rabo macio e virgem. Agora, você é meu mesmo e eu sou seu, Julinho. Quero morar dentro de você. Seu cu é apertadinho, quentinho, não dá vontade de sair mais dele. – disse enquanto mexia aquele cacete gostoso dentro de mim.
Colocou seus braços embaixo do meu corpo, abraçando-me e virando nossos corpos para ficarmos de ladinho. Começou a fazer movimentos lentos com a pélvis, para frente e para trás, enquanto brincava com meus mamilos e lambia minha orelha. Eu gemia, sentindo aquele pau gostoso entrar e sair do meu cuzinho.
Tudo aquilo era novidade para mim, era um prazer que eu ainda não havia experimentado e eu estava adorando. Sentia-me dominado por aquele homem e, ao mesmo tempo, tinha uma sensação de poder. Eu recebia, naquele momento, dentro de mim, um pau grande e grosso, sentindo só prazer. Sem dor alguma.
Se isso era possível, eu queria mais, queria aquele homem sempre. Ele levantava minha perna e observava seu pau entrando e saindo com tamanha expressão de prazer que me fazia tremer. Ele sentiu, pois acabei apertando o pau dele com espasmos do meu cuzinho, o que o fez gemer e me beijar apaixonadamente.
- Tá aprendendo rápido a me deixar louco com esse cuzinho gostoso, heim?! – disse, sorrindo e metendo fundo até sentir seu sacão encostar no meu. – Mastiga meu pau de novo, vai?!
E assim o fiz. Comecei a mastigar seu cacetão intensamente, sem fazer ideia de que isso deixaria meu cu dolorido mais tarde. Mas a verdade é que, naquele momento, era muito gostoso fazer aquilo. Novamente, aquela sensação de poder, a sensação de ter a capacidade de abrigar aquele grande tubo de carne dentro de mim e ainda sentir prazer com isso.
Cláudio tinha um jeito maroto de lidar comigo, de me manobrar. Foi se movendo, se posicionando sentado em seus calcanhares, me deixando ainda de lado, sem tirar seu pau de dentro de mim. Metia gostoso nessa posição, puxando minhas pernas e me colocando na posição de frango assado.
Foi nesse momento que Cláudio elevou meu prazer a um novo patamar, a uma espécie de nirvana sexual. Enquanto metia num ritmo cadenciado, gostoso, começou a acariciar minhas pernas, segurar meus pés, beijá-los, lambê-los e chupar os dedos. Era gostoso demais. Eu gemia, sorria, olhava nos seus olhos com tanto desejo que me perdia neles.
- Cláudio, assim eu vou gozar, não vou conseguir segurar. – falei para ele, com a mão em sua barriga como que tentando fazê-lo parar.
- Não segure. Goze, Julinho. – disse, olhando nos meus olhos e lambendo meu pé direito.
E eu gozei muito. Eu tinha espasmos no corpo inteiro, Cláudio se curvou sobre mim e começou a me beijar intensamente. Ele gemia muito, pois, com os espasmos, meu cuzinho mastigava bastante seu pau.
O orgasmo cedeu e Cláudio se manteve abraçado a mim e dentro de mim, quietinho, sem se mover, apenas me fazendo carícias e me beijando. Perguntei a ele se não iria gozar também e ele disse que demorava pra gozar e queria ficar dentro de mim até eu estar pronto pra ele meter novamente.
Conclusão na parte 03.
Delícia de conto.
Delícia de conto. Muito excitante mesmo
Delicia, no tom certo, tirou seu cabacinho, fazendo vc delirar de prazer, votado!