Perdendo a virgindade (parte 3 - final)

Permanecemos assim, trocando carícias e beijando, Cláudio continuava dentro de mim, mexendo, levemente, às vezes, e dando espasmos com o pau, o que fazia com que o meu cu, também, tivesse espasmos apertando o pau dele. Essa brincadeira gostosa e os gemidos de prazer dele foram reacendendo meu tesão.

- Mete gostoso em mim de novo, tesão, mete. – falei, mastigando o pau dele que permanecia duro dentro de mim.

- Tava só esperando você pedir, Julinho. Aguenta firme aí que agora que seu cuzinho já é todo meu mesmo, vamos melhorar a brincadeira. – falou, levantando o corpo, segurando minhas pernas abertas em v, brincando com minha flexibilidade (sempre fui muito flexível), e começando a socar com mais intensidade.

Meteu gostoso por alguns minutos, abrindo e fechando minhas pernas, dobrando-as e me fazendo abraçar sua cintura com elas. Mas voltou a beijar, lamber e chupar meus pés e eu comecei a entrar em êxtase novamente. Aquilo me provocava sensações nunca sentidas e muito fortes.

- Faz isso de novo não, Cláudio, ou vou gozar logo. – praticamente balbuciei as palavras, afetado pela onda de prazer que tomava meu corpo.

- Eu quero fazer você gozar assim mais vezes. Quero que você deseje meu pau no seu cuzinho sempre. Esse cuzinho é gostoso demais. – falou entre uma lambida e outra.

- Eu quero, quero muito, sempre. Você é meu homem ... tesudo ... gostoso ... vou gozar ... aaaahhhh – não consegui mais retardar aquele momento. Cláudio acelerou as investidas no meu cuzinho e, de repente, meteu fundo, se jogou em cima de mim e me beijou loucamente.

Eu parecia delirar com aquele orgasmo. Não imagina que ser penetrado poderia dar tanto prazer. Aquele homem era um mago do sexo, era um exímio macho comedor. E eu me sentia o jovem mais sortudo por ter sido escolhido, naquela sessão de cinema, por esse homem.

Cláudio gemia a cada espasmo em que seu pau era mastigado por meu cuzinho. Era estranha a sensação de não conseguir fechar totalmente meu cu, mas era muito gostoso sentir o pau dele em espasmos, também, reagindo aos do meu cu.

Ficamos naquela posição, ofegantes, recuperando o fôlego, por alguns minutos. O calor de seu corpo me ninava e eu quase dormi. Despertei com seus beijos e sua voz me convidando para tomarmos um banho. Notei que o pau dele continuava rijo dentro de mim.

- Ainda não gozou, Cláudio? Quero que você goze também. – disse, acariciando seu rosto.

- Estou próximo. Quero fazer uma coisa com você no chuveiro. Surpresa. – falou com um sorriso safado no rosto.

Ele foi tirando seu pau, lentamente, de dentro de mim. De repente, senti um vazio enorme. Já havia me acostumado à sensação daquele membro me preenchendo. Caminhamos para o banheiro, ele entrou no Box, me puxou para dentro e começou a me beijar, me abraçando forte contra seu peito. Senti a água cálida tocar a pele do meu rosto e escorrer por nossos corpos.

Suas mãos apertavam minha bunda e um dedo massageava meu cuzinho, por vezes penetrando-o, suavemente. Ele se afastou um pouco e me pediu – me mama gostoso como você fez mais cedo? – eu, prontamente, fui me abaixando, lambendo seu peito e barriga até chegar naquele pau lindo.

Abocanhei aquele membro e mamei muito. Lambia a haste de cima a baixo várias vezes. Lambia a cabeça, brincava com a saída da uretra. Ele gemia, jogando a cabeça para trás. A água já batia em meus ombros e costas. Comecei a engolir, pouco a pouco, o pau dele. Ele segurava minha cabeça, tentando controlar minha investida.

Quando meu nariz encostou no seu púbis, ele gemeu e falou – Julinho, entrou toda, tá na garganta, safado. Assim, você me mata. – eu só emiti um “hun-rum”, confirmando tudo. Fiz aquele movimento de engolir e ele foi à loucura. Eu não tinha experiência com sexo anal, mas, com sexo oral, já tinha alguma e era algo que sempre adorava fazer. E eu já era bom nisso.

Aquela mamada, embaixo do chuveiro, demorou deliciosamente. Eu me masturbava, parava, voltava a me masturbar. Antes, das vezes em que ele me comeu, eu gozei, praticamente, sem me tocar, o que foi bom demais. Agora, tinha que usar a ajuda da minha mão amiga.

Agarrei suas pernas grossas e engoli sua rola toda mais uma vez e ele disse entre gemidos – vou gozar, vou gozar, tira da boca que eu quero esporrar seu rosto. – Ele segurou seu pau, mirou no meu rosto, começou a bater uma e esguichou muita porra. Fechei os olhos e abri a boca, numa reação rápida, então parte de sua porra caiu na minha língua.

Ele urrava e dizia – era isso que eu mais queria, ver esse rosto lindo todo lambuzado com minha porra. Agora, você está mais lindo ainda. Que tesão, Julinho!

Passou os dedos nas minhas pálpebras para retirar parte da porra e eu poder abrir os olhos. Passou os dedos melados nos meus lábios. Eu ainda estava com a boca entreaberta, então viu que parte de sua porra havia entrado na minha boca.

- Minha porra é gostosa, Julinho? – me perguntou enquanto esfregava os dedos de porra nos meus lábios.

Respondi apenas com um gesto. Segurei suas mãos e chupei seus dedos. – Respondi sua pergunta? – disse, olhando para cima bem nos olhos dele.

Ele me segurou pelas axilas e me levantou, me colocou embaixo d’água, lavou meu rosto e disse – respondeu sim, safado. – e me beijou.

Voltamos para o quarto e ficamos na cama, conversando e namorando. Foi um dia delicioso que se repetiu várias vezes depois. Mas esse dia, especificamente, permanece na minha memória. Impossível esquecê-lo.

Fomos amantes por uns 2 anos, mas mantivemos a amizade quando paramos de nos ver. Hoje, décadas depois, continuamos amigos. Tenho muito carinho por ele. E sou-lhe muito grato por ter me proporcionado essa experiência deliciosa.