Rogério sentia todo o interior do garoto pulsando no seu pau, no ritmo do coração acelerado do menino. O anel do garoto era como um elástico apertado em volta da base do seu pau. Esperou assim o menino se render e parar de choramingar.
Seus movimentos começaram lentos, tirava quase tudo e depois colocava de novo até onde conseguia, ao som de gemidos sofridos que ele não ligava tanto, mas lhe serviam de parâmetro para aumentar a velocidade. O anel, com o tempo, foi afrouxando, o deslizar ficando mais macio, então ele aumentava a velocidade, fodia, aproveitava.
Depois de um tempo as costas do menino brilhavam de suor, dele e de Rogério que pingava em cima dele, o corpo do mulato, inclusive, reluzia. O cu do moleque não tinha mais resistência, havia sido completamente afrouxado com tanta fodelancia. Rogério queria postergar aquilo ao máximo, por isso quando o gozo vinha ele parava para continuar depois.
Foi só quando o menino começou a chorar de novo:
— Para, por favor, está ardendo muito!
Que ele resolveu que era hora de gozar e aí sim virou uma britadeira em cima do menino que faltava agonizar, seu gozo veio então farto e poderoso, no local mais profundo das entranhas do garoto. E desabou em cima dele.
Rogério então ouviu um gemido e olhou para a porta que estava atrás deles, semi-aberta, o caseiro negro com uma rolona na mão gozava para o ar e ao perceber que foi visto fechou a porta e saiu correndo.
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No dia seguinte Rogério olhava para o rapaz a distância, agora andando estranho e sentando com dificuldade. Na hora do almoço, quando todos comiam juntos por insistência do dono, perguntou sorrateiro quando o menino se sentou com dificuldade:
— Machucou a bunda, patrãozinho?
— Levei um escorregão ontem e acordei de mal jeito — respondeu.
— Foi feio então! — retorquiu o mulato.
— Foi forte, mas faz parte — respondeu com um sorrisinho, fazendo Rogério lembrar da poça de gala que o garoto deixou na cama dele, o menino havia gozado dando o cu.
A conversa foi um erro, o dono era humilde, gente boa, porém inteligente, era doutor de fato e de direito, com graduação e cargo alto, as intenções da conversa estavam cristalinas para ele. Olhou para o mulato, rústico, sem atrativos aparentes e soube que ele havia feito um estrago no seu belo filho, imaginou como aquele homem teria fodido seu menino. Olhou para o filho, belo, um príncipe, como ele mesmo chamava, e imaginou ele se entregando como uma fêmea.
Pegou o copo, encheu de cachaça e serviu o mulato.
— Parabéns, bom trabalho! — disse baixinho e deu uma piscada de olho que só o outro viu. Não sentiu raiva nem nada, até um certo orgulho, já sabia pelo histórico do computador, que seu filho tinha tendências homossexuais, e num mundo de homens, ele era uma presa e aquele homem havia conquistado, sem saber como, o direito sobre o cu do seu filho.