Na Marinha - Inaugurado pelo Cavalcante



Hora de contar as aventuras que vivi na Marinha. Bem, para começar eu entrei novo, tinha apenas 18 anos de idade, era uma das academias escolares da força, dessas que só ingressam por prova e só aceitam jovens até certa idade, então todos os meus colegas de turma tinham aproximadamente a mesma idade que eu.

A rotina, como todos sabem, é bastante puxada, e sim, para a curiosidade de todos, na minha escola os banheiros eram compartilhados e os chuveiros eram todos sem divisória, somente um espaço grande de lajota branca com chuveiros alinhados, assim todo mundo via o corpo de todo mundo, não havia segredos nesse sentido e ficar pelado na frente dos campanhas vira uma rotina natural, sem muito alarde.

Claro que sempre havia as brincadeiras, se você fosse dotado demais, bundudo demais ou qualquer coisa que se destacasse virava logo parte da brincadeira, que você também levava na esportiva porque sabia que era tudo coisa de brothers.

Tinha sempre uns que eram mais extrovertidos que outros claro, e um desses era o Cavalcante, um rapaz moreno escuro, corpo bem em forma e um rosto comum, nem feio e nem bonito. Cavalcante adorava brincar especialmente sobre a bunda dos colegas, fazia o tipo que estava sempre dizendo que queria comer alguém, ou que tava na seca e essas coisas, piadas de cunho sexual, todo mundo conhece alguém assim, pois bem, foi assim que ele começou a me zoar por causa da bunda.

E para ser sincero, acho que meu jeito mais tímido, certinho e tals, devia dar alguma desconfiança para ele, apesar de eu tentar disfarçar bem qualquer atração que eu tivesse pelo mesmo sexo, até porque nem eu me aceitava na época.

Modéstia a parte eu sou bem bonito, nessa época então eu estava no auge da juventude. Eu fazia natação desde a sexta série, era federado e competia, então tinha corpo de nadador mesmo, e tenho geneticamente as coxas grossas, bunda grande, cintura fina, porém peito largo e grande.

Cavalcante era definidão e fazia jujitsu, tinha um corpo que parecia mais forte e masculino que o meu.

As primeiras brincadeiras bobas começaram no banho, eram comentários sobre a minha bunda, coisas do tipo:

— Caralho que bundão gostoso, ah eu fodendo uma dessas, hein Moraes (meu sobrenome).

— Tem chance não, Cavalcante, pode desistir — era o tipo de coisa que eu repetia, mas ele continuava.

Confesso que ver o Cavalcante pelado era muito bom, além do corpão dele, ele tinha um belo pau que mole ficava balançando sobre as bolas, um pau comprido mesmo mole.

Com o tempo as brincadeiras foram ficando mais incisivas, ele chegava a me encoxar de roupa sempre que tinha oportunidade, me segurando pela cintura e fazendo movimento de quem estava me fodendo, como eu era mais fraco que ele demorava para me desvencilhar e as vezes cheguei a ficar puto porque estava estressado com alguma coisa e sem paciência para aquilo.

A parada começou a ficar mais nebulosa mesmo quando eu voltei um dia de serviço tarde da noite e cruzei com ele no corredor, ele estava só de cueca e eu indo para o banho. Eu estava tomando banho quando ele chegou também dizendo que tava muito calor e precisava jogar uma água no corpo. Ficamos conversando amenidades por um tempo até que ele começou um papo meio torto.

Dizia que estava a dias sem fuder e precisava se aliviar, que tava foda e tals, e eu só levando a conversa, até que ele começa a manusear seu próprio membro, que foi crescendo e virando uma rocha negra de carne, toda veiuda e lustrosa, na hora eu não me aguentei e comentei:

— pow, mas as minas devem ficar viciadas nisso aí!

Ele me encarou sério por um tempo e eu fiquei com medo de ter falado merda e me exposto demais, então ele se aproximou de mim, ficou rente ao meu rosto e disse:

— E você, vai se viciar, Moraes?!

Cara, na hora me deu tremedeira e calafrios, um medo misturado com tesão, meu pau não se aguentou e começou a endurecer.

Ele então pegou na minha nuca e começou a fazer pressão para eu descer.

— Vai, quebra essa pro campanha.

Eu não aguentei mais, me acorei sob seus pés, segurei seu mastro potente rente ao meu rosto e cai de boca sabendo que estava fazendo a maior merda da minha vida.

Daí foi só a loucura do prazer, ele fodeu minha boca e minha garganta até gozar tudo no meu rosto, muita gala espessa e branca que foi até difícil tirar e nem saiu totalmente do meu cabelo.

Antes de sair do banheiro, enquanto eu tentava tirar sua gala do meu rosto, ele ainda disse:

— Na próxima quero o cuzinho, valeu aí Moraes, salvou demais.

Depois disso as brincadeiras só pioraram, parecia que ele queria dizer para todo mundo que eu tinha mamado ele, as vezes chegava a “brincar” sobre a situação em público, o que eu respondia na em tom de brincadeira, como se nada tivesse acontecido, mas com medo crescente de eu pegar fama.

Chegou então um feriado prolongado e quase todo mundo foi para suas cidades ou casas, e o alojamento ficou praticamente vazio, no meu camarote só ficou quem estava de serviço.

E assim, eu estava dormindo a noite, sozinho no camarote, quanto sinto alguém deitando ao meu lado.

— E aí Moraes, vai salvar o campanha hoje de novo?

Eu até ia protestar, mas ele meio que me abraçou por trás e se colocou em cima de mim, me deixando meio que rendido ao peso de seu corpo em minhas costas, e confesso que sentir aquele cara em cima de mim, com seus braços envolta do meu pescoço foi tentador demais, ambos estávamos de cueca, então eu podia sentir sua ereção na minha bunda.

— Não conta para ninguém, Cavalcante! — falei rendido.

— Relaxa, não vou sair por aí dizendo que como cu de homem.

Não demorou muito para Cavalcante estar mirando seu pau negro na minha olhota rosada. O problema era que só tínhamos cuspe e seu pau era um senhor pau para alguém inexperiente como eu. A penetração foi extremamente dolorida, senti meu anel rasgar e uma pressão interna enorme, junto com uma sensação estranha.

Eu tentava aguentar calado, mordendo a fronha e gemendo de dor, e parecia que cada vez que ele entrava mais, mais minha masculinidade ia embora, eu ia ficando mole e mais afeminado, minha mente gritava para mim que eu era viado, que tava dando o cu, que não tinha mais volta, mas outra parte começava a sentir prazer naquele castigo.

Cavalcante não queria me agradar, ele queria usar meu rabo, foder e gozar num cu, era só, o foi o que fez, me fodeu até meu cu amaciar e aguentar as estocadas dele, o entrar e sair de seu pau de dentro de mim.

A dor deu espaço ao prazer e eu me entreguei de corpo e alma, se ser viado era aquilo então eu ia ser, dizia na minha mente. Meu gozo veio inclusive antes do dele, meu pau estava relando na cama enquanto minha próstata era fodida que eu não aguentei. Depois que eu gozei foi mais difícil continuar, mas aguentei até ele gozar dentro de mim num urro que tentou ser discreto.

— Delícia de cu, Moraes, vou virar freguês né?

Eu não respondi, estava com vergonha, só levantei cambaleando para o banheiro, vestindo minha cueca no caminho. No banheiro um campanha estava tomando banho e a sensação que eu tinha era como se ele soubesse, mesmo que fosse só coisa da minha cabeça.

No banho eu toquei minha entrada e estava aberta como eu nunca tinha visto, meus músculos anais estavam dormentes e eu não conseguia fechar, por um momento me desesperei achando que ia ficar assim para sempre.

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Comentários


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engmen Comentou em 13/12/2025

Quando os desejos nos habitam, é questão de tempo para se realizar. E com um negão faminto assim se torna inesquecível. Delicioso conto.

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príncipe negro Comentou em 13/12/2025

Conto delicioso em

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kzadojfora Comentou em 12/12/2025

Na Marinha rola coisas muito gostosas




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Ficha do conto

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kevinho

Nome do conto:
Na Marinha - Inaugurado pelo Cavalcante

Codigo do conto:
249119

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2025

Quant.de Votos:
12

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