Sob o manto da noite estrelada



Essa aventura dessa vez aconteceu na cidade de Itapetininga, onde me hospedava todos os meses a trabalho, quem leu meu conto anterior sabe que sou casado, muito discreto. Vamos ao que interessa!!
A noite em Itapetininga caía devagar, envolvendo a cidade em um manto úmido e quente que grudava na pele. O ar condicionado do quarto de hotel zumbia baixo, quase abafado pelos dedos que batucavam no teclado do notebook aberto sobre a cama desfeita. Eu estava ali mais uma vez, sozinho, com a tela iluminando o rosto cansado do dia de trabalho, mas os olhos brilhavam de outra coisa, desejo, aquela coceira que não saía da cabeça desde que pisara na cidade. O bate-papo UOL estava aberto, a lista de usuários online piscando com nicknames sugestivos, promessas vazias e alguns poucos que poderiam, quem sabe, valer a pena.

Depois de algumas tentativas frustradas, homens que sumiam após o primeiro "oi", outros que só queriam trocar fotos sem rosto, medrosos demais para arriscar algo real, eu quase desisti. Foi quando a mensagem apareceu, simples, direta: Também casado. Discreto. Você é daqui? O coração acelerou um pouco. Respondi com a mesma objetividade: Não, trabalho. Só passo por aqui. E você?. A conversa fluiu rápido, sem rodeios, como se nós dois soubéssemos que não havia tempo a perder. Minutos depois, o convite para a câmera foi aceito, e ali, na tela pixelada, apareceu um homem jovem, o rosto iluminado pelo monitor, os lábios entreabertos enquanto ajustava a câmera para baixo, revelando o que realmente importava: um pau médio, ereto, as veias saltadas, a cabeça rosada e úmida na ponta, já duro, e começou a se tocar enquanto me observava fazer o mesmo do outro lado, logo ele pergunta: Vamos nos encontrar? Minha resposta veio rápida: Sim.

Meia hora depois, o carro vermelho , vidros escuros, estacionou em frente ao hotel. Eu desci as escadas com o coração batendo forte, a bermuda justa marcando a excitação que não conseguia esconder. A porta do passageiro abriu-se antes mesmo que chegasse perto, e lá estava ele: mais novo do que imaginara, o cabelo curto, a camisa social desabotoada no pescoço, o cheiroso . Não trocaramos cumprimentos. Não havia necessidade. Eu entrou no carro, a porta fechou-se com um baque surdo, e antes que eu pudesse ajustar o cinto, a mão do outro já estava em minha coxa, os dedos pressionando, subindo , até encontrar minha bundinha redonda e lisa. Não falamos nada por alguns segundos e logo ele saca sua ferramenta.

Chupa, foi tudo o que ele disse, a voz rouca, o comando claro.

Não houve resistência. Eu me inclinou, as mãos trêmulas, libertando o pau que já conhecia da tela, mas que agora estava ali, quente, pulsando, o cheiro masculino forte invadindo seus sentidos. Lambi os lábios, segurei a base com firmeza e engoliu a cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, a textura aveludada da pele esticada sobre a dureza. O carro começou a se mover, as ruas mal iluminadas passando devagar enquanto eu trabalhava com a boca, a língua traçando veias, os lábios apertados enquanto descia, sentindo o pau bater no fundo da garganta. Ele dirigia com uma mão, a outra enterrada em meus cabelos, guiando-o, empurrando-o para baixo com um gemido abafado.

—Caralho, assim… isso, chupa esse pau, seu safado.

As palavras me excitavam ainda mais. Eu obedeci sugando com força, as bochechas ocas, a saliva escorrendo pelos cantos da boca enquanto o pau inchava ainda mais, os quadris se levantando do banco em pequenos solavancos. O carro virou à esquerda, saindo das ruas movimentadas, rumo à periferia, onde as luzes eram mais escassas, as casas mais distantes. Eu senti o tesão aumentar, o próprio pau latejando, preso na bermuda, enquanto continuava a chupar, os sons molhados ecoando no interior do veículo.

— Tá afim de ir pra uma estrada abandonada? perguntou , a voz entrecortada pelo prazer. Ninguém vai nos ver lá.*

Eu afastei a boca apenas o suficiente para responder, a saliva fazendo um fio prateado entre seus lábios e a cabeça do pau.

— Sim. Me leva.

O carro acelerou. Minutos depois, estavamos em uma estrada de terra, os faróis cortando a escuridão, iluminando mato alto e árvores retorcidas dos dois lados. O motor foi desligado, e o silêncio repentino só foi quebrado pelos suspiros ofegantes dos dois. Antes que eu pudesse reagir, fui puxado para fora do carro, as mãos dele me girando com força, empurrando-o contra o capô ainda quente do motor. O metal queimava através da camisa, mas eu não ligou. Senti as mãos ágeis desabotoando minha bermuda, puxando-a junto com a cueca até os joelhos, deixando minhas nádegas expostas ao ar da noite.

—Abre as pernas, ordenou com a voz grossa de desejo.

Eu obedeci , sentindo o frio do ar na pele quente entre as coxas. Então veio a língua, úmida e quente, traçando um caminho desde a base das bolas até o buraco apertado. Eu arfei, as mãos se crispando no capô, os dedos arranhando o metal. A língua dele era insistente, circular, pressionando, abrindo-o devagar, enquanto as mãos seguiam seus quadris, mantendo-o imóvel.

— Porra, isso… chupa meu cu, seu filho da puta— gemi com a voz quebrando.

Ele não respondeu. Apenas continuou, a língua agora enfiada dentro de mim, explorando, enquanto os dedos massageavam minhas bolas, apertando-as levemente. O prazer era tão intenso que minhas pernas tremiam, o pau latejando, esmagado contra o capô. Então, de repente, a língua se foi. Ouviu o som de um embrulho sendo rasgado, o latex sendo desenrolado, e antes que pudesse se virar, sentiu a pressão da cabeça do pau contra meu cu, já lubrificado pela saliva.

— Vai doer um pouco, avisou ele, mais como uma formalidade do que uma preocupação real.

Não houve aviso. Só a dor aguda e deliciosa da entrada, o pau grosso forçando a passagem, esticando-me, enchendo-me de uma vez. Eu gritei , os dedos se enterrando no capô, as unhas rangendo contra o metal. Mas a dor logo se transformou em prazer, uma queimação quente que se espalhava por meu corpo enquanto ele começava a me mover , os quadris batendo contra minhas nádegas com força, o pau entrando e saindo em golpes profundos, implacáveis.

— Isso, toma esse pau, sua puta. Você gosta, não gosta? — grunhiu ele, as mãos agarrando meus quadris com força, os dedos deixando marcas.

— Gosto, porra… me fode, me fode forte* — eu respondi, a voz um rosnado, o corpo sacudindo a cada investida.

Não demorou muito e anunciou o gozo, o tesão dele era imenso, urrou e gozou no fundo, segurou um pouco lá dentro enquanto pegava no meu pau, logo em seguida gozei jatos de porra, ainda com seu pau no meu cuzinho dilacerado. Logo me levou embora e nunca mais nos vimos. Se ele ler esse conto, com certeza vai lembrar desse dia.


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245150 - Entre desejos e descobertas de um casado - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil realiza2021
realiza2021

Nome do conto:
Sob o manto da noite estrelada

Codigo do conto:
248927

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
10/12/2025

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1

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