Ela era de uma simpatia envolvente, e logo percebi que havia ali um interesse mútuo, silencioso, mas muito claro. Coloquei minhas coisas na cabeceira da cama e me aproximei devagar, pousando as mãos em suas costas num toque leve, apenas para sentir sua reação. O pequeno suspiro que escapou de sua boca foi o suficiente para acender algo forte entre nós. Coloquei minha mão por dentro da blusa para sentir os mamilos enrijecidos daquela deusa. Pedi para levantar-se, abri o botão da calça jeans e delirei com a visão daquela bundinha arrebitada, com uma calcinha de renda branca levemente enfiada no bumbum. Deitamo-nos na cama e partimos para os beijos na boca, com muita língua se cruzando. O aroma do perfume no corpo me deixava ainda mais excitado e pedi para chupá-la e passar a língua no meio das coxas. Chupei com vontade o grelinho e a mulher foi a loucura. Gemia alto e forte e pressionava as coxas contra a minha cabeça. Não demorou muito e gozou como se fosse a última coisa que faria antes de morrer. Quanto mais gozava e se contorcia, mais eu enfiava a língua lá dentro. Relaxamos um pouco, conversamos amenidades e a ninfeta quis me chupar. Comia meu pau com a boca com uma vontade, que parecia estar sem ver aquilo há muito tempo. Quando senti meu pau no ápice da grossura e do enrijecimento, pediu pra enfiar. Ela deitou-se, abriu as pernas e disse: vem, gostoso. A primeira estocada foi como experimentar um manjar dos deuses. Uma buceta apertada, lambuzada e muito quente. Quando senti aquela carne, falei no ouvido dela: caralho, que mulher gostosa. Comi sem dó. Enfiava rápido e forte e quanto mais eu abraçava apertado e enfiava, mais ela falava besteira: me come porra, eu disse que gostava de sexo, tá vendo? Mas, o melhor estava por vir. Estava encaixado pelas costas dela e ouvi a senha que todo homem quer escutar: quer comer meu cuzinho? Respondi: quero, vou gozar que nem um cavalo agora. Tirei da buceta e comecei a enfiar naquele rabinho gostoso. Ela pediu: enfia devagarzinho porque é sensível. Fiz o que ela pediu, mas depois que entrou até o talo, uma energia indescritível brotou na relação. O sexo ficou ainda mais gostoso e a mulher gemia e urrava de tesão. Os corpos suados apesar do ar-condicionado estar no máximo e aquele diálogo de sacanagens que não acabava mais. Do lado de fora do quarto, apenas os sons dos automóveis passando, sem que aquelas pessoas soubessem que dentro do quarto uma deusa do sexo oferecia o que tinha de mais precioso para ser apreciado. Até que senti aquele calor descer das virilhas em direção a cabeça do meu pênis. Gritei alto: caralho, vou gozar. Ela respondeu ofegante: agora goza que nem um cavalo como prometeu. E eu me contorci todo para dentro daquela bundinha. Fiquei mais de um minuto gozando e quanto mais gritava, mais o pau contraía e leite jorrava. O primeiro jato de esperma invadiu aquele cuzinho e ela gemeu forte com a quentura da seiva que meu pau produziu. O que se seguiu após aquela batalha de sexo foi o relaxamento natural dos corpos, a troca de carinhos e a sensação de prazer invadindo a essência de duas pessoas que só queriam aquilo. Nos despedimos mais tarde, cada um seguindo seu caminho. O contato se perdeu, e talvez fosse para ser assim. Mas, até hoje, quando lembro daquele dia, ele permanece guardado como um dos momentos mais intensos e marcantes que já vivi — um encontro único, inesperado e deliciosamente inesquecível.
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