Não aguentando mais, pedi pra comer. A safadinha estava toda lambuzada. Abriu as pernas e me deixou enfiar com tudo. Entrei como um ferro queimando...e como era apertadinha aquela delícia de mulher. A fricção da carne do meu pênis contra aquela bucetinha aveludada e quente me deixava com mais vontade de enfiar rápido e forte, como ela queria. O ambiente dentro do quarto exalava sacanagem e sexo. Gemidos fortes e altos, o som do meu pau socando aquela buceta molhada, o suor dos corpos se esfregando um contra o outro...A morena era de família, morava com os pais e estudava administração. Mas na cama se portava como uma mulher sedenta por sexo e por um mimo combinado ao final do encontro. Só que para ficar mais excitada, ela se colocou de joelhos na cama, apoiou os antebraços no colchão e empinou com vontade aquela bundinha. Só ouvi a safada dizendo “me come de quatro, vai; quero sentir esse gozo entrando na minha buceta”. Quando o bruto arregaçou aquela bucetinha, a mulher foi a loucura. Gritava tanto que eu achei que o gerente do hotel iria subir até o quarto e bater na porta. Mas, eu não quis saber, segurei firme o quadril dela e dei diversas estocadas com meu pau duro que nem pedra. Perdi a noção do tempo e ficamos naquela posição durante muito tempo. Acho que ela deve ter gozado umas duas vezes, antes que eu não me aguentasse mais e urrasse de prazer ao sentir aquele jato de leite quente sendo expulso para dentro daquela deusa. Gozei tanto que o esperma escorria pelos lados e descia pelo meio das coxas daquela magrinha, de cintura fina e bumbum roliço. Rolamos para os lados desfalecidos e adormecemos abraçadinhos. Acordamos uma meia hora depois e peguei duas latas de refrigerante para amenizar a sede. Conversamos mais sobre seus relacionamentos passados. Ela me disse que namorou um gringo durante um bom tempo e morou na zona sul do Rio de Janeiro, onde tinha uma vida confortável. Depois que o namorado teve que retornar para o país de origem teve que fazer o caminho de volta para casa dos pais, bem distante de todas as mordomias da vida numa cidade cara como o Rio. Tinha conhecido um cara do seu estado, um sujeito com grana, mas com uma personalidade muito estranha. Recusou as ofertas de ser sustentada por ele e ainda tinha esperança que o gringo voltasse a morar no Brasil ou que a levasse para terra dele. A vida na cidade pequena onde foi criada era bem monótona e dependia dos pais. Dizia ser católica praticante e ia à igreja todos os domingos. Mas confessava que tinha muita libido para ser gasta e adorava um homem mais experiente. No dia seguinte parti de volta para o Rio de Janeiro. Meu último contato com ela foi uma mensagem que recebi pelo whatsapp em que me desejava boa viagem. Que encontre seu caminho e se realize. Muito obrigado pela noite maravilhosa.
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