A sugar baby de outra cidade

Eventualmente sou contratado para ministrar treinamentos para colegas de outras cidades. São cursos de fim de semana, em que os alunos mergulham intensamente no aprendizado de uma nova técnica. Como sou casado e fico longe de casa por alguns dias, às vezes aproveito para conhecer outras mulheres na cidade onde estou hospedado.
No site de sugar babies em que mantenho um cadastro, alterei minha localização e comecei a explorar os perfis da região. Entre várias respostas, uma morena de óculos me chamou especialmente a atenção. Sempre tive uma predileção por mulheres de óculos — há algo nelas que mistura charme, inteligência e um mistério silencioso. Vou chamá-la de Cíntia. Ela tinha cerca de 1,60 cm, corpo esguio, cabelos longos e negros caindo em fios lisos pelas costas, e um ar desafiador que contrastava com o sorriso suave das fotos. Pelo tom das mensagens, parecia ser do tipo orgulhosa, acostumada a conduzir as situações à própria maneira. Normalmente me atraio mais por mulheres meigas, de temperamento flexível, mas a conversa fluía surpreendentemente bem. Falávamos da vida, das rotinas, dos anseios — e, aos poucos, o encontro começou a tomar forma. Combinamos para o sábado à noite, quando eu já estaria instalado no hotel. Ela morava a aproximadamente vinte minutos da capital e decidiu vir de Uber. Quando me avisou que estava chegando, desci à recepção para aguardá-la. Como costumo pedir quando encontro alguém pela primeira vez, sugeri que usasse uma lingerie de renda — não para mim, mas para que ela mesma se sentisse desejada, confiante, no seu melhor. Cintia veio caprichada, trajada com um vestido longo preto e os cabelos soltos. Ela não conhecia o hotel e, a princípio, se sentiu um pouco tímida com a experiência de encontrar um homem mais velho de fora da cidade. Disse que topou porque eu passava confiança e que estava com vontade de dar naquele fim de semana. Conversamos um pouco para descontrair e em seguida passamos para as intimidades. Levantei o vestido e a safada tinha colocado uma cinta liga, com uma calcinha preta de renda toda enfiada. Deitei-a na cama, puxei a calcinha de lado e meti a boca naquela buceta de menina nova. Não demorou muito para ela se soltar e deixar desmoronar aquele orgulho todo que transmitia pelas mensagens antes do encontro. Na cama era uma safada, com a buceta toda lambuzada e doida pra dar. A morena tremia toda de tesão e logo pediu para chupar meu pau. Lambeu meu pênis e sugou com vontade. Eu estava quase gozando, mas segurei para fazer isso depois, quando meu pênis grosso e carnudo tivesse entrado naquela bucetinha lambuzada (continua..)