Leitada na gravidinha



Para quem ainda não leu o conto do O Ziper: https://www.contoseroticos.com/conto/237247/750867/o-ziper.html

Depois daquela primeira vez com Sibeli (quando ela tinha 29), amiga da minha esposa que comi antes de uma festa (link da historia acima), a gente não conseguiu parar. Nos anos seguintes, sempre que a oportunidade aparecia, a gente trepava. Um motel rápido, o dentro do carro, em uma rua escura, uma festa em local grande, onde desse pra dar uma rapidinha, a gente se pegava. Nunca virou rotina, não tinha amor, era uma coisa de carne. Ela solteira, louca pra dar, e eu vendo aquela delícia sendo desperdiçada sei la porque motivo. Ela começou a namorou, ficou noiva e ainda nos pegávamos, até as vésperas do casamento dela.

Depois disso, nos víamos de vez em quando: churrasco de família, aniversário de amigo em comum, ela vinha em casa como sempre veio, mas paramos com as transas. Conversávamos ali, mas nada além disso. Eu não tinha segundas intenções, ela também não. Considerei que uma pedra grande, pesada e definitiva tinha sido colocada em cima daquilo tudo.

Pelo menos foi o que eu pensei…

Há 2 anos, em um churrasco aqui no salão de festas do condominio, para comemorar o 32º aniversário de Andréa, convidamos a família e os amigos, o que inclui Sibeli (31 anos) e seu marido Marcelo, inclusive, um cara gente boa. Eu sabia que Sibeli estava grávida mas ainda não tinha a visto neste tempo, e ao chegar em casa, a ficha caiu: A barriga dela parecia ter um melão dos grandes ali. Acho que ela estava de 7 meses ou coisa assim. Ela vestia um vestido azul claro, até a linha dos joelhos, meio que justo, que mostrava todo o contorno da sua barriga, mas ao mesmo tempo, mostrava toda sua curvatura, e aquela bunda continuava uma delicia. De costas, ela parecia a mesma, ou até mais gostosa.

Recebemos o casal, conversamos normalmente enquanto, a mulherada em cima perguntando, querendo saber da grávidez e festa que segue normalmente bem.
Um tempo depois, a festa estava precisando de suprimentos: descartáveis, temperos, frutas, e informei Andrea que estava na roda de amigos que eu subiria no apartamento para pegar mais coisas. Sibeli cochichou algo no ouvido de Andrea e ela respondeu.

-Claro Si, pode ir lá - respondeu Andrea

-Cláudio, vou pegar uma carona de elevador com você - Me disse Sibeli.

-Beleza, vamos lá - respondi.

Nos afastamos um pouco do pessoal e começamos a conversar durante o trajeto:

-Olha só, mãe de familia. Que bom que está tudo indo bem.

-Pois é, muita novidade, mas não esta sendo fácil (Sibeli disse)

-Eita, porque?

-Desde que eu disse que estava grávida, o Marcelo não me come. Diz que tem medo de fazer mal para o bebe, ou prejudicar a gravidez e um monte de outras babaquices. Eu to subindo pelas paredes! - (disse Sibeli)

-Não o julgo, não sei como as coisas funcionam na grávidez. Pode transar normal?

-Claro que pode! E a vontade de transar só aumenta.

Chegamos na porta do apartamento, abri a porta, entramos, e ao encostar a porta, ela meteu a mão na chave, trancou a porta, veio pra cima de mim e nos beijamos.

Ela estava desesperada, louca por pau, a gente tinha no máximo cinco minutos. Enfiou a mão no meu shorts, agarrou o pau já duro e sussurrou rouca:

—Me fode Cláudio! me fode!

Enquanto eu a beijava. Puxei o decote pra baixo com uma mão, um peito maior do que eu me lembrava caiu pra fora. Que peitão gostoso, mamilo rosado, duro, já pingando. Chupei forte, senti o gosto doce e quente do leite na boca, um jato escapou e nos molhou um pouco. Ela gemeu baixo, apertando minha cabeça contra o peito por dois segundos.

—Não da tempo, me fode!

Ela se virou rápido, apoiou os braços na mesa de jantar, empinou a bunda. A barriga encostou na borda da mesa, balançando levemente. Baixei a calcinha até os joelhos e quase gozei só de ver: buceta inchada, lábios grossos e vermelhos, brilhando. Esfreguei a cabeça do pau ali e escorregou pra dentro fácil, num calor absurdo, parecia um forno molhado, aquela buceta me sugava.

Comecei a socar forte, a bunda aveludada dela batendo nas minhas coxas com um ploc ploc molhado. A pele quente, macia como pêssego.

—Me fode porra! Mais forte! — ela mandava baixo, uma mão esfregando o clitóris.

Eu metia sentindo aquele calor diferente, a buceta mais apertada e encharcada que o normal, o mel escorrendo pelas bolas, pela minha virilha. Um cheiro delicioso de buceta. Ela gemia abafado, gritinhos agudos:

—Ai ai ai… ahhhh… porra, ahhhh!

Não aguentei ver ela gozando daquele jeito. Esporrei forte dentro daquela buceta faminta, jatos fundos sem dó. Comecei a senti as paredes da buceta pulsando enquanto eu leitava ela.

Ela ainda arcada sobre a mesa, tirei o pau melado de porra e mel grosso, brilhando, pingando o suco daquela foda. A porra desceu pelas coxas dela, pingou na calcinha que ainda estava nos joelhos e no chão da sala.

Ela se endireitou, e virou pra mim, ainda com um peito molhado e exposto, uma das mãos lambuzada de buceta e a calcinha gozada no meio das coxas. Vestido com alguma marcas de suor, batom claro manchado, e com aquele barrigão. Uma verdadeira puta prenha acabada, mas aliviada.

Escutamos um barulho no hall foda do apartamento. Caiu a ficha de que deveríamos ser rápidos.

—Cláudio me ajuda rápido.

Guardei o meu pau melado dentro da cueca. Enquanto ela pegou o papel toalha que estava na mesa para se limpar do excesso, ajudei ela a tirar aquela calcinha molhada e enrolada nas pernas. E ela caminhou até o banheiro, e eu com o papel limpando a porra do chão. Foi só um alarme falso vindo do hall.

—Me dá uma sacolinha aí da cozinha.

Peguei uma sacola plástica, ela enrolou a calcinha melada, guardou na bolsa.
Nos ajeitamos, pegamos as coisas e descemos. Ninguém deu falta.

O churrasco seguiu normalmente.

Foto 1 do Conto erotico: Leitada na gravidinha


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Comentários


foto perfil usuario martinahernandez

martinahernandez Comentou em 17/12/2025

Não perdoa nem a grávida dos outros. Mas já escutei relatos assim de muitas mulheres, que ficam sem sexo durante a gravidez. Ficar sem, que desespero!

foto perfil usuario andreaevangelista

andreaevangelista Comentou em 16/12/2025

Adorei o conto! Quando grávida, fiquei MUITO mais excitada que o normal, buceta encharcada o tempo todo. Transar era intenso, gozava fácil!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arianofogoso

Nome do conto:
Leitada na gravidinha

Codigo do conto:
249434

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/12/2025

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