O Ziper



Seis anos atrás, eu trabalhava de casa naquele dia por conveniência. Iríamos a um casamento à noite — um amigo em comum meu, da Andrea e da Sibeli. Evitar trânsito, estresse, dar uma relaxada antes do evento. Esse era o plano.
Andrea, minha esposa, 29 anos na época, saiu cedo pro trabalho. Ela tinha um evento importante na empresa, e depois do expediente, já ia direto pro salão fazer cabelo e maquiagem. Ia passar em casa só pra colocar o vestido e irmos.
A Sibeli, amiga de faculdade da Andrea desde os 18, também seria madrinha. Sempre foi da casa. Aquelas amigas que já chegam abrindo a geladeira, que dormem no sofá sem cerimônia. Uma mulher linda, 29 anos também, loira, corpo de academia, sempre com um ar de provocação. Nunca vi ela se firmar com homem nenhum. Sempre dizia que “tava carente”, que “só se metia com homem errado”. Uma vez até brincou na frente da Andrea:
— O Claudio não tem um irmão gêmeo pra me apresentar?
Enfim, naquele dia, ela ia se arrumar na nossa casa. Morava longe, e o salão onde ela fez o cabelo ficava aqui perto. Conveniente.
Ela chegou no começo da tarde. Blusinha justa, decote absurdo, perfume doce. Aquele cabelo loiro armado, cheio de cachos, preso num penteado elegante, uma bonequinha de luxo. Chegou brincando, sorrindo, dando beijinho de boas vindas, com um perfume delicioso de puta de luxo. Que tesão do caralho! Mas até ai tudo bem, já estava acostumado a controlar essa vontade.
Fiquei fazendo sala, fingindo trabalhar no notebook, mas só pensava no jeito que ela se mexia. No jeito que cruzava as pernas, na risada jogada, naquele decote, naquelas curvas. Ela abriu a geladeira, comeu e bebeu alguma coisa, como eu já disse, ela era de casa. Minutos depois, me avisou que iria tomar banho. Saiu do banheiro só de toalha, foi até a sala pegar algumas sacolas com roupa, passou por mim naturalmente, e seguiu até o quarto, onde fechou a porta para se trocar. E eu lutei contra cada pensamento sujo que me atravessou naquele momento, como: “era só puxar a toalha e socar a rola”
Minutos depois escuto:
— Claudio, me ajuda? Acho que enroscou…
Ela veio andando até mim do quarto até a sala. Como o ziper estava aberto nas costas, o vestido estava sem estrutura para segurar seus seios redondos, deliciosos e fartos. Eles estavam soltos ali, balançando naturalmente, vibrando com cada passo de seu caminhar, quase saltando daquele vestido frouxo. Como eu estava sentado, eles vinham na linha dos meus olhos.
—Claro que ajudo! - eu disse.
Me levantei. Quando me aproximei, senti o perfume forte de novo. Aquilo me embaralhou os sentidos. Tentei mover o zíper, mas estava realmente travado no meio do caminho.
—Claudio, tenta voltar o ziper até o começo e suba novamente.
Desci o zíper até o fim, a linha dele ia até a bunda dela. Pelo vão do ziper, pude ver parte da calcinha preta, rendada, fio. Meu pau endureceu na hora pensando "que putinha". Tentei ser forte, quando comecei a fechar o ziper, mas sentia o calor que subia de sua pele, como vapor, cheiro de banho junto com seu perfume sensual, que me atraiu direto para sua nuca, onde encostei o nariz e funguei com desejo. Ela se arqueou levemente, mas não se afastou.
— Por favor… não faz essa maldade comigo — ela sussurrou.
Foi a deixa. A mão mudou de direção. Em vez de subir o zíper, desci ele. Ela arqueava e suspirava em sincronia com a descida do ziper, já prevendo o que estava para acontecer. O vestido caiu pelo corpo dela. Ficou ali, de costas, só de calcinha, com aquele penteado todo elaborado. Uma putinha de luxo. Me aproximei com desejo descontrolado, segurei sua cintura e puxei a bunda dela contra o meu pau, roçando o volume na minha calça naquela bunda redondinha e empinada. Ela gemeu baixinho.
Beijei seu pescoço com fome. Uma das mãos foi pros seios, a outra desceu até a frente da calcinha. Estava quente, molhada, pulsando.
Beijei seu pescoço com fome, ela apenas se entregando, a mão já explorando tudo. Ela não disse nada. Só gemia gostoso e deixava. Minha vontade era de empurrar meu pau naquela bunda gostosa empurrando a calcinha junto. Que tesão.
Viramos num impulso. Beijamos como se o mundo fosse acabar. A boca dela me mordia, me puxava, me devorava. Fomos cambaleando até o quarto. Tirei a camiseta, tirei a calça pelo caminho. O corpo dela colado no meu, quente, suado, molhado. Tiramos só o que impedia — calcinha, cueca, pressa.
Ela me empurrou na cama e subiu por cima como quem sabe o que quer.
— Me fode — ela disse, cravando as unhas no meu peito.
Montou em mim, meu pau escorregou pra dentro da sua buceta encharcada e ela começou a cavalgar com raiva, com fome, como se o prazer doesse. As coxas dela batiam nas minhas com força. As mãos apoiadas no meu peito, os cabelos loiros armados, despenteados, balançando.
— Assim… assim, caralho… — ela gemia, com a voz falhada, suada, puta.
O som da pele contra pele enchia o quarto. Minha mão apertava sua bunda, guiando o ritmo, forçando-a a ficar aberta para eu penetrar mais fundo na sua buceta. Ela rebolava como se quisesse arrancar meu pau com a buceta. O suco quente dela escorria pela minha virilha, pelas minhas bolas, escorria pelas nossas coxas.
Ela gemia mais alto. Os olhos fechados. As costas arqueadas.
— Isso, porra, fode minha buceta… Goza comigo… — ela implorou, quase chorando.
Toquei o cuzinho dela, entrando um pouco com os dedos lambuzado do seu mel. Entrou macio, fácil.
ahhh - Ela arfou, tremendo.
Cravou as unhas nas minhas costas, arranhando com força. Depois mordeu meu ombro, quase rasgando.
Eu não aguentei. Gozei um jato gostoso dentro da buceta, com o corpo inteiro explodindo, sem medir consequências, apenas gozei. Enchi aquela putinha de leite. Ela se contraiu em cima de mim, trêmula, suando, arfando. Ficou ali, quieta por alguns segundos, com meu pau ainda latejando dentro dela. Nenhuma palavra.
Silêncio. Só o som da nossa respiração.
Depois ela levantou. Vi aquele rabo gostoso se levantando da cama. O gozo escorreu pelas pernas dela. Foi pro banheiro cambaleando com a pernas moles. Fechou a porta, ligou o chuveiro.
Refez a maquiagem, vestiu o vestido sozinha e fingiu que nada tinha acontecido.
Quando Andrea chegou, cheia de energia e alegria, Sibeli era só uma linda madrinha elegante e comportada, bem arrumada e educada. E não mais aquela puta selvagem que foi há minutos antes.
Andrea riu, elogiou o vestido da Sibeli e soltou:
— Ta linda amiga! Se fosse outra aqui com o Cláudio, eu ficaria até preocupada.
Não é a primeira vez que rola este tipo de brincadeira, mas desta vez eu tinha culpa no cartório e isso me dava um nó na garganta.
Andrea foi se vestir e dar os ultimos retoques, e Sibeli a acompanhou para ajuda-la. Como melhores amigas, sem culpa nenhuma.
Andrea saiu do quarto, pronta e veio na sala me questionar:
— O que achou amor? To bem?

Não tenho o que falar de Andrea, ela é gata, estava linda, gostosa. Mas comer a Sibeli foi uma novidade, foi sair da rotina, foi possuir o proibido.
— Você esta linda amor! — Respondi

Fui me trocar rapidamente para sairmos. Andrea continuou fazendo suas brincadeiras:
— O Claudio vai chegar no casamento com dois mulherões desses do lado. Vai parecer mafioso, tipo chefão com suas esposas!
As duas riram. Eu só consegui forçar um sorriso. Não sabia onde enfiar a cara. Sibeli simulava muito bem.
Durante a festa, tentei agir normal. Tentei controlar o que eu bebia. Medo de falar demais, de escorregar, de deixar alguma coisa escapar. Andrea dançou, se divertiu. Eu só observava. Quando meus olhos se cruzavam com os de Sibeli, trocávamos aquele olhar cúmplice. Aquilo não tinha acabado.
Voltamos pra casa tarde. Andrea exausta. Pediu ajuda pra tirar o vestido. Quando o zíper desceu, o mesmo som de horas antes me invadiu. Segurei ela forte. Beijei o pescoço. Joguei a na cama, de quatro.
Andrea vestia uma calcinha cavada, porem extremamente comportada, longe de parecer aquela calcinha de puta que Sibeli vestia.
—Nossa amor, tá com vontade é? — me questionou Andrea, feliz de ser desejada, empinando sua bunda um pouco maior que a da Sibeli.
Eu não disse nada, apenas abaixei a calcinha de Andrea, e comi a bucetinha dela de quatro. Foi sexo de verdade, não foi amorzinho não. Meti com força. Com raiva. Com culpa. com o desespero de fazer o meu pau duro acalmar, gozar com força. Poderia ser uma punheta, mas eu tinha a minha Andrea, e eu a usei, sem ela saber.
Andrea gemeu, gemeu quase chorando de prazer, sem palavrões, sem baixaria alguma.
Gozei na bucetinha dela e ainda continuei bombando por muitas vezes até meu pau ficar meia bomba.
— Que isso, amor… fazia tempo que não me pegava assim, tava com saudade… que delicia! to quebrada!
Sorri pra ela, mas não disse nada.
Ela dormiu feliz. Satisfeita.
E eu fiquei ali, acordado. Pensando. O tesão ainda pulsava em mim. Mas o motivo dele… ela nunca saberia.

Foto 1 do Conto erotico: O Ziper

Foto 2 do Conto erotico: O Ziper

Foto 3 do Conto erotico: O Ziper

Foto 4 do Conto erotico: O Ziper

Foto 5 do Conto erotico: O Ziper


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 28/06/2025

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario martinahernandez

martinahernandez Comentou em 28/06/2025

Sei que muitos podem querer juga-la por ser uma safada, mas é muito dificil controlarmos nossos desejos. Não é por maldade. Historia deliciosa!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


230779 - Cláudio e Júlia na Kitnet – O Início - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6
230584 - As Primeiras Experiências de Andrea - Categoria: Virgens - Votos: 5
230479 - O Reencontro com Júlia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arianofogoso

Nome do conto:
O Ziper

Codigo do conto:
237247

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/06/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5