3 ato, meu namorado e o amigo dele na nossa cama.



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?Sair de Itaquatiara foi como tentar arrancar uma pele que já não me cabia, mas que ainda carregava as cicatrizes das mãos do meu tio. Ele foi o arquiteto do meu despertar, ensinando-me que o prazer não segue regras. Com apenas 18 anos, eu já carregava uma bagagem que muitas mulheres maduras desconhecem. Em Manaus, o Mateus surgiu como meu porto seguro: um homem de presença bruta, respeitado no Club 299. Mas o mormaço da cidade faz a mente divagar, e a semente daquela perversidade continuava pulsando em mim.
?O Lucas, melhor amigo do Mateus, tornou-se o depósito das fantasias do meu namorado. Aos 34 anos, ele exalava aquela maturidade de homem experiente, o que só alimentava meu fetiche. Em noites de cerveja, o Mateus, movido por um orgulho possessivo, transformou minha bucetinha em lenda, descrevendo para o amigo cada detalhe da minha entrega. Quando o casamento do Lucas ruiu, o abrigo na nossa sala tornou-se um teste de resistência. Após três noites no calor infernal da sala, o Lucas estava no limite. "A cama é King, cara. Deita aí no canto", disse o Mateus. Na segunda noite, o colchão inflável barato furou no piso frio. Não havia mais escolha: o Lucas teria que subir para o nosso refúgio gelado.
?O Recheio da Cama e a Posse Silenciosa
?O Mateus impôs a condição: eu ficaria no meio. Eu estava em carne viva; usei uma calcinha fio-dental vermelha que sumia no meu bumbum e uma camisa dele que mal cobria o essencial. Deitada entre os dois, eu sentia o calor emanando de ambos. O Mateus, querendo marcar território diante do amigo, afastou minha calcinha e enfiou o pau em mim com uma calma possessiva. Ele não queria foder com pressa; queria apenas dormir conectado, sentindo minha bucetinha apertar seu pau. Sentir o preenchimento dele enquanto o Lucas, com seus 34 anos de malícia contida, estava ali, imóvel, me deixou desesperadamente molhadinha. Quando o Mateus finalmente apagou e o pau dele escorregou para fora, mole pelo sono, eu assumi o controle. Rsrsrs, eu sabia exatamente o que estava fazendo.
?A Ruptura do Respeito e o Toque Proibido
?Com um movimento milimétrico, rolei de costas para o Lucas. Empurrei meu bumbum devagar, sentindo o fio-dental esticado, até que minha pele de 18 anos, depilada e gelada, tocou o braço do Lucas. O impacto térmico foi um choque; senti o músculo dele saltar. Comecei a me esfregar levemente, uma insinuação de que o dono da casa havia adormecido.
?A mão do Lucas, trêmula e suada, finalmente perdeu o respeito. Ele deslizou os dedos para baixo da camisa, buscando a entrada que o Mateus tinha deixado. Quando ele tocou minha bucetinha em brasa, o prazer foi violento. Ele começou a me explorar com uma fome desesperada, e eu, no silêncio do quarto, me masturbei pensando no risco que corríamos. O som dos nossos sucos se misturando era abafado pelo ar-condicionado, mas para mim parecia um trovão.
?O Contrato Silencioso e o Contato Triplo
?No meio da penumbra, o Mateus despertou levemente e jogou o braço sobre meu quadril, esmagando a mão do Lucas contra a minha bucetinha. O contato triplo foi insuportável. Senti o Mateus tensionar; por um instante, o corpo dele ficou rígido e a respiração pesada denunciou um ciúme repentino, um instinto de proteção que quase o fez explodir. Mas, em vez de recuar, usei o peso do braço dele para pressionar ainda mais os dedos do Lucas em mim. Comecei a rebolar com malícia, e ao sentir meu fogo e a mão do amigo ali, o ciúme do Mateus se transformou em uma excitação doentia. Ele relaxou, deixou a raiva passar e buscou meu rosto para um beijo faminto. O ciúme tinha passado; agora ele queria participar.
?O Pacto de Prazer e o Amanhecer da Verdade
?O quarto tornou-se um santuário de fluidos. Eu me ajoelhei entre eles, alternando o gosto do pau de um com a língua do outro. Quando fiquei de quatro, chupando o Lucas enquanto o Mateus me penetrava por trás com força, o pacto foi selado. O Lucas me possuía com a urgência , fudendo com vontade e gozando fundo na minha bucetinha enquanto o Mateus assistia a tudo com uma satisfação sombria, o ciúme agora totalmente esquecido e substituído por puro tesão.
O café da manhã no dia seguinte foi o verdadeiro desfecho, carregado de uma tensão que o sol forte de Manaus parecia apenas intensificar. O silêncio na cozinha era denso, quebrado apenas pelo tilintar das colheres nas xícaras de café e pelo som do ventilador de teto tentando espantar o mormaço. Eu estava sentada entre os dois, usando apenas um shortinho curto e uma regata fina, sentindo minha pele ainda sensível e levemente marcada pela noite anterior. Meus olhos estavam pesados, mas meu corpo ainda vibrava. O Lucas me passou a garrafa térmica e, por um segundo que pareceu uma eternidade, nossos dedos se tocaram; ele não desviou o olhar, e eu vi em suas pupilas o reflexo da mulher que ele tinha acabado de fuder com tanta vontade.
O Mateus observava tudo com uma calma nova, uma espécie de satisfação silenciosa de quem tinha compartilhado seu tesouro e, ao mesmo tempo, reafirmado sua posse. Ele sabia que o cheiro do Lucas ainda estava em mim, que o gozo do amigo ainda estava secando na minha bucetinha, e aquilo parecia dar a ele um prazer sombrio. Ninguém ousava verbalizar o que tinha acontecido; as palavras seriam pequenas demais para descrever a imagem de nós três entrelaçados, do gosto do pau de um enquanto o outro me penetrava por trás.
Eu sentia o líquido da noite anterior ainda querendo escorrer pelas minhas coxas enquanto eu mastigava o pão, uma lembrança física e constante de que o pacto de carne estava selado. A farsa da "família tradicional" e da amizade pura tinha morrido no momento em que a primeira mão deslizou para baixo da camisa. Agora, éramos três cúmplices. Cada olhar de soslaio, cada esbarrão "sem querer" na pia da cozinha, era uma promessa silenciosa de que as noites no 299 nunca mais seriam as mesmas. Eu não era mais apenas a namorada do Mateus; eu era o centro de um desejo compartilhado, a dona de um segredo que queimava mais que o sol do Amazonas.
Foto 1 do Conto erotico: 3 ato, meu namorado e o amigo dele na nossa cama.

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Comentários


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lozo Comentou em 23/12/2025

A compreensão, a cumplicidade, quando bem colocadas, só traz felicidade, coisas boas, deliciosas. Saber dividir é um ato de grandesa, mesmo sendo a esposa amada, querida, idolatrada. Com certeza ela vai voltar muito mais gostosa, mais carinhosa e dedicada ao máximo. votado e aprovado.

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gatabisolteira Comentou em 23/12/2025

Dois é melhor que um! Por isso é que eu só dou minha buceta e cuzinho, no mínimo para dois ou mais!




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Ficha do conto

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kalise

Nome do conto:
3 ato, meu namorado e o amigo dele na nossa cama.

Codigo do conto:
249964

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
23/12/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4