O Porteiro e o Condômino

Estava aquele sábado a tarde na portaria do edifício que trabalho na zona sul numa tranquilidade danada em um feriado prolongado. Era como ficava na maioria das vezes. Me bateu um tesão enorme e como sabia que Leo estava sozinho no apartamento e chovia mansamente, ficando ainda mais vazio a área comum do condomínio. Eu sempre estava de olho no casal e não posso negar que sentia muito tesão pelos dois. Ainda mais que tinha descoberto um lance estranho que acontecia quando a Paulinha viajava. Que mulher gostosa. Eu me acabava na punheta pensando nela. E quando ela inventava de tomar banhtna piscina de fio dental e a parte de cima só tapando as partes necessárias. Voltando ao assunto achava estranho sempre que ele estava sozinho chamar um tal de Danilo. Eles ficavam um tempão juntos. As vezes acabava meu turno e ele ainda não tinha ido. Minha imaginação ia longe. Como surgiu a oportunidade, Leo estava sozinho não custava arriscar. Interfonei para ele no apartamento 102. 
Marcos - Boa tarde Léo. Tudo bem? 
Leo - Ou Marcos tudo bem com você também? 
Marcos - Sim claro. Estava aqui sozinho, e fiz um cafezinho fresco. Não quer descer aqui e tomar um cafezinho também? 
Leo - Nossa quanta honra. Não vou te atrapalhar? 
Marcos - Está uma paradeira, fique tranquilo. Vamos ver se gosta do meu cafezinho. 
Leo - Obrigado! Desço daqui a pouco então. 
Eu sei que era loucura. Mas quem sabe daria certo. Meus pensamentos viajaram enquanto aguardava ele. Como eu desconfiava de algo que estava rolando entre ele, Danilo talvez seria uma oportunidade a mais. Fiquei muito ansioso aguardando ele. Já tinha tido uma experiência antes e comido o cuzinho de um ex morador e foi muito bom e se aquelas paredes da guarita falasse poderia dizer como foi gostoso. 
Demorou uns quarenta minutos e então ele bateu na porta, abri rapidamente, pedi para entrar.
Leo - Desculpa a demora estava terminando um banho. 
Marcos - Que bom! Deve estar cheiroso agora - disse olhando nos olhos dele e umesboçando um sorriso maroto. O filho da puta estava metido num shortinho curto e uma camiseta branca transparente e sem manga, deixando os seios dele bem a mostra. 
Leo - E o café? Está pronto? 
Marcos - Está na cafeteria passando, resolvi passar um novo especial para você 
Leo - Obrigado!  Disse ele me olhando com um um olhar ordinário pedindo algo. 
Marcos - E o seu amigo, faz tempo que não vem te visitar? 
Leo - Você reparou? Verdade! Bom ele acabou se casando 
Marcos - Mas nada impede dele vir te visitar. 
Leo - Não! Mais o namoradinho que ele arrumou e se casou tem uma ciumeira danada.
Marcos - Você falou namoradinho? Acho que o cafezinho ia render. Fiquei com tesão automaticamente meu pau encheu na hora a frente da minha calça. Acho que não deu para disfarçar. 
Leo - É! Talvez fique estranho mais ele casou com um homem, na verdade uma putinha. Ele é muito descarado. Queria que você conhecesse.
Marcos - Verdade? Mas tem uns que nem dá para perceber. Por exemplo, o Danilo para mim era um cara normal. Nunca imaginei que ele ia casar com um outro homem, mesmo uma putinha. 
Leo - Você tem algum preconceito? 
Marcos - Claro que não! Só comentei. Eu confesso que até já tive uma experiência dessa.
Leo - Sério? Agora quero saber. 
Marcos - Curioso! Era um antigo morador aqui, ele se separou da mulher e um dia ele passou aqui e falando de uns coisa e de outra percebi que ele estava observando o volume da minha calça e então fomos nos soltando e quando vi depois de muitos abraços e beijos quebrei o cabacinho dele aqui mesmo. 
Leo - Nossa! Pelo visto foi bom não é? Então pude ver que ele olhava sem nenhuma descrição meu cacete explodindo dentro da calça. Então ele chegou mais próximo e sem cerimônia tocou por fora da minha calça o cacete ardendo de tesão. 
Marcos - Será que está querendo? 
Leo - Pode ser nosso segredo? Estou morrendo de vontade e…
Marcos - Fala minha putinha.
Leo - Eu sempre quis dar para você. Nunca tive coragem. 
Marcos - Vem minha vadia safada. Eu também quero você sua cachora. Então passei a beijar aquela cadela imensamente, enquanto ela tocava se deliciando com meu cacete ardente chamando para penetrá-lo. Foi maravilhoso ir despindo ele inteiro e ver que estava com uma calcinha vermelha, fui dental. ficou de joelhos em minha frente, abaixei a calça e ele então passou a desfrutar do meu pênis nervoso aquela hora enquanto eu cuidava do monitor com os moradores que tinham sumidos naquele dia. Me segurava para não gemer de tesão e ele saboreava meu cacete com uma fome louca. 
Marcos - Isso minha putinha safada! Isso mama bem gostoso. Leo me olhava com aquele olhar de puta no cio que parecia ser a primeira vez que experimentava um cacete. Depois de alguns minutos eu não aguentando mais, ele virou -se me mostrou aquela bunda lisinho e com o  fio dental enfiado. atolado dentro do seu rabo, tirei o fio fazendo questão de tocar seu cuzinho com as pontas do meu dedo, ele se retorceu de tesão. Abri as nádegas e comecei a explorar minha língua naquele cuzinho maravilhoso, gostoso que ele tinha. 
Leo - Isso coloca! Disse olhando para trás e para mim, tocando meu pau aquela hora queria aquela toca para invadir. 
Marcos - Você é bem safada! Quero enterrar minha rola nesse teu cuzinho. 
Então dei uma cusparada dentro do ofício cavernoso da bicha para lubrificar e passei para meu objetivo. Pincelei o cuzinho dele com minha pica gulosa e fui enterrando pouco a pouco, enquanto ela rebolava e gemia bem baixinho para não chamar a atenção de algum condomínio. Enchi minha mãe em um tapa na sua nádegas deixando um vermelhidão. 
Marcos - Você gosta! Não é?
Ele olhou esboçou um sorriso entre dor e prazer. Então já alguns minutos bombando no rabo dele anunciei que ia gozar 
Marcos - Vou gozar, não aguento mais…
Ele então se virou retirando de dentro meu pênis latejando, ficou de ajoelhado de frente pedindo para que gozasse em sua boca, abocanhou  meu cacete preste a vomitar o néctar, passando agora literalmente meter e sentir a língua dele me excitando ainda mais. Gozei tudinho dentro da boca da safada.
Marcos - Isso putinha, engole todinho a minha porra vai. Engole safada! 
Então ele abrindo a boca de vez em quando mostrava todo meu esperma impregnado na sua língua me mostrando que estava saboreando e engolindo tudinho. 
Leo - Obrigada por me oferecer essa tarde maravilhosa. 
Marcos - Você se quiser terá outras tardes maravilhosas. Agora putinha se veste e sobe para seu apartamento que o outro funcionário está chegando para fazer a troca de turno. 
Leo - Será que você me dá o prazer de dormir comigo essa noite no meu apartamento? 
Marcos - Você é muito puta! Quer mais? 
Então sem sair e falar mais nada com aquele olhar safado me deixou curioso de passar uma noite com ele. Mas não poderia ser aquele dia e muito menos satisfazer mais do que fiz por aquela cadela hoje.

Continua.....