Tio também quis participar

Atualização dos contos anteriores:
Isso rolou tem um mês, ainda tô processando, por isso a demora haha.
Um tempo depois da situação com o amigo do meu tio, eu continuei indo na casa dos meus tios, tranquilamente. Num final de semana percebi que meu tio estava estranho, mais distante. Mas relevei.
Um dia saímos a família toda para almoçar fora. O almoço foi tranquilo e divertido como sempre. Num determinado momento fomos andar no shopping, e a maior parte da família queria continuar fazendo compras, mas eu estava insistindo pra ir pra casa.
Até que meu tio se aproxima:
-Quer ir pra casa? Eu te levo. Tá com chave?
-Tô sim, tio. - aviso meus pais que iria voltar pra minha casa e sigo com ele.
Meu tio é um cara algo, meio grisalho, malhado. Mas confesso nunca ter olhado com safadeza pra ele. Fomos até o carro conversando sobre o role. Meu tio sempre foi bom em puxar assunto.
Chegamos no carro, e me sento no passageiro. Nunca havia ficado dessa forma com meu tio, então fiquei levemente desconfortável, mas ele foi puxando assunto.
-E ai, como tá depois que saiu do trabalho?
-Tô tranquilo, tio. Tô estudando pra concurso agora. Aí mal tenho tempo pra sair de casa.
-Por isso que não veio mais lá em casa com frequência?
-Um pouco, sim - rio meio tímido.
-A gente sente a sua falta lá, sabia? - ele colocou a mão na minha coxa e sorriu de leve.
O tempo passou e conversamos um pouco mais depois disso. Chegando perto da minha casa ele vira e diz:
-Ah, inclusive, tenho um presente pra você. Pega lá no banco de trás.
-Opa, legal! - me viro e pego um embrulho. Abro ele e tem uma sunga, branca e bem pequena. - Uma sunga, que massa! Eu precisava.
-É, o Gregório me disse.
-Gregório? - nessa hora fiquei em choque. Paramos e nos olhamos confusos.
-É, ele me contou tudo, sabe? Ele confessou depois que eu confrontei. Eu via vocês em toda festa sumindo, sabe Marquinhos?
-Quer vergonha, cacete! - fecho os olhos e tampo com as mãos.
Ele leva o carro até o estacionamento.
-Olha, não tô brigando, relaxa! Confesso que eu adorava ouvir as histórias dele. - ele se vira pra mim no carro.
-Ele conta pra todo mundo? - ele disse que não, só pra ele.
-Olha, Marquinhos ... - ele parou, pesando as palavras. - Tudo o que quero na verdade é também participar disso. É bem confuso pra mim, mas eu penso nisso o tempo todo. Bato uma antes de dormir pensando nesse tipo de coisa.
Olho para ele muito confuso. Neste momento confesso que senti um misto de tesão, culpa, curiosidade indescritível. Olho para a calça dele e percebo que ele tá muito duro.
-O que você espera disso tudo, tio?
-Quero subir no apartamento com você.
Saio do carro, e levo ele até meu apartamento. O silêncio dava ainda mais tesão. Chegamos e ele se senta no sofá.
-Já volto, digo.
Vou até o banheiro e volto pouco depois, usando só a sunga que ele me deu. Ela é pequena, mas melhor ajustada. Me aproximo dele. Meu pau já estava muito duro, e confesso que ele babou um pouco.
-O que achou? - pergunto.
Ele pede para que eu me aproxime. Ele passa as mãos pelas minhas coxas lisas, com calma. "Vira", ele pede, e eu obedeço. Ele aperta minha bunda, com calma. Quando viro de novo, ambos estamos com o mesmo rosto confuso, mas curioso.
-Eu gostei. É melhor do que o que eu imaginei.
Ele me puxa e eu subo no colo dele. Começamos a nos beijar fortemente, enquanto eu roço no volume dele, que estava pulsando muito embaixo de mim. Gemíamos cada vez mais alto. Ele chupou meus peitos e eu quase perdi o controle. Ele deu um tapa forte na minha bunda.
-Quero você.

Depois venho pra parte 2.