Era um sábado, e conseguimos um tempo maior. Somos casados, portanto, os momentos juntos são rápidos e raros, mas a obediência é 24/7. A mensagem: se prepare, te pego as 19h, temos 2h, já preparei tudo – Coração dispara, corro para estar como meu dono quer. Vestido preto, coque, batom vermelho e o salto preto com a sola vermelha, aah como isso é sexy! Ah, não me apresentei ainda, me chamo Millena, sou bem branquinha, seios com silicone e bunda bem empinada. Chamo atenção onde passo, rs. Luiz, meu dono. Nos conhecemos há mais de 20 anos e somente agora que nos permitimos conhecer esse mundo de Dominação e Submissão. Voltando ao que interessa… Fiquei como Luiz exige e ele me pegou e fomos ao local. Chegamos, Luiz já foi logo me vendando. As sensações triplicam! Me levou até a cama, pude escutar que havia musica de fundo, de uma playlist que comentei que gostava. Fiquei em pé (vendada) enquanto ele explorava cada centímetro do meu corpo, tirou meu vestido, me deixando somente com o salto, que deixava minha bunda mais empinada que o normal. Senti uma chicotada – ah que tesão! – ele deu uma, duas e no meu ouvido sussurrava: sem gemer Sub. Aquilo me deixava com mais e mais tesão, eu estava quase gozando só com as sensações. Ele me jogou na cama, colocou uma mordaça de bola, abriu minhas pernas e caiu de boca, lambendo o mel que escorria da minha buceta. Enquanto eu sentia sua língua quente, outra chicotada. A sensação do inesperado, junto com a dor mais o tesão, é indescritível. Luiz é meu dono, mas não busca somente o prazer próprio, ele também aprecia me ver gozar, mas somente quando ele permite. Colocou 1 dedo, 2 dedos e começou a me dedar – ele sabe que eu amo isso – e logo eu gozei! Molhei a cama. Outra chicotada! Eu deixei você gozar, sub? Será castigada! Fica de 4! Colocou uma coleira e passeou comigo pela casa, como uma cachorra que sou. Me levou até a sacada e mandou: me mama, cachorra. Como meu dono sabe que gosto de me exibir, tirou minha venda para que eu pudesse ver onde eu estava e a sensação de saber que alguém poderia ver, me fez ficar com mais tesão e eu chupava o pau do meu dono com mais e mais vontade. A cada chupada uma chicotada. Ainda de 4 fomos para o corredor – ah aquele corredor, ainda está na minha mente – ajoelhe-se sub! Ajoelhei em frente ao meu dono, olhava para ele, debaixo para cima e pedi: me bate! Ali, veio o ápice do tesão! Cada tapa do meu dono, eu pedi mais e mais. Ele me batia, e eu via em seu rosto sua satisfação! Que delicia saber que estou satisfazendo meu dono! Me chupa sua puta! Chupei seu pau grosso e duro – dava para sentir as veias pulsando – a visão dele? O coque que ele havia pedido, minhas costas nuas, minha bunda empinada e o salto de sola vermelha. Chupava ele com tanta vontade, ele socava bem no fundo da minha garganta que meus olhos lacrimejavam, de repente, ele dá um passo para tras e jorra toda aquele leite quente na minha cara, aaaah quanto leite!! Imaginei o tesão que meu dono estava para gozar aquela quantidade daquele delicioso leite. Levei tudo com o dedo para minha boca, não posso desperdiçar o leite do meu dono, preciso beber até a ultima gota. As horas se passaram, pareciam os 15 minutos que temos sempre, mas foram 2h. Voltei para casa, com a cara vermelha, gozada, mas com a sensação de dever cumprido: como uma boa sub, fazer o meu dono ficar satisfeito.
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