PAPAI ME FLAGROU TRANSANDO NO TERRAÇO DO PRÉDIO.

Meu nome é Martha e vivo sozinha com meu pai desde que ele ficou viúvo à dois anos. Quando comecei a transar com meu primeiro namorado, fui ficando viciada em sexo. Longe do namorado, quando ficava com muito tesão tinha vontade de dar pra qualquer homem que estivesse por perto... Mas sabia que tinha que controlar aquele meu vício por pica. Mesmo assim colocava chifre no meu namorado constantemente, com um colega do colégio e também com um garoto que morava no nosso prédio (Joel). E foi justamente com o vizinho que fui ser flagrada pelo meu pai. Era sábado de manhã, estava no meu quarto e de repente comecei a sentir aquela vontade de dar, que minha buceta latejava. Peguei o telefone e liguei pro Joel combinando de irmos pro terraço sem sermos visto por ninguém. Só não podia imaginar que meu pai ouviu tudo pela extensão do seu quarto. Fiquei sem calcinha e colocando uma minissaia saí do meu apartamento, e com todo cuidado pra não ser vista fui subindo pelas escadas. O Joel já me esperava atrás da caixa d`água onde sempre dávamos uma rapidinha. Com minhas duas mãos apoiadas na base da caixa, saia levantada até a cintura e Joel socando gostoso na minha buceta, virei o rosto pro lado e dei de cara com meu pai nos olhando. Joel saiu correndo com as calças abertas e eu ajeitando minha minissaia fiquei totalmente desnorteada sem saber pra onde ir. Meu pai sem falar nada, virou as costas e foi andando. Fiquei ali por vários minutos tentando imaginar o que seria da minha vida dali por diante... Achava que meu pai além de me dar uma surra, podia até querer me expulsar de casa. Cheguei a conclusão que eu só tinha duas saídas: pular dali de cima (7 andares) ou enfrentar meu pai. Meu coração queria sair pela minha boca quando entrei e vi meu pai sentado no sofá da sala. Cabisbaixa tentei passar direto e ir pro meu quarto quando ouvi me chamando. Fiquei em pé na sua frente sempre olhando pro chão sem coragem de encará-lo, e ele me mandou sentar do seu lado... Fiquei puxando a bainha da minissaia pra não mostrar o que não devia.
- Porra Martha, namorando com aquele moleque?...
Eu devia ter ficado calada.
- Não papai... Ele não é meu namorado não!
- O quê? Mas que porra é essa? Não namoram e estavam transando?
- É papai!
- E você ainda confirma? Onde está a educação que tento lhe dar?
- Perdão papai... É... É ... É que...
Resolvi me calar e ele visivelmente nervoso.
- É o que Martha? Vai, me explica, porque estava transando com aquele moleque?
Continuei calada.
- Vai me dizer que você transa com mais moleques daqui do prédio?
- Não... Não... Só com ele papai!
- Não minta pra mim, é só com ele mesmo?
- Aqui no prédio é!
- Aaaah... Então você transa com mais?
Meu nervosismo estava me fazendo falar o que não devia. Resolvi não falar do meu ficante do colégio; mas...
- Também com o meu namorado!...
- Ahmmm? Então você também tem um namorado?
- Tenho papai!...
- E coloca chifre nele?...
- Sim papai!...
- Por quê? É porque gosta de sexo, é?...
- É sim papai...
Quando ele me mandou ir tomar um banho e depois pro meu quarto, dizendo que eu estava de castigo sem poder sair de casa até segunda-feira, fui levantar do sofá e ele me olhando.
- Cadê sua calcinha?...
Ele tinha visto algo devido a minissaia ser muito curta.
- No meu quarto papai... Eu fui sem calcinha.
- Puta que pariu Martha... Você andando pelo prédio com essa saia curta e sem calcinha?
- Mas ninguém viu não; tomei cuidado!...
Foi quando fiquei sem rumo com ele me pedindo pra levantar a saia. Trêmula fui suspendendo bem lentamente até minha cintura. Ele olhando direto pra minha xoxota.
- Você é linda filha... Não estraga sua vida fazendo sexo com qualquer um.
- Tá bom papai!...
Eu na sua frente com meu vestido levantado notei algo diferente no colo do meu pai... Tinha um volume muito alto.
- Posso ir tomar banho?...
- Pode sim... Mas não tranca a porta, tá?
- Mas pra quê?...
- Não discute comigo... Faça o que estou lhe mandando.
Apavorada entrei no banheiro e fui tirando a blusa e a saia, e mesmo antes de entrar no Box ele entrou... Mesmo ele já tendo visto minha xoxota coloquei minha mão tapando-a e cobri meus peitinhos com o outro braço. Notei que o volume na sua bermuda (bermudão) continuava bem alto. Ele mandou que eu entrasse debaixo do chuveiro, mas que deixasse a porta do box aberta. Sem opção acabei entrando e tomando um banho rápido com meu pai me olhando o tempo todo, e dando bronca que não queria me envolvendo com nenhum moleque dali do prédio, e que queria conhecer meu namorado. E foi meu pai quem enxugou meu corpo passando a toalha de cima em baixo, na frente e atrás... Fui ficando relaxada e estranhamente excitada, passando a gostar daquele contato. Deu-me um tapa forte na bunda e me mandou ir pro meu quarto e não sair de casa por estar de castigo. No meu quarto, deitada na cama fiquei pensando em tudo o que aconteceu e mesmo assim continuava sentindo vontade de dar pelo menos uma trepadinha; pois meu pai ao nos flagrar não deixou que aquele meu fogo fosse apagado. Começava a anoitecer, fiz um lanche com meu pai e voltei pro meu quarto pra continuar meu castigo e fiquei pensando o que eu podia usar pra enfiar na minha buceta pra aliviar aquela minha agonia por uma piroca. Só achei uma escova de cabelo com um cabo bem pequeno e fino... Resolvi usá-la. Mas, mesmo antes de ir fechar e trancar a porta do meu quarto resolvi tirar a calcinha... Novamente aquele meu desespero me fez ser vista pelo meu pai justamente tirando a calcinha. Fiquei olhando pra ele parado na porta já com minha calcinha na mão. Ele tinha ido me perguntar se eu queria ficar na sala pra assistir um pouco de TV.
- Quero sim papai... Daqui a pouco eu vou.
Naquele momento é que minha vida realmente começou a se transformar; quando ouvi meu pai falar:
- Se você gosta de ficar sem calcinha; pode ficar na sala sem ela.
Ele virou as costas e eu resolvi deixar a escova de lado e ir pra sala sem nada por baixo da camisola... Nem sutiã estava usando. Ao vê-lo sentado do sofá maior, sentei no outro menor ao lado e fiquei de propósito colocando minhas mãos entre minhas pernas como se quisesse esconder algo. Não precisei esperar muito, meu pai me olhando.
- Você colocou calcinha?
- Não... Não coloquei não!
Quando ele me perguntou se gostaria de sentar um pouco no seu colo não pensei duas vezes; era minha oportunidade de saber o que meu pai tinha debaixo do seu bermudão que fazia tanto volume (lógico que eu sabia que era seu pinto). Meu pai era um homem um pouco gordo, 45 anos e sempre usava calças sociais largas ou bermudas também bem largas. Logo que sentei, ele segurando a barra da camisola.
- Papai pode ver?
- Pode!
Ele levantou a camisola e ficou olhando... Rapidamente fui sentindo algo se movimentar debaixo da minha bunda, e quando começou a passar o dedo na minha xana dei uma rebolada no seu colo.
- Nossa papai... Ele tá duro, é?
Meu pai já movimentava o dedo lá dentro da minha bucetinha.
- Tá sim!...
Eu arreganhando minhas pernas pra que ele socasse seu dedo com mais facilidade.
- Você deixa ver papai?...
- Tá bom... Mas não vai ficar assustada, hein?
Sentei do seu lado e fiquei esperando ele abrir a bermuda e puxar algo pra fora que custei acreditar... Era um pênis de uns 20/22 cm com um corpo mais grosso do que a batata da minha perna.
- Noooossa... É muito grosso papai!
Ele me fez colocar a mão e foi direto ao ponto.
- Um pouco filha... Você teria coragem de deixar colocar em você?
- Hein? Fazer sexo com você?
- É... Você não disse que gosta de sexo?
Minha bucetinha que já estava carente começou a pegar fogo... Eu que era baixinha, comecei a imaginar meu pai enfiando aquela piroca muito grossa em mim.
- Gosto... Mas acho que não entra em mim não!...
- Entra sim... Sua mãe sempre gostou.
Realmente minha mãe era tão baixinha quanto eu. Se ela aguentava, porque eu não iria aguentar?... Só pedi pra que ele fosse com cuidado. Eli mesmo na sala ficamos pelados; mas meu pai quis que fossemos pro seu quarto. Mandou que eu ficasse de joelhos na beirada da cama e após pegar uma espécie de óleo que guardava no criado mudo, passou no seu pinto e veio encostando na minha bucetinha fogosa... A cabeça entrou fácil, mas, quando chegou do meio pra trás, urrei feito uma vaca no abatedouro.
- Uuuuuuaaaiiiiii... Aaaaaiiiii... Para! Para!...
A sensação era que ele estava me rasgando ao meio. Ele realmente parou, e eu ainda sedenta pra gozar.
- Pode colocar tudo papai... Vou aguentar!...
Ele voltou a enfiar até a metade, e me segurando firme pela cintura deu uma socada tão forte que eu quase desmaiei... Tonta, arriei meu corpo sobre a cama sentindo toda aquela pica dentro do meu corpo. Quando voltei a subir meu corpo apoiada pelos meus braços, meu pai começou a puxar até a portinha e voltar com tudo novamente sem se importar com meus gritos...
- Aaaaiiiii... Aaaaiiiii Jeeeeesus... Aaaasssimmmmm eu moooorrooooo papai!...
Comecei a ter um orgasmo atrás do outro (uns três), até meu pai tirar da minha buceta pra gozar esfregando seu pinto nas minhas nádegas. Fui ao banheiro e ele voltou pra sala. Ao sair do banheiro ainda nua fui pegar minha camisola que estava na sala sobre o sofá onde meu pai estava sentado. Sorri e ele sorriu pra mim me chamando novamente pra sentar no seu colo. Ele chupando e sugando meus peitinhos.
- O que você achou filha?
- Adorei papai... Mas estou com ela toda ardida, kkkkk...
Ele passando o dedo na minha xana.
- Daqui a pouco vou querer de novo.
- Nossa... Assim sua filhinha não vai aguentar.
Ele fazendo uma careta.
- Só ficar na cama peladinha assim... Você fica?
- Claro que fico paizinho... E se quiser de novo, eu também deixo.
- E o seu namorado, que dia você vai trazê-lo aqui em casa?
Logo imaginei que se ele não tinha gostado do Joel, achando-o um moleque, com meu namorado ia ser muito pior. Eu abraçando meu pai e dando-lhe vários beijos no rosto.
- Não quero mais saber de nenhum namorado papai... Quero ser só sua.
- Minha o quê? Namorada?
- Sua namorada, sua mulher, sua amante... O que você quiser!
- Você quer mesmo? Não vai transar com nenhum outro moleque?
- Só com você papai... Juro!...
Estava adorando ficar peladinha no colo do meu pai, que após mamar mais um pouquinho no meu peito, segurou meu rosto e me deu um beijo na boca. No início fiquei um pouco assustada, mas logo estava gostando de trocar língua com meu pai por vários minutos, que novamente comecei a sentir seu cacete se mexendo debaixo da minha bunda. Sai do seu colo e fui ficar de joelhos entre suas pernas abrindo e puxando sua bermuda até conseguir puxar seu pintão já bem duro pra fora. Fiquei brincando e esfregando no meu rosto, mas sem coragem de chupar.
- Quer ir pra cama papai?
Logo estávamos pelados na cama com meu pai me beijando muito, mamando nos meus peitinhos e passando a mão na minha bundinha. Ele ficou deitado de barriga pra cima e eu subindo sobre seu corpo fui colocando minha bucetinha sobre seu pinto, desci um pouco e parei na metade sentindo a pressão... Foi quando ele deu uma cutucada de baixo pra cima fazendo seu pau entrar todo e depois sair da minha buceta. Com a mão coloquei de novo na portinha e fui descendo até que consegui engolir tudo sentando sobre suas pernas... A pressão e a dor que sentia, ia me deixando com um tesão tão grande que passei a subir e descer cada vez mais rápida.
- Ai... Ai... Aaaaiiii... Vou gozar papai... Vooouuuu goooozaaaarrrrr...
Quando fiquei sentada, ele torcendo o corpo sem tirar da minha buceta me fez deitar de costas e começou ele a socar forte enquanto eu ia tendo um longo e gostoso orgasmo.
- Isso filha... Goza pro papai... Goza!...
Gozei e ele continuou socando até tirar e gozar muito sobre minha virilha. Passei a dormir direto na cama do meu pai, normalmente peladinha, e ele insaciável me dava tanto prazer que eu urrava feito uma gatinha no cio. Só tive coragem de chupar o pinto do meu pai, quando ele me deu um banho de língua chupando minha buceta e me fazendo contorcer de prazer. Já se passaram cinco meses e continuo transando só com meu paizinho... Sei que hoje tenho uma buceta bem larga e mesmo ele querendo ainda não deixei meter no meu delicado cuzinho... Mas sei que não vai demorar muito pra ele arrombar meu cuzinho ainda virgem.