NATAL E FINAL DE ANO COM MEU PAI.

Ainda estou tentando entender o que aconteceu entre eu e meu pai, recentemente. Em novembro de 2019, meus pais resolveram se separar. Minha mãe é esteticista e trabalha no consultório de um famoso médico cirurgião plástico, e meu pai engenheiro civil trabalhando em uma grande empresa de construção. Por meu pai com seus 37 anos parecer mais um garotão de vinte de poucos anos, minha mãe demonstrava muito ciúmes e vivia brigando com ele. Mas o motivo mesmo da separação, foi quando meu pai descobriu que minha mãe tinha viajado com o médico para os Estados Unidos onde ele foi participar de um congresso, e os dois ficaram no mesmo quarto do hotel para onde meu pai ligou após conseguir o nome do hotel na clínica, e por falar bem o inglês obteve todas as informações conversando com um dos atendentes do hotel. Quando ela voltou, os dois quebraram o pau e após trocas de acusações resolveram dormir em quartos separados até meu pai alugar um apartamento e sair de casa. Ainda traumatizada com a separação dos dois, comecei a ter problemas com meu namorado. Estava tudo combinado que eu passaria o natal com a família dele e também a virada do ano em Copacabana onde alugariam um apartamento. Estava com meu pai fazendo um lanche no shopping quando meu namorado ligou pra me dizer que seus pais tinham mudado os planos e decidido passar o natal e o ano novo na casa dos seus avós em Minas Gerais. Com aquela reviravolta fiquei tão decepcionada que desliguei o celular sem dizer mais nenhuma palavra. Meu pai:
- Deu tudo errado né filha?
Com um nó na garganta.
- Ah pai, nosso namoro já anda balançando a algum tempo.
- Isso passa filha!...
- Acho que não, já estou de saco cheio com a infantilidade dele.
Na conversa, meu pai me perguntando onde eu ia passar o natal, já que minha mãe estava com viagem marcada no dia 24 provavelmente com seu amante, me falou se eu gostaria de passar o natal com ele no sítio do meu avô e na festa de réveillon no clube campestre dos engenheiros no qual ele fazia parte... Como eu estava sem rumo acabei aceitando. Tudo combinado, no dia 23 meu pai ligou pro meu celular dizendo que já estava me esperando no carro em frente da casa. Como sempre eu deixava pra fazer tudo em cima da hora, passei a mão em algumas roupas jogando dentro de uma mochila e desci correndo. No sítio já estava praticamente toda a família do meu pai, que as pessoas tiveram que ser divididas nos três quartos na casa e nos dois quartos da casa do caseiro que se encontrava desocupada. Como meu pai ficou em um dos quarto da casa do caseiro (uma cama de solteiro) e como eu não tinha muito intimidade com as outras pessoas, decidi ficar junto com meu pai. Quando a noite me preparava pra tomar um banho, procurando na mochila foi que me dei conta que tinha esquecido de pegar calcinhas. Meu pai percebendo minha preocupação.
- O Que foi Jane?...
- Caramba pai, esqueci de trazer calcinha.
- Ué, fica com a mesma e amanhã cedo te levo até a cidade pra você comprar.
Pensei bem, e mesmo sabendo que tinha trazido uma camisola curta.
- Ah pai; não vou conseguir dormir com uma calcinha suja.
- E o que você vai fazer?
- Vou lavar a calcinha e deixar secando até amanhã cedo, aqui mesmo no quarto.
E assim fiz, e quando estávamos deitados na cama de solteiro bem juntinhos com meu pai deitado de barriga pra cima, eu o abracei e acabei jogando minha perna sobre sua coxa. Ficamos calados por um longo tempo, e quando senti algo pulsando debaixo do meu joelho, subi um pouco mais a perna... Lógico que eu sabia que era o pinto do meu pai que estava ficando duro. Meu coração começou a bater mais forte quando ele colocou a mão na minha coxa e foi entrando por baixo da camisola, chegando na minha bunda e apalpando levemente uma das minhas nádegas. Fiquei quietinha sentindo até a ponta do seu dedo passar levemente sobre meu cuzinho. Achei até que ele ia dar um jeito pra chegar na minha bucetinha, mas logo ele tirou a mão da minha bunda e me dando um beijo no rosto.
- Acho melhor a gente dar um jeito de dormir, não é?
Ele virou de costas pra mim e eu me virei de frente pra parede... Demorei um pouco pra dormir. Acordei com meu pai mexendo na minha camisola, e quando arregalei os olhos, ele sorrindo.
- Só estou arrumando filha... Você estava com tudo de fora.
Fiquei imaginando que ele devia é ter aproveitado que eu estava dormindo e ficou olhando minha bucetinha... Quase que falei pra ele continuar olhando se quisesse. Tomamos um café que meus avós prepararam pra todos, e sem falar com ninguém fomos até a cidade onde meu pai me fez fazer uma boa compra de roupas, além de algumas calcinhas. Dia 24 houve a ceia passando das 10 da noite, e, começando a madrugada com quase todos já dormindo, fui com meu pai pro quarto. Ele foi tomar um banho rápido e voltou trajando somente o short do pijama... Fazia calor. Também fui tomar um banho e de propósito levei só a camisola voltando pro quarto sem calcinha.
- Vira pra lá pai, que eu vou ter que vestir uma calcinha, tá?
- Ok! Mas nem precisava eu me virar né? Eu já vi, não é?
- Que isso pai, tá querendo ver a perereca da filhinha, é? Kkkkkkk!...
- Você deixaria?
Fingi que estava na dúvida, e me aproximando dele que estava sentado na cama fui lhe passando a calcinha.
- Então, você quer me ajudar a vestir a calcinha?
Sem um pingo de vergonha fui levantando a camisola enquanto ele ia abrindo a calcinha. Mas ainda com a calcinha abaixo do joelho, ele parou e fixando o olhar no meio das minhas pernas.
- Que linda filha... Dá até vontade de dar uns beijinhos nela.
Novamente meu coração começou a bater fora do compasso.
- Você quer dar beijos nela, é?
- Se você deixar!...
- Quer que eu fique sem calcinha?
Ele voltou a tirar a calcinha das minhas pernas e me fazendo deitar na cama foi direto com a boca dando alguns beijinhos nos meus lábios vaginais e algumas passadas de língua que me fez gemer um pouco alto.
- Toma cuidado pra ninguém ouvir filha!
- Tá pai!...
E voltou a lamber e a mordiscar as carnes da minha bucetinha que rapidamente fui tendo um delicioso orgasmo. Ainda me recuperava quando olhei-o arriando o short e me mostrando seu pau duro, mas logo ele procurou me tranquilizar.
- Calma filha, calma que só quero esfregar ele em você, tá bom?
Quando ele começou a pincelar a ponta do seu pinto na racha da minha buceta, quase que pedi pra ele enfiar já que eu estava acostumada a trepar com meu namorado, mas ele parou e sempre falando baixinho.
- Você consegue chupar ele, consegue?
Fui sentando na cama e não querendo que ele desconfiasse que eu chupei muito quando namorava.
- Não sei pai, posso tentar!...
No início fui tentando demonstrar que eu não tinha prática, mas logo estava maravilhada com a piroca do meu pai na boca que devo dar dado a melhor chupeta da minha vida, fazendo meu pai urrar feito um lobo tarado. Só não esperava ele soltar tanta porra na minha boca, me fazendo engasgar e engolir praticamente tudo. Discretamente fui até o banheiro me limpar e voltando rapidamente dormi como um anjinho inocente. No dia 25, assim que terminamos de almoçar pegamos o carro de volta pra casa. Como eu tinha feito uma boa compra de roupas, resolvi ir ficar no apartamento do meu pai até minha mãe retornar de viagem, que estava programava pro dia 02 de janeiro. Em um belo apartamento, fui pro quarto dos hospedes onde deitando em uma deliciosa cama acabei cochilando por mais de 2 horas. Começava a anoitecer quando meu pai entrou no quarto pra me acordar me chamando pra irmos fazer um lanche no shopping. Novamente fui tomar um banho e ele voltou pro quarto dele. Terminado o banho, enrolada na toalha foi até o quarto do meu pai pra lhe perguntar se ele tinha certeza de que o shopping estava funcionando. Entrei e notei que ele ainda estava no banho em sua suíte.
- Pai?
- Oi filha? Pode vir aqui!...
Empurrei a porta logo vendo meu pai saindo do box, pegando a toalha pra começar a se enxugar. Em menos de um minuto ele estava de pau duro, e eu vendo aquela coisa linda que eu já tinha até chupado comecei a pensar logo em sexo. Saímos do banheiro e ele ainda pelado veio me dar um abraço, um beijo e puxar minha toalha.
- Que isso pai?
Ele segurando meu rosto me lascou um beijo na boca.
- Você também está sentindo vontade, não está?
- Sim pai... Estou sim!...
Ele sentou na cama e me fazendo sentar no seu colo voltou a me beijar na boca e a dar gostosas chupadas nos meus peitinhos.
- Ooooh pai! Oooohhhhh!
Ele voltando a me beijar na boca.
- Quero sua bucetinha filha!...
- Eu deixo pai... Mas você toma cuidado pra não gozar dentro?
Ele me ajeitando de quatro na cama enquanto ele continuava de pé ao lado da cama.
- Fica tranquila que seu pai sabe o que está fazendo.
E ali mesmo em pé foi enfiando na minha bucetinha me fazendo berrar feito uma égua no cio.
- Huuuummmm! Huuuummmm! Mete pai, mete tudo na minha buceta, mete!!!
- Oooooh! Caralho filha! Como você é gostosinha!!!!
Nunca poderia imaginar que meu pai fosse tão bom de cama. Ficou socando na minha bucetinha por mais de 20 minutos que acabei tendo vários orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar sobre minhas nádegas. No dia 26 ele foi trabalhar, e assim que chegou em casa já foi logo me pegando na sala, tirando minhas roupas e me dando mais uma deliciosa surra de piroca que gozei muito antes de levar um banho de porra. Vinte minutos depois estávamos tomando banho juntos na suíte onde ali debaixo do chuveiro dei-lhe uma violenta mamada fazendo-o gozar e lambuzar todo meu rosto. Dia 27 e 28 praticamente dormi no quarto do meu pai que me fez ter os melhores prazeres da minha vida, metendo na minha bucetinha e também me dando um banho de língua. Dia 29 (domingo), acordamos e do jeito que estávamos; pelados, ficamos andando pela casa até a hora de tomarmos banho novamente na sua suíte. Debaixo do chuveiro com ele me ajudando a ensaboar meu corpo, parou na minha bundinha e largando a bucha começou a passagear minhas nádegas, e de joelhos atrás de mim abriu meu rego olhando meu cuzinho e novamente passando o dedo sobre ele.
- Você já deixou aqui atrás?...
Lógico que eu já tinha dado muitas vezes a bundinha pro meu namorado... Adorava. Empinei minha bundinha quase esfregando na cara do meu pai; menti:
- Só duas vezes pai; por quê?
Ele lavando meu cuzinho e chegando a ponta da língua como se quisesse enfiá-la em mim.
- Você deixa?
- Deixo!...
Fiquei olhando meu pai pegando um óleo pro corpo e passando no seu pau.
- Vai ser aqui pai? Ou vamos lá pro quarto?...
- Aqui mesmo filha... É só você se apoiar na parede.
Logo que senti a pica dura do meu pai entrando no meu cuzinho comecei a rebolar pra facilitar a penetração.
- Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Vaaaiiiii! Vaaaiiii! Enfia tudo pai! Tuuuuudo!...
Ele com as mãos na minha cintura começou a socar.
- Oooooh cuzinho gostoso filha! Huuummmmmm!!!!!...
Ficou socando por vários minutos que sem nada encostar na minha buceta fui tendo um orgasmo.
- Tô goooozaannnnnndo pai!!!!
Ele sem parar de fazer violentos vai e vem.
- Também vou gozar filha! Haaaaa! Haaaaaa!!!!...
Dia 30 meu pai não trabalhou e logo cedo demos uma gostosa trepada antes de irmos dar uma volta do shopping. Voltamos bem a tarde e novamente dei a bundinha pro meu pai que além de socar no meu cuzinho, passou a dar tapinhas nas minhas nádegas, aumentando meu prazer.
- Aaaaiii! Aaaaiii! Bate mais pai! Bate! Oooooh que deliiiiiiiiiicia!!!!
Dia 31 fomos ao clube dos engenheiros e de madrugada no estacionamento, quando íamos voltar, meu pai me dizendo que sempre teve um fetiche de fazer sexo dentro do carro.
- Mas aqui é muito perigoso pai; pode aparecer alguém de repente.
- É mesmo né?...
Foi quando tive a ideia e pedi pra ele tirar o pau pra fora. Ele logo percebeu o que eu ia fazer.
- Safadinha hein?
Eu segurando seu pau que foi ficando duro rapidamente, fui me abaixando.
- Fica de olho pai!...
Comecei a mamar a piroca do meu pai.
- Oooooh! Caaaaaralho! Que boquinha goooossstosa!!!!
Passei a ficar preocupada, pois meu pai sempre demorava muito pra gozar... Mas acho que naquela situação ele conseguiu gozar em menos de cinco minutos enchendo minha boca de porra... Não deixei escapar nenhuma gota.
No dia 2 minha mãe retornou de viagem, e dia 3 voltei pra casa e logo fui sentar no computador pra começar a escrever este conto. Já combinei com meu pai de ir passar o final de semana com ele, e, se ele tiver alguma ideia de algum lugar onde dê pra dar uma boa trepada no carro; eu topo ir com ele.