DE NAMORADINHA DO PAPAI, HOJE SOMOS AMANTES...

Sou Ângela, atualmente, estou com 22 anos e recém-casada. Já na lua de mel fiquei doidinha pra voltar pra casa e dar aquela gostosa trepada com meu pai. Não que eu não gostasse de trepar com meu marido Carlos, mas é que com meu pai eu posso virar uma putinha bem safada do jeito que eu gosto... Meu pai me usa feito um animal com sua pica enorme e grossa me fazendo ter orgasmos feito uma cadelinha. Tudo começou alguns anos atrás, quando minha mãe passou a viajar nos finais de semana; pelo menos uma vez no mês, para fazer compras pra abastecer sua loja de roupas femininas, que ela tinha no shopping na cidade. Acordei bem cedo no sábado, e ao passar em frente ao quarto do casal que tinha a porta semiaberta, olhei e notei que meu pai estava deitado completamente pelado. Me aproximei da porta e continuei olhando o corpo do meu pai... Não estranhei, apenas fiquei admirando aquele pauzão enorme, duro apontando pro teto. Mal sabia eu, que meu pai estava fazendo aquela cena de propósito, justamente pra que eu o visse pelado e de pau duro. Nessa época, estava começando a namorar e meu pai tinha me dado algumas broncas, achando que era muito cedo pra eu ficar de agarramento com os garotos... Mas minha mãe passou a me defender, criticando meu pai dizendo que ele não podia me proibir de namorar. Nessa época também, gostava de ficar pelada no meu quarto, na frente do espelho admirando meu corpo: loira, estatura média, seios médios, bundinha redondinha e coxas grossas. Na outra vez que minha mãe viajou, novamente acordei no sábado e a primeira coisa que fui notar, foi a porta do quarto do meu pai aberta e ele novamente pelado e de pau duro. De novo me aproximei e fiquei olhando aquele pinto enorme que devia ser três vezes maior que o pintinho do meu namorado e umas cinco vezes mais grosso. Quase tive um treco quando ouvi meu pai me chamando:
- Ângela? É você que está aí?
Gelei da cabeça aos pés, mas acabei respondendo:
- Sim papai!...
- Quer entrar?
Por alguns segundos vacilei, antes de resolver chegar na porta.
- Vem cá filha, não precisa ficar com medo.
Fui com as pernas tremendo me aproximando da cama onde ele me fez sentar.
- Deita aqui com pouquinho com o papai, deita!...
Meu coração batia forte, mas mesmo achando aquilo tudo tão estranho, deitei-me do seu lado e ele me abraçando e me fazendo colocar a cabeça sobre seu peito.
- Está tudo bem filha?
Eu olhando direto pro seu pinto que até balançava sozinho, continuando duro e apontando pro teto.
- Sim... Sim... Sim papai!...
Ele fazendo carinho no meu rosto.
- Quando a gente ficar sozinhos em casa, não precisa ficar com vergonha de mim não; tá bom filha?
- Tá bom papai!...
Em poucos minutos fui ficando mais calma que até passei a fazer carinho no seu peito, olhando seu pinto balançar sozinho com mais vigor... Acabei soltando uma risadinha.
- Hihihihihihi!...
- O que foi filha?...
- Nada não papai!...
Mas ele sabia que eu estava rindo do seu pinto se mexendo sozinho. Fiquei deitada no seu peito por uns 10 minutos, e ele ficou o tempo todo de pau duro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Só que ele tinha que sair, e me fez levantar dizendo que ia tomar um banho. Tomando banho, ele também deixou a porta do banheiro aberta e já sem nenhum pudor, entrei e fiquei olhando-o por um bom tempo e vendo seu pinto ir crescendo e ficando duro bem na minha frente. Tomamos café e ele saiu dizendo que voltaria trazendo algo pra almoçarmos. Quando ele chegou é que resolvi tomar meu banho antes de almoçar. Indo pro meu quarto só enrolada com uma toalha, ele sentado no sofá me chamou. Mesmo sabendo que era perigoso com só aquela toalha me envolvendo, me aproximei e ele me fez sentar no seu colo. Sentei e rapidamente comecei a sentir seu pinto debaixo da minha bunda ir ficando duro.
- Deixa o papai ver o seu peitinho, deixa?
- Mas papai... Tenho vergonha!...
Ele beijando meu rosto.
- Bobinha, você sabe que eu te amo muito, não sabe?
- Sei sim papai... Também de amo muito!...
Ele já alisando minha coxa, quase entrando por baixo da toalha.
- Ninguém precisa saber que você me viu pelado, e nem que eu vi seu peitinho.
Resolvi e fui tentar abrir a toalha só pra deixar aparecer os peitinhos, mas acabei abrindo e mostrando toda a frente do meu corpo... Tentei me cobrir novamente, mas ele me impedindo.
- Não filha; deixa assim, deixa!...
Ele olhando pro meu rosto e sorrindo passou a bolinar um dos meus peitinhos, apalpando principalmente o biquinho que foi ficando rígido. Ele percebendo que eu estava gostando, desceu a mão até a minha xana passando o dedo entre os lábios vaginais.
- Uuuuuiiiiiii! Uuuuuiiiiii!...
Ele passou a chupar meu peitinho e continuando a passar de dedo na minha xana.
- Huuummmmm! Huuuummmmmm! Paaaaapaiiiiii!!!!!...
Ele parou e olhando pro meu rosto, sem parar de bolinar minha bucetinha.
- Tá gostando filha?
- Muiiiiiito papai!...
Ele levantando comigo no seu colo, colocou-me deitada no sofá já sem a toalha e completamente nua. Abriu minhas pernas, e após ficar por alguns segundos olhando diretamente pra minha bucetinha, enfiou a cara no meio das minhas pernas e começou a passar a língua fazendo todo meu corpo estremecer. Mesmo sendo a primeira vez levando linguada na minha bucetinha, sabia exatamente o que estava acontecendo e fui aos poucos entrando no clima.
- Huuummmm paaapaiiiii! Huuummmmmmm! Chuuuupa! Chuuupa maaaaiiiiissss!!!!
Ele passava a língua, mordiscava os lábios vaginais e ficava socando a ponta da língua como se quisesse introduzi-la. Comecei a ter um delicioso orgasmo, e ele segurando firme minhas coxas continuou lambendo.
- Aaaaah! Aaaaah! Tááá´vinnnnndo papaiiii! Mais! Maaaiiissss!!!!
Depois ele vindo chupar meus peitinhos e sorrindo pra mim.
- Gozou né filha?...
- Gozei papai!
- Mas o papai também precisa gozar!...
E foi arriando a bermuda até fazer aparecer aquele imenso pau duro, que veio encostar na minha xoxotinha começando a esfregar, sem empurrar. Eu doidinha pra levar uma pirocada do meu paizinho, quase que pedi pra ele enfiar, mas com medo de que ele descobrisse que eu não era mais virgem, deixei ele ficar só brincando de esfregar na portinha. Mas ele me pedindo pra sentar, chegou seu pau perto do meu rosto e pediu pra eu dar alguns beijinhos. Já tinha chupado o pintinho do meu namorado, mas quando comecei a beijar e a passar a língua daquela pirocona, comecei a imaginar como eu faria se quisesse chupar.... Mas em seguida, ele mesmo pediu:
- Quer dar uma chupadinha filha?
Parei de passar a língua e olhando pro seu rosto, fingindo...
- Não sei fazer isso não papai!...
- É só você fazer ele entrar na sua boca!
- Mas ele é muito grosso!...
Falei e fui abrindo a boca fazendo apenas a cabeça entrar e comecei a chupar como se fosse um delicioso pirulito.
- Iiiisssso! Chuuuupa! Oooooh que boquinha deliciosa!
Quando ele disse que ia gozar, tentei tirar, mas ele segurando minha cabeça.
- Pode engolir filha... Não tem perigo nenhum não!
Sabia disso, já que algumas vezes cheguei a engolir a porra do meu namorado. Papai começou a gozar e eu fui engolindo cada jato que ele soltava. Depois ele sentando novamente no sofá me puxando por seu colo, me deu um beijo na boca... A boca dele suja com meu gozo e a minha ainda com o gosto da sua porra. Voltei pro banheiro só pra dar uma lavada bem rápida na minha bucetinha que estava toda melada, e voltei pra sala onde ele já tinha se livrado da bermuda e estava completamente pelado. Novamente sentei no seu colo e ele segurando meu rosto voltou a beijar minha boca por pelo menos um minuto.
- Nossa papai!...
- Não gostou do beijo, foi?
- Claro que eu gostei!
Ele voltando e me beijar.
- Quer ser minha namorada? Quer?
- Eu quero, mas e a mamãe?
- É só ela não descobrir nada, combinado?
- Combinado papai!...
Ele novamente chupando meus peitinhos.
- Mas você tem namorado, não tem?
- Tenho, mas prefiro ser sua papai!
Foi quando ele continuando a conversar foi colocando seu dedo na minha bucetinha, começando a introduzir lentamente.
- Você faz sexo com ele, faz?
- Papai????
De repente ele estava com todo seu dedo enfiado na minha bucetinha... Não tinha mais como eu fingir que era virgem e acabei confirmando que já tinha feito sexo com meu namorado sim. Ele socando seu dedo mais forte na minha xana que já latejava de tesão.
- O dia que você quiser fazer também com o papai, é só falar; combinado?
Eu ali peladinha no colo do meu pai também pelado e novamente de pau duro, não hesitei em lhe dar um beijo na boca.
- Quero agora papai!...
- Tem certeza que você quer filhinha?...
Eu levando a mão no seu pau e fazendo carinho.
- Quero sim papai!...
Ele me pegando no colo fui me levando até o meu quarto, onde me colocando na cama me pediu pra ficar de quatro me posicionando na beira da cama. Ele em pé ao lado da cama, alisou minha bundinha e veio chegando com seu pauzão na portinha da minha xaninha. Deu uma esfregada e empurrou fazendo entrar apenas a ponta. Senti a pressão, mas doida pra sentir a piroca do meu pai dentro de mim.
- Vai papai! Enfia! Vai! Vaaaaiiiii!!!!...
Fui sentindo aquela coisa grossa alargando minha bucetinha e ir chegando até o fundo... Comecei a gemer alto.
- Aaaaaiiiii! AAaaiiiii! Meeete papai! Meeeete! Aaaaah! Aaaaaah!
Ele com as duas mãos na minha cintura foi socando cada fez mais forte, que em menos de três minutos tive dois orgasmos seguidos, antes dele tirar e ficar esfregando seu pau na minha bunda e gozando. Naquele mesmo sábado, ele me fodeu por mais duas vezes no meu quarto me fazendo berrar feito uma cabritinha. No domingo, após tomarmos o café, formos pra sala e ele foi tirando minha roupa peça por peça, até me deixar só de calcinha. Ficou também pelado, e me fazendo ficar deitada de bruços, puxou minha calcinha até o meio das minhas coxas e começou a beijar minhas nádegas, e afastando-as com as mãos ficou olhando pro meu cuzinho por alguns segundos, até passar a ponta do dedo.
- Que cuzinho lindo filha, deixa o papai meter aqui, deixa?
Imaginei que só dele olhar pro meu cuzinho, devia ver que eu também já tinha levado pau na bunda.
- Deixo sim papai... Mas cuidado que o seu é muito grosso, tá?
Fui ficando de quatro enquanto ele ia passando saliva na ponta do seu pinto.
- Pode deixar filha, que vou enfiar com todo cuidado!
Colocou encostado seu pau duro no meu cuzinho e começou a forçar, até que senti meu cuzinho abrindo e deixando aquele pauzão ir entrando... Travei os dentes e fui aguentando aquela piroca arregaçar meu delicado cuzinho. Só quando ele estava praticamente todo dentro de mim e que comecei a gemer sentindo uma gotinha de lágrima descendo no meu rosto.
- Aaaiiiiiii meu Deussss! Aaaaaiiiii! Aaaaaiiii!
Ele ficou parado com seu pau todo dentro do meu cuzinho.
- Tá doendo muito filha?
- Um pouquinho só paizinho... Pode continuar, vai!...
Papai começou a puxar bem lentamente pra trás e voltar e enfiar até o fundo. Quando ele percebeu que meu cuzinho já tinha se acostumado com o seu cacete, foi aumentando o ritmo das socadas... Mesmo sentindo um pouco de dor, o prazer de ter meu pai metendo na minha bundinha era algo delicioso demais, que mesmo antes de sentir ele gozando dentro de mim, tive um orgasmo de sentir meu liquido vaginal escorrer pela minha perna. Fui crescendo, e sempre que tínhamos uma oportunidade a gente dava uma trepada, mesmo que fosse uma rapidinha, mas sempre tomando cuidado de não sermos descobertos. Tive alguns namorados, e mesmo noiva nunca deixei de trepar com meu paizinho que só me faltava virar do avesso. Casei-me, e como disse no início, voltei da lua de mel e a primeira coisa que fiz quando meu marido saiu pra retornar ao seu trabalho, foi ligar pro meu pai e dar bem gostoso pra ele, na mesma cama que eu trepava com meu marido. Meu marido é muito religioso e todo certinho até na hora de fazer sexo comigo. Por isso, continuo até hoje trepando com meu pai... Pra ele posso dar a bunda, chupar seu pau e gemer feito uma putinha bem safadinha.