ADORO COMETER INCESTO... COMECEI COM MEU PAI.

Já se passaram mais de 5 anos os fatos que aqui vou escrever. Continuo casada com Matheus, mas passei a ser uma viciada em cometer o incesto. Tudo começou quando após um ano de casada com Matheus quando ele teve que fazer uma viagem a trabalho, ficando um mês longe. Como fazia alguns anos que fiquei longe de meu pai, que ao vir no meu casamento fez um convite pra irmos passar alguns dias com ele na Bahia onde trabalhava com o turismo local com sua escuna, acabei convencendo Matheus me deixar passar alguns dias lá com ele. Meu pai me pegou no aeroporto e me levou até sua casa que ficava a poucos metros da praia. Meu pai estava com 67 anos e ainda era um homem forte e bastante vigoroso... Só achei estranho ele viver praticamente sozinho, com apenas uma empregada durante a parte da manhã. Fiquei deslumbrada quando pude fazer alguns passeios com ele em sua escuna levando turistas pra vários locais interessantes. Normalmente ele não trabalhava nas segundas e terças-feiras para fazer manutenção e limpeza no barco. Em uma semana e já sabendo andar sozinha fui caminhando até onde ficava o barco com a intenção de ajudar meu pai na limpeza da escuna. Subi no barco e ao descer na parte interna dei de cara com meu pai recostado em um móvel e um garotão chupando seu pau, que logo notei ser gigantesco. Ele me vendo ficou todo atrapalhado procurando guardar aquela anaconda dentro da roupa enquanto o garoto passava por mim como um furacão.
- Belinha???? Caralho!!!!
- Desculpa pai!...
- O que você veio fazer aqui?
- Vim pra te ajudar a limpar o barco!
- Não precisa filha, eu e o Carlos (provavelmente o garoto) já limpamos tudo!
Foi um pouco cômico e constrangedor ao mesmo tempo, vendo meu pai com dificuldade em colocar seu pau duro pra dentro do bermudão que ele sempre usava... Acabou que ele teve que virar de costas pra mim.
- Ok! Então vou voltar pra casa e aproveitar a praia.
Voltei pra casa com as pernas tremendo e tentando me acalmar coloquei o biquíni e fui pra praia. Estava deitada de bruços na areia sobre a canga com a imagem da piroca do meu pai nos meus pensamentos quando notei alguém em pé ao meu lado. Virei o rosto vendo meu pai que foi sentando na areia.
- Ficou chocada, né Belinha?
- Um pouco pai, ele é muito novo!
- Só deixei chupar filha. Mesmo ele pedindo eu nunca enrabei ele não!
- É; eu vi que ele mal conseguia colocar na boca!
- Pois é, mas ele é um bom garoto!
Eu continuando deitada tornei a virar o rosto pro lado contrário, quando ouvi:
- É que ando muito carente filha!
Continuei calada e ele foi me explicando que até a pouco tempo tinha uma namorada, mas que ela acabou indo embora com seu marido que era pescador.
- Namorada ou amante?
Ele riu e sem nenhum constrangimento continuou falando que ali na vila era difícil arrumar alguma mulher pra transar, pois praticamente todas tinham dono e as novinhas não iam querer um velho como ele. Sem olhar pra ele:
- Não acho você velho não!
Sem que eu pedisse, ele tinha pego a bisnaga do protetor solar e iniciou passando nas minhas costas... Era uma mão delicada e ao mesmo tempo firme. Terminando nas costas, ele:
- Posso passar nas pernas?
- Pode!...
Só que ele após passar nas minhas pernas teve a ousadia de passar na minha bunda onde o biquíni não cobria.
- Pai, cuidado aí hein?
- Tem problema?
- É que vão ver você passando a mão na minha bunda!
- Perdão filha, não fiz de propósito!
Claro que tinha sido de propósito sim, mas de repente algo me fez perder completamente o juízo.
- Pode passar pai, mas cuidado, tá?
Senti sua mão voltando pra minha bunda e até entrando por baixo do biquíni.
- Não tem ninguém olhando não! – Me disse.
- Ah tá!...
Senti seus dedos bolinando meu rego, passando sobre meu cuzinho e chegando até na parte final da minha bucetinha. Levantei a cabeça tentando olhar pra todos os lados.
- Tem certeza de que ninguém tá vendo pai?
- Calma, tenho certeza sim!...
Foi quando olhei e vi a montanha que estava na frente do seu bermudão.
- Pai; assim vamos passar vergonha!
- Daqui a pouco volta ao normal, não se preocupe!
O problema é que mesmo ele tirando a mão, eu sentia minha bucetinha latejando e ficando muito úmida. Levantei e fui pra água vendo em seguida meu pai praticamente vir correndo pra também entrar até chegar ao meu lado.
- Kkkkkk pai, será que ninguém percebeu o seu estado?
- Acho que não!...
- E melhorou pai?
- Ainda não! Kkkkk...
- Tá muito grande ainda?
- Tá! Mas daqui a pouco melhora!
Ficamos ali por alguns minutos molhando o corpo e levei um susto quando meu pai me abraçou por trás.
- Pai, assim ele não vai voltar ao normal.
- Não tem problema, eu fico aqui na água até não ter ninguém na praia! Kkkk...
E meu próprio pai me deu uma enconchada que senti sua excitação encostando na minha bunda. Fui ficando tão safada que de propósito esfreguei minha bunda e ainda levei a mão passando sobre aquele volume. Ele me dando um beijo na nuca.
- Caramba Belinha, isso é bom demais!...
Falou e foi descendo a mão pela minha barriga até enfiá-la dentro do meu biquíni chegando com o dedo na minha buceta.
- Huuummm, não faça isso pai!...
Ele mexendo com o dedo na portinha da minha buceta.
- Não estou conseguindo me controlar Belinha!
Praticamente falei sussurrando cheia de tesão:
- Acho melhor a gente voltar pra casa, né?
- Tá bom filha, mas vai você na frente.
Saí e fui juntar as coisas na areia, até meu pai chegar e pegar a cadeira de praia colocando na frente do corpo pra esconder o volume do seu pau duro e irmos caminhando pra casa. Já imaginando que algo não ia demorar pra acontecer fui tomar um banho rapidamente enquanto meu pai disse que ia se levar no quintal onde tinha uma mangueira. Não levei nem 10 minutos no banho, e me vestindo fui pra cozinha vendo ainda meu pai peladão no quintal se banhando e com seu pau imenso e duro. Minha vontade foi de ir logo pro quintal e segurar aquela mangueira grande e grossa... Mas me controlei e fui ficar na sala esperando. Ele veio do quintal vestindo sua roupa de trabalho na escuna dizendo que ia dar uma volta pelo mar pra esfriar a cabeça. Olhei pra sua virilha e não vendo mais o volume.
- Melhorou pai?...
- Mais ou menos!...
Ele vendo pra onde estavam meus olhos.
- Assim ele vai crescer de novo!
- É? Só de eu ficar olhando?...
- Pois é, é melhor eu ir indo!
- Não vai não pai, fica!
Ele parou e virando e se aproximando de mim.
- Olha só como estou ficando filha, não é melhor eu ir?
Dava pra notar que o volume já estava enorme.
Como uma vadia qualquer, e novamente sentindo minha buceta pulsando levei a mão sobre a bermuda do meu pai e apalpando levemente.
- Ele tá duro, né pai?
- Muito, quer ver?
Balancei a cabeça afirmamente e arregalei os olhos vendo-o baixando a roupa fazendo seu pau pular e ficar ereto na minha direção. Sem um pingo de vergonha levei a mão segurando aquela tora e alisando toda a extinção.
- Nunca tinha visto um tão grande assim!
Na realidade, além do meu marido só tinha visto mais dois pintos de homens adultos na minha vida. E ele também demonstrando que era um depravado, esfregou seu pau do lado do meu rosto.
- Caramba Belinha, faz tempo que não fico assim com uma mulher!
Voltei a segurar seu pau.
- Mas o problema é eu ser sua filha!
- Eu sei, mas é tão excitante filha!
Perdendo o restinho de juízo que eu ainda podia ter, dei um beijinho na ponta daquela pirocana e uma leve chupada tendo que abrir muito minha boca.
- Nossa pai; como aquele garoto consegui te chupar?
- Assim mesmo como você está fazendo, só chupando na ponta... Vai filha, vai, chupar mais um pouquinho!
Chupei por mais um ou dois minutos, parando e olhando pro seu rosto.
- Quer colocar ele em mim pai, quer?
Primeiro ele tirou minha blusa deixando meus peitinhos de fora pra levar a mão e fazer um pouco de carinho.
- Tem certeza que é isso que você quer Belinha?
- É pai, quero ele todo dentro de mim!
Ele arrancou meu short me deixando completamente pelada, e me mandando ficar de quatro sobre o sofá veio encostando sua pistola. Tive que com minha mão abrir mais minha buceta pra ele conseguir começar a empurrar pra dentro.
- Calma pai! Aaaaiii! Aaaaaiiii!...
- Relaxa filha, deixa de tentar travar sua bucetinha!...
Relaxei e fui sentindo meu pai ir enfiando todo seu mastro na minha buceta... Fui gritando e ao mesmo tempo pedindo pra ele continuar a meter. Bastou ele dar umas dez socadas pra eu sentir um furacão dentro do meu corpo.
- Mais pai! Maaaiiiissss!!!! Tá vindo pai! Táááá vinnnnnnndo!!!!
Ele passou a socar com mais força.
- Vai filha! Goza! Goza no meu pau, goza!...
Gozei, e ele continuou socando por mais uns três ou quatro minutos que acabei tendo um segundo orgasmo antes dele tirar e gozar esfregando seu pau na minha bunda. Fomos pelados até o quintal onde ele usou a mangueira pra limpar sua porra da minha bunda e voltamos pra sala deitando no sofá cama onde meu pai passou a fazer carinho em todo meu corpo, chupando meus peitinhos.
- Caramba Belinha, isso parece ser um sonho!
- Se for sonho não quero acordar tão cedo!
Eu mesma tomei a iniciativa de lhe dar um leve beijo na boca.
- Adorei pai!...
Ele me beijando com mais intensidade.
- Que bom filha! Assim não preciso ficar arrependido, né?
Ficamos um bom tempo ali abraçados com nosso corpos nus, até que senti seu pau encostado na minha perna latejar. Novamente sem um pingo de pudor, fui com a boca e comecei a lamber e dar chupadinhas no seu pau que rapidamente foi ficando duro novamente. Tomei a iniciativa de ir por cima e colocando minha buceta na ponta fui forçando meu corpo descer e ir engolindo aquela coisa grande e duro.
- Oooooh! Oooooh! Como é gostoso pai!...
- Vai filha! Desce mais! Maaaiiiissss!
Desci até praticamente encostar minha bunda na sua barriga, e gemendo muito comecei a subir e descer naquele mastro até novamente começar a ter um delicioso orgasmo. Logo em seguida ele dizendo que também ia gozar, que era pra eu sair de cima voltei subir e a descer.
- Vai pai, pode gozar vai!...
Senti o gozo do meu pai inundando minha bucetinha e escorrendo pra sobre seus próprios pentelhos. O resto das minhas férias passei praticamente trepando com meu pai todos os dias. Algumas vezes dentro da escuna em alto mar, onde ele me levava só pra me foder peladinha debruçada no convés, olhando na direção da praia onde dava pra ver muitas pessoas. Quando voltei pra casa, em poucos meses acabei descobrindo que meu irmão mais novo, apesar de não ser tão grande, ele também tinha uma piroca maior do que o normal... E é ele que atualmente adora meter na minha bunda. Além do meu irmão, acabei seduzindo mais dois tios que são meus amantes mais fixos.