E a esposa pegou no sono. Continuamos a festa a três
Nesta noite eu e W (minha esposa) saímos com um casal de amigos (J – marido e I – esposa). Fomos em uma danceteria careta. Dançamos e curtimos bastante, além de bebermos ótimos drinks. Aí é que mora o perigo. Tanto W quanto I começaram a focar mais animadas, mas conseguiram segurar a onda e evitar beijos mais calorosos. Mas as sarradas, entre elas, estavam ocorrendo. Elas, também, alternavam os maridos, na hora de beijos. Noite terminando e pegamos um táxi. J nos chamou para um último drink em sua casa e aceitamos. No táxi elas não se seguraram e se beijaram muito. O motorista ficou enlouquecido, olhando no retrovisor, a todo instante, mas se comportou. Chegamos no prédio de J e subimos. No elevador elas se pegavam, com muito tesão. Mas dava para perceber que I já estava sentindo os efeitos da bebida. No apartamento, deixamos W e I na sala e fomos pegar algumas cervejas. Ao retornar, W estava rindo e I já estava apagada. J deu de ombros e auxiliou sua esposa a ir até o chuveiro e deu-lhe um banho, levando-a para a cama. Retornando para a sala, J disse: “É, não vai rolar!”. W respondeu: “Quem disse? Eu não existo? Ou vocês não querem? I não vai ficar chateada, eu sei.”. Dei um beijo guloso em W e disse: “Você é maravilhosa!”. W se levantou e tirou a roupa, rapidamente. Fomos os três para o chuveiro. W estava adorando ser o centro das atenções. Puxei-a e comecei a beijá-la, enquanto lhe tocava uma siririca. Ela estava muito excitada e gemia com gosto. J a abraçou, por trás. W falou: “Nossa, já estou sentindo alguém querendo o meu cuzinho! Calma que você vai conseguir!”. Saímos e nos enxugamos. Fomos para a sala. W se sentou no sofá e ficamos a sua frente. Ela nos chupava, alternadamente. Me ajoelhei e comecei a chupar sua boceta. Seu gosto estava delicioso, como sempre. Ela sentia dificuldade de continuar chupando, devido ao tesão com a chupada. Mas continuava punhetando J. Além de chupar, comecei a enfiar os dedos em seu cuzinho. Entre gemidos, W falou: “Safado, está abrindo caminho para seu amigo!” Chupava sua boceta e já estava com três dedos em seu cú. W segurou a minha cabeça e gemeu forte. Encheu minha boca com seu gozo. Me mandou sentar no sofá e começou a me cavalgar. J sentou ao lado e ela continuou a lhe tocar uma punheta. W saiu de cima de mim e se ajoelhou. Começando a me chupar. J falou: “Vou pegar o KY”. W lhe ordenou: “Não precisa! Passa a mão em minha boceta e você vai ver o quanto estou molhada.”. Ele se ajoelhou, atrás dela e, passando a mão na sua boceta, aproveitou o gozo de enfiou dois dedos no seu cuzinho. W gemeu e me chupou mais forte. J colocou a camisinha e iniciou a penetração no cuzinho de W. Por um instante ela parou de me chupar e vi o prazer em seu rosto. J socava o cuzinho de W, com força e ela esfregava minha pica no rosto. J gozou e W olhou-o e deu-lhe um beijo. J sentou no chão e W me olhou dizendo: “Me come!”. Deitei W no sofá e enfiei o pau, de uma só vez. Ela gemeu e pediu: “Me fode com força!”. Fiz o que ela pediu e sentia sua boceta apertando minha pica. W me abraçou, com força e gemeu. Havia gozado. Tirei meu pau de sua boceta e coloquei para ela chupar. Ela não se negou e enchi sua boca de porra. Relaxamos e vimos J, ao lado, tomando uma cerveja. “Parabéns – ele disse – digno de filme pornô”. Bebemos outra cerveja, conversamos e, depois fomos para casa. No dia seguinte I ligou, chorosa, reclamando que perdeu a festa. W riu e disse que o próximo cuzinho arrombado seria o dela.
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