Depois da festa



Festa de final de ano, todos os funcionários se divertindo. Bebida liberada.
Mas, às vezes, sempre tem um que extrapola.
Rapaz bebeu demais e me chamaram para poder conter sua animação. Ainda bem que a festa estava acabando.
Era do setor de eventos. Fui verificar seu estado, acompanhado da responsável do setor. B era uma ótima colega. Conversávamos muito e ela estava para sair da empresa. Já havia me confidenciado. Estava só esperando terminar as festas.
Fomos até o rapaz e conversamos com ele. Simplesmente bêbado e rindo muito. Levei-o até o banheiro e molhei seu rosto e conversei com ele. Já estava melhorando e eu me preparando para acompanha-lo até a portaria. Então, subitamente, veio aquele vômito no meu peito. Ele não conseguiu segurar. Após o vômito, ele estava parcialmente recuperado.
Levei-o até a portaria e retornei ao vestiário, para limpar minha camisa.
Após a festa, estava planejando sair, mas a situação me deixou com a camisa suja, impossível de curtir a noite.
B estava na portaria e riu da minha situação. Eu disse que teria que ir, com a camisa, daquele jeito, até em casa. Ela me convidou a ir até sua casa, que era perto e ela me emprestaria uma camisa de seu filho. Aceitei.
Chegando na sua casa, ela pediu para eu tirar a camisa. Assim o fiz e entreguei.
Ela saiu até a cozinha e retornou com uma cerveja. “Senta aí, vou procurar uma camisa para você. Meus filhos não estão em casa, hoje. Estão curtindo”.
Ela saiu e me deixou. Perguntei se podia colocar uma música e ela deixou. Ela gritou, me perguntando se eu me incomodava dela tomar um banho. Eu disse que tudo bem e perguntei se estaria lhe atrapalhando. Éramos apenas amigos. Ela respondeu que não.
Sentei e curti a cerveja e a música. B voltou. Estava com uma camiseta larga que dava para perceber não estar de sutiã. Estava com mais duas cervejas e sentou, ao meu lado. Nesse instante percebi a ausência de calcinha, também. Brindamos e conversamos sobre assuntos aleatórios.
B se levantou e disse que ia pegar outra cerveja. Foi até a cozinha e eu a segui. Quando ela se virou, me viu na porta da cozinha e sorriu. Veio em minha direção e me abraçou. “Você sempre soube que isso, um dia, iria acontecer”. Concordei e a beijei.
Levei-a ao sofá e a sentei. Passei a mão em sua boceta que estava molhada. Nem tirei a camiseta, simplesmente afastei e chupei seus seios. Não parava de massagear sua boceta. Ela gemia. Desci e comecei a chupar sua boceta. Ela forçava minha cabeça e pedia que chupasse com força. Táo úmida que enxia minha boca e escorria para seu cuzinho. Enfiei um dedo em sua boceta, enquanto chupava. Logo depois, mais um dedo na boceta e, com a outra mão, enfiei um dedo em seu cuzinho. Ela gemia mais e mais. Não parei até o momento em que o seu corpo enrijeceu e ela gritou. Gozou em minha boca. Seu líquido jorrou.
Subi e a beijei. Ela era pequena e eu a peguei no colo. Iria leva-la até a cama de seu quarto. Ela falou: “Não! Na minha cama não!”. Lembrei que ela era casada. Sorri, por dentro, pensando sobre seu escrúpulo de manter a cama de casal imaculada, de outra pessoa. Coloquei-a no sofá, novamente, e abri minha calça. Estava de pica dura e ela a pegou com ambas as mãos e começou a chupar. Chupava, beijava, punhetava e esfregava em seu rosto. Ela pediu para eu sentar no sofá e continuou a me chupar. Dessa vez ajoelhada. Subiu beijando minha barriga, peito e boca. “Espera um pouco, vou no quarto de meu filho”. Não entendi no momento mas, quando ela voltou, compreendi. Eram camisinhas. “Eu mesma comprei para ele. Esse menino nunca se lembra”. Riu e começou a colocar a camisinha em minha piroca.
Devidamente protegida, sentou e começou a me cavalgar. Que boceta deliciosa. Sentia seu gozo escorrendo pelas minhas bolas e ela acelerava os movimentos. Mais um gemido e ela soltou seu corpo sobre o meu. Havia gozado.
“Gostoso, já gozei de novo e você, não. Não está gostando?”. Respondi que estava adorando. Ela se levantou e foi à cozinha pegar mais uma cerveja. Eu a segui. Ela abriu a cerveja e bebeu um gole. Eu fui em sua direção e peguei a cerveja de sua mão. Bebi, também. Apoiei-a na pia e coloquei outra camisinha. Comecei a enfia na sua boceta, por trás. Enfiava, forte, e beijava seu pescoço. Ela gemia gostoso e rebolava. Avisei que iria gozar. Ela se virou e abaixou, tirando a camisinha e batendo uma punheta até que gozei em seu rosto. Ela esfregou minha pica por seu rosto e seios. Levantou e me beijou.
Sorrimos, um para o outro. Ela me convidou para um banho e nos lavamos, juntos.
Fomos até a sala e ela me disse que eu não deveria contar para ninguém. Disse que não precisava se preocupar e ela foi pagar a camisa de seu filho, para mim.
Voltou, nua, e me entregou a camiseta que tinha usado. Não aguentei e a joguei sobre o sofá, coloquei outra camisinha e abri suas pernas. Enfiei. Sem carinho ou preparação. Ela gemeu e pediu mais forte. Enfiava e olhava seu rosto cheio de prazer. Gozamos, de forma bruta.
Levantei e me despedi com um beijo. Ela continuava deitada no sofá, com o rosto relaxado e os cabelos bagunçados.
Saí e fui para casa.
Tempos depois, ela pediu demissão, como havia dito.
No seu último dia, se despediu de todos e de mim. Não deu indícios do encontro delicioso que tivemos. Permaneci com a sua camisa como lembrança daquele encontro.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vilkick

Nome do conto:
Depois da festa

Codigo do conto:
243223

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/09/2025

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