Ainda no trabalho, recebi uma ligação de W. “Oi, meu amor! Amanhã é feriado e eu quero ir na MC, me divertir, muito.” Era uma quinta feira, dia de solteiros. Sabia que ela queria aprontar e adorei. Cheguei em casa e ela me recebeu com um beijo delicioso e um olhar safado. “Hoje você me libera?” Respondi que sim e que iria ser ótimo. Ela completou: “Mas você pode ficar olhando! Veja minha bocetinha!” Estava raspadinha. Pedi para chupar e ela abriu as pernas. Ajoelhei e comecei a chupar e enfiar o dedo. Eu sabia como ela gostava e a fiz gozar, em alguns minutos. Fui tomar um banho e ela foi se arrumar. Estava linda. Um vestido leve, sem nada por baixo. Do jeito que eu gosto. Pegamos um táxi e fomos para MC (Mistura Certa, para quem não sabe - Uma casa de swing no Centro do RJ). Entramos e a noite prometia. Muita gente bonita. Alguns conhecidos e algumas caras novas. Pedimos uma garrafa de vinho e começamos a ver o ambiente. Bebíamos e nos beijávamos. Conversamos com alguns casais conhecidos, mas percebi que W estava atenta à movimentação dos solteiros. Ela não curtia os afobados e mal educados. Quando percebia alguém que a agradava, falava ao meu ouvido. Seu olhar era decidido e sedutor. Em determinado momento, apertou meu braço e perguntou se poderia escolher quem ela quisesse. Eu disse que sim e ela me apontou dois solteiros que a agradaram. Sorri e fui até eles. Ela ficou no bar. Chamei os dois e apontei para W. Perguntei se queriam sair com ela. Nem acreditaram. Aceitaram sem questionar. Apresentei-os à W que deu-lhes um beijo de língua. Fui à Recepção e pedi a chave de um reservado. Quando voltei, eles já estavam abraçando-a e passando a mão sob o vestido. Ela sorriu para mim, com aquele rosto lindo. Fomos para o reservado. Abri a porta e convidei-os para entrar. Lá dentro, abracei-a por trás e tirei seu vestido, de frente para os solteiros. Ali estava ela. Totalmente nua, somente com o sapato de salto alto. Beijei seu pescoço e disse: “Pronto, minha rainha. Aí estão seus escravos!”. Sentei-me para observar e joguei algumas camisinhas, para eles. Eles a cercaram e começaram a beijar todo seu corpo. Ela adorava cada momento. Quando eles fizeram menção de tirar as roupas ela ordenou: “Não! Quero vocês vestidos! Apenas a piroca para fora das calças!”. Assim eles fizeram. Ela se ajoelhou e os chupou com uma voracidade animal. Esfregava as picas em seu rosto e gemia. Colocou as camisinhas, em ambos. Usava a boca para vestir aqueles cacetes. Quando terminou de colocar as camisinhas, mandou um deles deitar e sentou sobre ele. Estava molhadinha e entrou fácil. Virou para o segundo e ordenou: “Come o meu cú!”. Ela queria uma DP e eu estava ali olhando tudo, morrendo de tesão. O solteiro perguntou sobre o lubrificante e ela foi firme: “Cospe e molha meu cú!”. Ele obedeceu. Antes que ele enfiasse ela disse: “Não quero carinho! Quero que vocês me fodam!”. O que estava embaixo dela gemeu e o outro começou a meter, sem piedade. Ela estava linda e nua entre eles. Gemendo e pedindo força. Eu estava com meu pau duro. Olhando minha linda puta ser fodida por dois desconhecidos. Sentado, podia observar cada movimento deles. W estava se entregando ao prazer e gemendo. Seu corpo estava suado e eu, cada vez mais hipnotizado por ela. Os solteiros gemiam e ela percebeu que iriam gozar. Mandou que se levantassem, tirou a camisinha e chupou-os. Gozaram em sua boca. Ela engoliu tudo e limpou a piroca dos dois. Terminando a chupada, olhou em minha direção com um olhar dominante. Levantou e foi beijá-los. Infelizmente os solteiros não souberam aproveitar o momento e não a beijaram. Ela os olhou, decepcionada. “Estão com nojinho? Pena que não sabem aproveitar o momento. Vejam o que um homem de verdade faz”. Veio na minha direção e me beijou. Não neguei e a beijei, com tesão. Deitei-a e comecei a chupar a bocetinha e o cuzinho, na frente deles. W gozou, loucamente. Saciada, por enquanto, ela pediu seu vestido, dispensou os dois solteiros e retornamos para o bar. Eles ainda tentaram pedir o telefone e ela disse que só os desejou para aquele momento. No bar, voltamos a beber nosso vinho e curtir a noite. Os solteiros ainda tentaram uma nova conversa, mas ela os dispensou. Ela me beijava e dizia: “Te amo pois você não tem frescura. Tem é muito tesão!”. Sorri e pensei sobre a minha felicidade em ter uma mulher tão linda, tesuda e decidida.
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