Sessão de Massagem na Casa de Swing

Chegamos naquele dia na MC, eu e W.
Havia uma novidade. Um massagista estava disponível para quem solicitasse.
Nem havíamos pensado em utilizar seus serviços pois as opções de casais, na casa, estavam ótimas.
Iniciamos uma gostosa conversa com um casal que disse ser de Minas Gerais. Para facilitar, chamarei o marido de M e a esposa de G.
W já estava com as mãos nas pernas de G, que aceitava o carinho. Do carinho para o beijo na boca foi um momento. W não perdia tempo.
G parecia não estar acostumada a uma mulher tão ousada e olhou para M. Ele sorriu e a incentivou.
W falou: “Não vamos criar problemas entre o casal. Posso beijar seu marido?”. G autorizou e W beijou M e apalpou sua pica. Virou para mim e disse: “Gostoso esse mineirinho”.
A conversa continuou, cada vez mais safada.
Em determinado momento, o garçom avisou para M que o seu horário para a massagem chegou. M e G pareceram desapontados. Disseram que haviam marcado a massagem, pois achavam que não conheceriam, ninguém. Falamos que não havia problema e que poderíamos esperar. Nisso, o garçom disse que se o espaço reduzido não fosse problema,poderíamos acompanhar M e G. O Massagista não se incomodaria. G sorriu e nos convidou.
Fomos à cabine que foi montada para a massagem.
O Massagista sorriu e perguntou quem seria massageado. M falou que seria G. Ele pediu que ela tirasse a roupa. Sentimos que ela ficou um pouco envergonhada. “É que não fazemos muito isso. Só fomos poucas vezes, em Minas” - Explicou G.
W, que estava com um vestido leve, falou: “Vou te ajudar a perder essa vergonha”. Tirou seu vestido. Não estava com nada por baixo e percebi o Massagista, M e G olhando para seu corpo. W foi na direção de G e lhe disse que iria ajudá-la. Tirou peça por pea de G. Beijando cada parte que expunha. Em segundos G estava nua e deitada na maca de massagem. W ficou entre eu e M.
O massagista iniciou seu serviço. Era habilidoso.
G estava de bruços e nos olhava, com rostinho de tesão.
W abriu a minha calça e a de M. Começou a nos punhetar. Olhava nos olhos de G.
W se ajoelhou e começou a nos chupar, alternadamente. Eu e M gemiamos com a chupada deliciosa.
G virou-se de barriga para cima e o massagista a tocava, cada vez mais intimamente. Ela, também, gemia.
W pediu para M se sentar. Pediu uma camisinha, para mim e colocou em M, com a boca. Sentou em M e continuou a me chupar.
Olhei para G e percebi que ela estava gozando com as mãos do massagista.
Assim que ela relaxou, falei com o massagista: “Troca aqui, comigo!”.
Ele já veio tirando a pica para fora da calça e colocando W para chupar.
Fui até G e comecei a chupá-la. Usava a boca e os dedos e ela gemia, ainda mais.
W cavalgava mais forte e M não conseguiu segurar. Gozou forte.
W me olhou e eu entendi. Joguei outra camisinha para ela que encapou apica do massagista e ficou de quatro.
G havia acabado de gozar e pediu para seu marido: “Posso?”. Ele disse que sim.
G se apoiou na maca e empinou a bunda. Chupei sua boceta, por trás enquanto colocava a minha camisinha. Fiquei em pé atrás dela e enfiei. Ela gritou de tesão.
W de quatro, nos olhava. M estava maravilhado com a cena.
O massagista avisou que iria gozar. W se ajoelhou e tirou a camisinha. Chupando até ele gozar. Sugou até a última gota. Já havia derrubado dois e me olhou.
“Trás ela aqui”. Levei G até o sofá e a sentei. W começou a chupá-la.
G forçava a cabeça de W e gemia. Eu estava me masturbando, olhando-as.
G gozou forte. W a beijou.
W se ajoelhou, na minha frente e começou a me chupar. Quando percebeu que eu iria gozar, chamou G e ambas dividiram meu gozo.
Nos arrumamos e saímos da cabine. O massagista ficou sentado.
Nem sei se conseguiu atender mais alguém.
A noite com M e G continuou agradável. Trocamos telefones e ainda nos encontramos outras vezes, quando eles visitavam o Rio de Janeiro.