Meu Querido Padrinho ??



Olá. Me chamo Caio, tenho 33 anos, solteiro, branco, magro, cabelos ondulados pretos e 1.73cm.

Minhas histórias são baseadas em fatos reais, os relatos veem de amigos, colegas e conhecidos, portanto sempre usarei meu nome pra facilitar a descrição. Bora lá !? ;)

——————————-

Eu era o mais novo de quatro irmãos, e nossa família era muito unida. Éramos felizes.

Meu pai tinha um melhor amigo de infância, José. Os dois faziam tudo juntos. José era um homem simples, trabalhador, caminhoneiro. Tinha cabelo curto, no estilo militar, era branco/bronzeado, não muito alto, com uma leve "barriga de chopp" – aquele corpo típico de pai de família. Não era frequentador de academia, mas tinha certa definição muscular por causa do trabalho braçal.

José era filho único e, por infelicidade, era estéril. Como não podia ter filhos, meu pai o escolheu para ser meu padrinho de batismo.

Eu o amava. Adorava passar tempo na casa dele, que ficava perto da nossa. Morávamos em uma pequena cidade do interior, e sempre que possível, eu estava com ele. Por não ter filhos, ele me mimava. Na pré-adolescência, eu adorava isso – se faltava algo em casa, meu padrinho me dava. Entre todos os filhos da família, eu era o mais bajulado.

Conforme fui crescendo, meu padrinho sempre estava ao meu lado, me explicando tudo o que eu precisava saber – desde como um bebê é feito até como evitá-los. Meus pais eram conservadores e de "cabeça dura", então ele me orientava às escondidas. Sempre dizia:

— Você é muito curioso. Melhor aprender em casa do que na rua, com estranhos.

Eu reclamava que meus pais eram fechados e não sabiam explicar as coisas. Na verdade, eles não tinham muito estudo, mas meu padrinho havia aprendido na vida.

Ele nunca se casou, embora tivesse tido alguns relacionamentos. Era reservado, tinha poucos amigos – o único com quem realmente conversava era meu pai. Adorava vê-los rindo e conversando. Dava para sentir a felicidade entre eles.

Certa vez, perguntei:
— Padrinho, quando o senhor volta?
Ele estava prestes a viajar para mais uma rota de caminhão.

— Em uns três dias, no máximo. Por quê? Vai ficar com saudade?

Meu pai, ouvindo a conversa, brincou:
— Claro que vai, João! Esse menino é mais seu filho do que meu. Não sei se ele quer mais morar aqui ou na sua casa. Só pensa em você!

— Tá com ciúme, Roberto? Foi você quem me pediu para ser padrinho dele! Agora aguenta! – ele respondeu, rindo.

Eu realmente era apegado a ele. Amava os dois igualmente.

— Eu amo vocês dois! – disse, dando um beijo no rosto do meu padrinho e depois no do meu pai.

Ele ficou três dias fora. Eu ligava sempre que podia, mas muitas vezes não havia sinal.

— Pai, o senhor falou com o padrinho hoje?

— Não, Caio. Deve ser o sinal aí onde ele está. Deixa ele quieto, não fica enchendo o saco. Ele não pode atender o telefone dirigindo.

Fiquei triste, mas meu pai, vendo minha cara, acabou cedendo:
— Tá bom, assim que eu falar com ele, te aviso.

Os dias passaram devagar. Até que recebi uma mensagem do meu padrinho:

Já tô chegando. Vem aqui mais tarde que tenho uma surpresa pra você.

Fiquei ansioso e corri para a casa dele. Quando cheguei, ele me recebeu com um abraço apertado. Eu, mesmo já sendo um pré-adolescente, não perdia a chance de abraçá-lo e beijar seu rosto.

— Tenho uma surpresa pra você! – ele disse, me levando para o quintal.

Era uma bicicleta. Naquela época, era o melhor presente possível. Fiquei tão feliz que não parava de pular e agradecer.

Enquanto ria, ele me levantou do chão e me girou no ar, como sempre fazia quando eu era menor. Eu o abracei forte e, no meio da brincadeira, dei vários beijos em seu rosto. Mas, sem querer, em um desses movimentos, nossos lábios se tocaram.

Foi rápido, mas foi um beijo – e não apenas um selinho. Ficou um instante parado, nossos lábios colados, até que eu me afastei, com medo de que ele ficasse bravo.

Mas, em vez disso, ele riu da situação, e eu ri também, aliviado.

Só que, naquele momento, algo dentro de mim… *mudou*.
——————-
Ainda agarrado ao seu pescoço, suspenso no ar, eu disse que estava com muita saudade. Que não gostava de ficar longe dele.

Ele respondeu:
— Eu sei, eu sei. Mas adultos precisam trabalhar, Caio. Um dia, você também vai ter que trabalhar, ter sua família, sair de casa.

— Ah, padrinho, não quero morar longe do senhor! — agarrei-me ainda mais a ele.

— Tudo bem. Eu sempre estarei aqui para você. Te amo como um filho.

Também disse que o amava, e assim fomos para dentro de casa.

Enquanto assistia televisão, meu padrinho estava no banheiro tomando banho. Decidi ir até lá para fazer xixi. Bati na porta, e ele respondeu:
— Entra.

Éramos muito apegados, mas essa seria a primeira vez que eu veria um homem pelado—nem meu pai eu tinha visto assim antes.

— Preciso fazer xixi, to apertado! — falei ao entrar.

Olhei para ele enquanto ele se ensaboava. Aquela imagem nunca sairia da minha cabeça—na minha visão, ele era perfeito. Meus olhos desceram mais, e então vi seu pau. Na época, não percebi que ele estava no meio de se masturbar, por isso estava meio duro. Para mim, parecia grande, grosso, com a cabeça rosada. Meu padrinho tinha pelos claros no saco, e o pau era marcado por veias salientes. Continuei observando enquanto ele se ensaboava, até terminar de fazer xixi. Lavei as mãos e voltei para a sala.

Pouco depois, ele saiu do banheiro, enrolado na toalha.
— O que vamos comer? — perguntou.

Como já era tarde, decidimos pedir pizza.

Comemos e ficamos assistindo a um filme de terror na TV.

— Padrinho, posso te fazer uma pergunta? — quebrei o silêncio.

— Sim — ele respondeu, ainda olhando para a TV.

— Quando fui no banheiro, olhei para o senhor e vi que seu pinto é diferente do meu.

Ele riu. Riu alto.
— Como assim, diferente? — perguntou, agora me olhando.

— O seu é maior, mais grosso, e tem muitos pelos… no pinto e no saco também — falei com naturalidade.

Ele explicou:
— Caio, é normal. Quando a gente fica mais velho, o pau cresce e nascem pelos. É assim que você vira homem. — Fez uma pausa. — E também sai leite do pau do homem.

— Leite?! — perguntei, confuso.

— Bom, lembra quando te expliquei como se faz bebê? É daí que sai o "filho" do homem. Quando a gente bate uma, sai leite do nosso pau—chamado de esperma. — Meu padrinho tentou explicar da melhor forma.

— Mas, padrinho, então quer dizer que sai leite do nosso pinto? A gente pode mamar, igual na mãe, até sair leite?

Ele riu da pergunta, coçando a cabeça antes de responder:
— Tem gente que gosta de mamar em outros homens… mulheres também, e alguns homens gostam de mamar em outros homens.

— Aaaah… — respondi, pensativo.

— Queria provar um dia — falei sem pudor. — Qual será o gosto? Nem lembro do leite da minha mãe.

Ele continuou coçando a cabeça, pensativo.
— Caio, isso só você pode decidir. Mas a melhor escolha é sempre os de casa, nunca os da rua. Entendeu?

— Sim, padrinho. Entendi.

— E lembre do que eu sempre digo: melhor aprender em casa do que na rua, com estranhos.

— Pode deixar, padrinho.

— E mais uma coisa, Caio… — ele baixou o tom de voz. — Melhor deixar essa conversa só entre nós, ok? Seu pai é cabeça-dura e não vai entender sua curiosidade de pré-adolescente.

— Ok. Não conto, pode deixar.

————————————————

Naquela noite, dormi no meu quarto na casa do meu padrinho, pensativo com tudo o que havia aprendido. Peguei no sono e, em meio ao sonho, me vi mamando nele. Ele gostava, e eu também. Até que ele ordenou: *"Abre a boca, bezerro. Vou te dar o leite dos homens."* E eu tomei tudo, ansioso, obediente.

Quando acordei de manhã, estava molhado. No susto, pensei que tinha feito xixi na cama. Foi então que o padrinho abriu a porta do quarto para me chamar para o café.

"Caio, fez xixi na cama?" perguntou, sem zombaria, apenas preocupado.

Me cobri rapidamente, envergonhado. Desculpa, padrinho... Acho que fiz. Nunca aconteceu comigo antes. Acordei assim... Tô com vergonha.

Ele se aproximou, sentou na cama e examinou meu shorts, molhado de um líquido transparente e esbranquiçado. Seus olhos encontraram os meus, e ele sorriu. Você não fez xixi, não, moleque. Você virou homem.

Sério, padrinho? Mas como?

Acontece, Caio. Principalmente na puberdade. É normal. Ele me abraçou, deu um beijo na minha testa e ordenou: Agora vai tomar um banho.

No banheiro, me livrei da cueca melada e fui jogá-la no cesto de roupas sujas. Foi quando vi a cueca do meu padrinho lá, manchada com um líquido parecido com o meu. Sem pensar, peguei-a com cuidado e cheirei. Tinha um aroma forte, viril, muito mais intenso que o meu. Seu gozo era mais denso, abundante... e aquilo me fascinou.

No mesmo instante, a porta do banheiro se abriu.

Caio?

Joguei a cueca dele de volta no cesto, rápido, e entrei no chuveiro. Ele entrou no banheiro, e eu não me virei, deixando que me visse.

Tudo bem, padrinho? perguntei, já sentindo um calor subir pelo corpo.

Sim, sim, ele respondeu, mas sua voz estava diferente.

Decidi me mostrar mais. Olha aqui, padrinho.

O quê?

Abri a porta do boxe e apontei para os poucos pelos que cresciam perto do meu saco. Tá vendo? Já tão aparecendo.

Ele se aproximou, seus dedos encontrando meu pau ainda pequeno. Onde? Deixa eu ver... Sua mão ficou ali, tocando, examinando, enquanto eu sentia uma excitação que nunca tinha experimentado antes.

Você nem tem pelos direito ainda!

Nós rimos, mas meu coração batia forte. Terminei o banho, tomamos café juntos, e à tarde voltei para casa.


Naquela noite, pela primeira vez, me masturbei. Queria sentir aquela explosão de novo. Fechava os olhos e só via ele: o toque, os abraços, os beijos na bochecha... e aquele beijo que, sem querer, me fez gozar.

Fiquei quase um mês sem vê-lo—trabalho de caminhoneiro. Mas as ligações não bastavam. Eu sentia falta.

Quando ele finalmente voltou, meu pai me deixou passar o feriado na casa dele. Bebemos, fizemos churrasco, e quando meu pai foi embora, eu fui dormir na cama do meu padrinho.

O cheiro dele no travesseiro me envolveu. Dormi leve, mas acordei com a cama balançando. Ele estava ao meu lado, só de cueca, já dormindo. Me aproximei, deitando no seu ombro, e ele, ainda adormecido, me puxou para um abraço.

Meus hormônios explodiram. A ideia de mamar nele, de sentir seu leite, não saía da minha cabeça.

Com cuidado, passei a mão no seu peito, na barriga... Ele não acordou. Meus olhos desceram até sua cueca, onde seu pau já duro escapava pelo elástico. Era enorme, a cabeça rosada e groso.

Desci minha cabeça até lá, sentindo o cheiro de macho invadir meus sentidos. Tirei seu pau para fora—era quente, pulsante. Olhei para seu rosto, confirmando que ainda dormia, e comecei a masturbá-lo.

Sua respiração mudou.

Então, decidi: era hora. Encostei meus lábios na cabeça dele, lambi... e ele arfou.

Quando olhei, seus olhos estavam abertos, fixos em mim.

Desculpa... Não briga comigo. É que eu quero sentir o gosto do seu leite, padrinho. Não paro de pensar nisso. Deixa, por favor...

Ele sorriu, a mão pesada no meu cabelo. Já sabia que era isso que você queria, meu neném. Pode mamar. Mas promete que será nosso segredo?

Prometo!

Então vou te ensinar tudo.

Ele me puxou para um beijo—sua barba arranhando, sua língua invadindo minha boca. Eu estava perdido.

Vai, meu bezerro. Mama no seu macho. Toma todo o meu leite.

Obedeci. Enfiei seu pau na boca, tentando caber aquela grossura toda. Ele gemia, sua mão no meu cabelo me guiando.

Chupa as bolas também, ele ordenou.

Fiz o que mandou, lambendo, sentindo seus pelos, seu cheiro. Quando voltei para o pau, ele estava ainda mais duro.

Pronto, bebê? Vou dar meu leite. Abre a boca.

Fiquei de joelhos, olhando para cima, enquanto ele se masturbava.

Abre, Caio... Abre, minha bezerra!

O primeiro jato acertou minha língua—quente, espesso. Engoli rápido, mas os próximos jorraram, um escorrendo pela minha bochecha. Ele pegou com os dedos e enfiou na minha boca.

Engole tudinho.

O gosto era salgado, doce, intenso. Delicioso.

Deitamos abraçados depois, seu corpo quente contra o meu.

Gostou, meu bebê faminto? ele perguntou, acariciando meu rosto.

Adorei, padrinho. Se eu soubesse que era tão bom, tinha pedido antes.

Ele riu, apertando-me contra ele. A partir de hoje, você é minha esposinha. Nosso segredo, entendeu?

Sim, padrinho, respondi, enterrando o rosto no seu peito. Quero que você seja meu homem.


Pegamos no sono assim abraçando.

Uma foto feita no IA de como se parece os personagens da história (estão bem parecidos com os da vida real)

***Seu Feedback é Importante, comente se quer a continuação****

__________________________________________
AVISO LEGAL E DIREITOS AUTORAIS**

Este texto é uma obra de ficção baseada em relatos reais, com nomes, locais e situações alterados para preservar a privacidade e o anonimato dos envolvidos.
Respeite o trabalho alheio. Plágio é crime


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario alda

alda Comentou em 25/04/2025

Cara que conto show esse, gostei muito, conta mais com seu Padrinho.

foto perfil usuario catastrofe

catastrofe Comentou em 24/04/2025

Merece um texto mais longo pra gente aproveitar mais essa delicia de conto

foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 24/04/2025

Continua

foto perfil usuario bearsbc

bearsbc Comentou em 23/04/2025

Que tesão, continua




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234201 - Meu Querido Padrinho (Parte 02) - Categoria: Gays - Votos: 5
233872 - Tio Lucas - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil caiosilva10
caiosilva10

Nome do conto:
Meu Querido Padrinho ??

Codigo do conto:
233975

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/04/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0