Minhas histórias são baseadas em fatos reais, os relatos veem de amigos, colegas, conhecidos e experiências próprias, portanto sempre usarei meu nome pra facilitar a descrição. Bora lá !? ;)
Conto Muito Longo.
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Era filho de mãe solteira, e isso nunca me incomodou. Desde cedo, não sentia falta de uma figura paterna. Sempre soube da minha sexualidade e nunca a escondi da minha família ou de quem quer que fosse. Eu era uma criança esperta, observadora e inteligente, que não dava mole para ninguém. Não sei ao certo o que acontece quando percebem que uma criança, quase adolescente, é diferente, mas os predadores estão por aí. Ainda assim, como eu disse, nunca dei mole e nunca deixei ninguém chegar perto de mim.
Na adolescência, eu era um típico nerd: 1,73m de altura, magro, com 60kg, cabelo preto, grosso e ondulado, branco e usando óculos de grau. Minha escola não era de rico; pelo contrário, parecia um prédio simples. Mas, desde a quinta série, os alunos eram sempre os mesmos, então todos nos conhecíamos bem, e isso era bom. Eu tinha meu grupo, que sentava na frente, mas sempre fui reservado.
Na minha sala de aula, havia um garoto um ano mais velho que eu, chamado Marcelo. Foi com ele que tudo mudou. Nunca havia reparado nele daquela maneira antes. Ele era muito branco, de olhos verdes, loiro e, aparentemente, fazia academia, pois era bem musculoso para a idade. Tinha apenas alguns centímetros a mais que eu. Sempre estudamos juntos, mas foi no ensino médio que algo em mim mudou.
Marcelo sentava no fundo da sala e era muito piadista. Apesar de eu sentar na frente, não tinha frescura na hora da zoação: se zoavam comigo, eu devolvia na mesma moeda. Éramos todos amigos. Em alguns momentos, quando ele conversava com o pessoal da turma, ficava sempre do meu lado, me provocando e, às vezes, me tocando para me tirar do sério. Eu achava graça e não dava oportunidade para ele continuar, mas era isso que ele queria. Isso se repetia, e ele sempre arrumava um pretexto para ficar ali na frente, ao meu lado. Eu já gostava dele.
Certo dia, uma amiga me perguntou se eu gostava do Marcelo. Entendi a pergunta, mas respondi como se fosse gostar dele apenas como amigo. Para ela, porém, o sentido era outro. Na época do Orkut, procurei o perfil dele e o adicionei, mas ele não aceitou. No dia seguinte, Marcelo veio mais uma vez importunar a gente. Em certo momento, ele chegou mais perto de mim e pediu espaço na minha cadeira para dividir comigo. Era quase impossível, pois, ao contrário de mim, ele era mais forte. Depois de me encher o saco, dei um lado da cadeira para ele. Todos estavam conversando, e eu estava um pouco envergonhado, já que não era acostumado a ficar tão perto das pessoas.
Para me acomodar melhor, encostei na parede e afastei um pouco a carteira, quase escorregando. Foi então que Marcelo passou o braço em volta da minha cintura e me puxou para mais perto dele, dizendo no meu ouvido: "Não vai cair, Caio. Deixa que eu seguro." O pessoal viu e tirou sarro da minha cara. Eu era tímido, então apenas retruquei: "Claro que vou cair! Olha o seu tamanho e o meu. Essa cadeira não nos comporta." Ele então falou, ainda mais perto do meu ouvido: "Quer dizer que você está reparando no meu corpo, Caio? Achou ele grande? Gostou?"
Sorte que a sala estava uma bagunça, e ninguém prestou tanta atenção na gente. Acho. Sem graça, mudei de assunto e perguntei: "Você vai me aceitar no seu Orkut?" Ele olhou para mim e disse: "Achei que você não ia perguntar. Vim aqui só pra isso." Fiquei aflito, mas também ansioso. Ele continuou: "Aceito se você me disser em qual categoria eu estou." Respondi: "Como assim, categoria?" Ele disse: "Melhores amigos, amigos, colegas... namorados." Ele estava rindo para mim. Eu estava tão encantado com ele perto que esqueci da sala. Era um amor adolescente.
Tomei coragem e disse: "Para iniciar, seria colegas." Brincando, é claro. Marcelo respondeu: "Então não vou aceitar." Falei: "Ok, ok, amigos então. Ou você quer namorados?" Fiz uma piada, mas, no fundo, queria que fosse verdade. Dei uma risada mais sincera e livre de pesos. Marcelo olhou nos meus olhos como se tudo dependesse de mim. Depois de alguns segundos, ele riu, percebendo que eu estava ficando vermelho. "Ok, Caio, vou te aceitar como amigos no Orkut." Eu agradeci.
Ainda naquela situação, percebi que ele continuava me segurando pela cintura. Fingi demência e deixei o braço dele ali. Eu estava feliz por estar tão perto dele, sentindo seu perfume, seu calor. Quase não consigo, mas consegui conter uma ereção. Como era inocente!
Ficamos ali por um tempo, até que a professora, que estava atrasada, chegou. Todos começaram a fazer bagunça de insatisfação, e Marcelo foi um deles. "Caiu? Vou levantar", ele disse, ainda me segurando pela cintura. Ele praticamente me levantou junto, rindo do meu desequilíbrio. "Cuidado, Caio, senão você cai." Eu ri também e disse: "Marcelo, você não presta." Notei, quando ele começou a ir para o seu lugar, um volume na sua calça. Poderia ser coisa da minha mente de pessoa apaixonada... ou não.
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Nos dias seguintes, a escola seguiu seu ritmo normal, mas para mim nada era como antes. Sentia a falta de Marcelo perto de mim, mesmo quando ele estava ali. Sonhava com ele constantemente, imaginando conversas que nunca tive coragem de iniciar. Meu medo não vinha da família, mas do peso do preconceito da sociedade. Mesmo assim, se ele me escolhesse, eu toparia.
Certo dia, durante o intervalo, estávamos em grupo no refeitório, rindo de algo bobo, quando Marcelo se aproximou. Sem cerimônia, sentou ao meu lado na mesa, seu braço encostando no meu a cada movimento. Eu mal conseguia me concentrar no assunto — só olhava para ele: seu sorriso despretensioso, as sardas que salpicavam seu rosto como pinturas a óleo.
De repente, sem pensar, soltei: "Você passa protetor solar?"
Ele riu, surpreso. "Não… mas devia, né?"
"É sério,"insisti, tentando disfarçar o tremor na voz. "Sua pele é clara, e as sardas… podem ser sensíveis."
Foi então que ele soltou, casual como um golpe: "Minha namorada vive falando isso."
O mundo parou. Meu sorriso congelou, e Marcelo deve ter notado, porque inclinou a cabeça. "Tudo bem?"
"Tudo ótimo,"menti, forçando uma gargalhada.
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Cheguei em casa com o coração pesado. Ele é hétero. Você sabia disso, repeti para mim mesmo, enterrando qualquer esperança. Decidi que não criaria mais expectativas — afinal, adolescentes são imaturos, e eu não queria ser mais um tropeço emocional.
Nas semanas seguintes, evitei Marcelo como uma maldição. Se ele fazia graça perto do meu grupo, eu fingia não ouvir. Se ele se aproximava, inventava uma desculpa para ir ao banheiro ou mudar de lugar.
Até que um dia, com duas aulas vagas (o professor estava doente), a inspetora ofereceu uma tarefa: ajudar a organizar os novos livros na biblioteca. Me voluntariei sem pensar — e só percebi que Marcelo também estava lá quando ouvi sua voz atrás de mim.
Ele tentou puxar assunto, mas eu me mantive distante, abrindo caixas com dedos trêmulos. Até que, em um momento em que nos achamos sozinhos (os outros devem ter saído para buscar mais livros), ele se abaixou ao meu lado.
" Você tá com raiva de mim?" perguntou, voz baixa.
Não, respondi, olhando para as mãos.
Que bom, ele murmurou, mas eu já me afastava, escondendo os olhos úmidos.
Fui para uma seção afastada, entre prateleiras altas que pareciam um labirinto. Quando tentei alcançar o topo, os livros quase escaparam dos meus dedos — até que dois braços firmes apareceram ao meu lado.
Deixa que eu ajudo, Marcelo disse, tirando os livros da minha mão. Seu peito encostou nas minhas costas, e eu engoli seco. Cuidado, soltei, sem fôlego.
Ele não respondeu. Quando me virei, nossos rostos estavam a centímetros. Seus olhos procuravam os meus, e então, antes que eu pudesse parar, as palavras escaparam:
Eu gosto de você.
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Não saiu da minha boca, mas da dele. Fiquei aflito, pois Marcelo era brincalhão. Para que a situação não ficasse esquisita, respondi que também gostava dele. Nosso tempo parou. Notei que ele estava em conflito; esperei alguma reação, mas veio apenas silêncio. Então perguntei o que ele faria sobre aquilo. Ele respondeu com um longo ‘não sei’…
Percebi na hora que Marcelo não estava pronto — e talvez eu também não. Não haveria continuidade, ainda mais porque ele já tinha namorada, e eu, ninguém.
Nos afastamos. Entendi que a adolescência realmente nos deixa confusos. Na época, fui racional e aceitei, mas hoje, aos 33 anos, ainda me pego pensando: e se eu tivesse tomado a iniciativa e o beijasse ali? Mesmo que fosse só um momento, sem futuro.
Com o tempo, notei que ele havia sumido da escola. Ninguém sabia o motivo. Anos depois, descobri que fora o alistamento militar: Marcelo era mais velho e precisou mudar de horário. Nunca mais nos falamos."
( agora que tudo muda )
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Aqui a vida adulta inicia
Minha mãe sempre namorava, e isso nunca me incomodou.Pelo contrário, eu a incentivava, pois ela ainda era jovem. Já eu nunca me envolvi com ninguém — Marcelo ficava na minha mente.Mesmo sem vê-lo há tempos, aquela questão não resolvida insistia em me perturbar: e se eu tivesse feito diferente?
Certo dia, minha mãe me disse que traria um ficante que ela estava conhecendo. “Estou gostando bastante dele”, confessou.
Naquela quarta-feira à noite, ela preparou a casa: fez um jantar, arrumou a mesa... Dessa vez, notei que o relacionamento dos dois tinha algo diferente.
— Mãe, precisa de tudo isso só para um ficante?perguntei, levantando uma sobrancelha.
— Sim respondeu ela, fazendo cara feia.
Tomei banho, me arrumei e me olhei no espelho. Nada demais. Voltei para a sala, sentei no sofá e esperamos ele chegar.
— Mãe, qual é o nome dele mesmo?perguntei, pois havia me esquecido.
— Pedro ela respondeu.
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Não demorou muito, e a campainha tocou. Minha mãe foi até o portão recebê-lo, enquanto eu ficava no sofá, tentando parecer desinteressado.
Quando os dois entraram na sala, de mãos dadas, Pedro olhou para mim e sorriu. Confesso que não esperava muito—mas ele era… diferente.
Pedro era alto—deveria ter 1,90m—, um coroa bem conservado, com músculos definidos e cabelo grisalho nas laterais, preto no topo, penteado para trás. Parecia um daqueles competidores de musculação vintage, mas sem exageros. Fiquei admirando por uma fração de segundo, com a cabeça erguida. Com meus 1,73m, mal dava para encarar ele direito. Algo dentro de mim faiscou.
— Este é o Pedro. Pedro, este é meu filho, Caio — apresentou minha mãe, orgulhosa.
— Muito prazer — disse eu, com a voz levemente trêmula. Ele era imponente, daqueles homens que ocupam o espaço só por existir.
— O prazer é todo meu — respondeu ele, apertando minha mão com firmeza.
Eu era tímido, mas consegui soltar um trocadilho: — Caramba, Pedro, tu é alto!— ainda sentindo o calor da mão dele.
Ele riu, os olhos brilhando. — É porque comi muito fermento quando criança.
Minha mãe deu uma risadinha e nos chamou para a cozinha. — Vamos, antes que a comida esfrie!
Pedro sentou-se à mesa de frente para mim, enquanto minha mãe ocupou a cabeceira.Começamos a comer, e a conversa fluiu naturalmente.
— Sou do Exército — contou ele, orgulhoso. — Mais de 32 anos de serviço. Entrei com 18.
— Poxa!— exclamei. — Quantos anos você tem, então?
— Cinquenta — respondeu, com um sorriso que deixava claro que sabia do seu charme.
— Não acredito!Você tá ótimo pra idade. Tomou banho de formol? — brinquei, tentando disfarçar o quanto ele me deixava nervoso.
Ele riu, agradecendo o "semi-elogio", e então perguntou: — Você ainda está na escola?
— Sim, falta um ano para completar 18.
— Já se alistou?
— Ainda não.
— E quer servir?
A pergunta me pegou de surpresa. O Exército nunca tinha passado pela minha cabeça.
— Se for convocado, vou, mas não é minha praia — respondi, encolhendo os ombros.
Pedro sorriu, compreensivo. — Entendo. O serviço militar não é fácil. Mas, se quiser, pode ficar na minha unidade. Só avisar.
— Agradeço, mas vou focar na faculdade. Área militar não é pra mim.
Ele me estudou por um segundo—e eu tive certeza de que ele já tinha sacado.Mas, para meu alívio, não fez piadas nem insistiu no assunto. Apenas respeitou.
Terminamos o jantar e fomos para a sala, onde a conversa continuou entre os três. Enquanto via Pedro rir com minha mãe, algo dentro de mim se apertou.
Era assim, então, ter um homem de verdade em casa?
Eu estava completamente fissurado nele
**Dormindo em Casa**
Os dias passaram, e Pedro foi se tornando cada vez mais presente em nossas vidas. Já era comum sentirmos sua falta quando ele não estava. Minha mãe, inclusive, já havia promovido ele de "ficante" a "namorado".
Eu, por outro lado, estava cada vez mais fissurado nele. Pedro era absurdamente atraente—voz grossa, corpo escultural, inteligência afiada. Meus conflitos adolescentes estavam a mil. Sentia um nó na garganta, uma culpa que insistia em aparecer, afinal, ele era o namorado da minha mãe. Mas o coração—ou outra coisa—não queria saber de razão.
Certo dia, minha mãe sugeriu que Pedro dormisse em casa. Já estava tarde, e essa seria a primeira vez dele passando a noite conosco. Aquele convite mexeu comigo. Queria ficar perto dele, mesmo que de forma discreta. Mas, sinceramente, já estava parecendo um cachorrinho babão.
Pedro topou, mas levantou um problema:
— Não trouxe roupas pra dormir.
— Se quiser, pode pegar algo meu— falei, tentando disfarçar o nervosismo. — Pode não servir direito, mas a gente se vira.
Ele aceitou com um sorriso, e eu o guiei até meu quarto, que ficava ao lado do da minha mãe.
— É aqui que durmo— disse, olhando para ele. — Não é grande coisa, mas é confortável.
— Tudo bem, Caio. Não me importo— ele respondeu, dando uma olhada ao redor.
— Vou ver se acho algo que caiba em você— falei, rindo. — Mas com esses músculos, vai ficar tudo apertado.
— Anos de academia têm seu preço— ele brincou, fazendo pose de fisiculturista.
Rimos juntos, e eu me senti leve, feliz por tê-lo ali.
— Esse é o shorts mais folgado que tenho— avisei, jogando a peça para ele, que pegou no ar.
— Perfeito!— ele respondeu, segurando o tecido.
Entreguei uma toalha de banho também, e então veio a parte embaraçosa:
— Agora, cueca eu não tenho pra te emprestar— soltei, meio sem graça.
— Ah, isso não é problema— ele respondeu, com um sorriso malicioso. — Fico sem mesmo, se ninguém se importar.
— Eu me importo!— retruquei, encarando-o. — E acho que minha mãe também.
Ele riu, e eu senti meu rosto queimar. A noite mal tinha começado, e eu já estava me afogando em sentimentos confusos.
Noite**
Fomos dormir, mas eu estava ligado no 220, fritando na cama. Os pensamentos não paravam de chegar, uma mistura de admiração e desejo por Pedro. Realmente queria tê-lo ali, junto a mim. Os hormônios da adolescência pulsavam, e eu precisava descarregar.
Foi quando ouvi Pedro e minha mãe transando. Os gemidos de prazer deles ecoavam, e eu fiquei consternado com a situação, mas o tesão falou mais alto. Enquanto ouvia Pedro gemendo alto e forte, como um touro no cio, comecei a me masturbar. Meu pau mede uns 17 cm—já está ótimo—, e os movimentos repetitivos me fizeram viajar, como se Pedro estivesse ali comigo. Ainda escutando eles, continuei me tocando, até que acabei gemendo também. Estava nu, e no final, gozei sobre a minha barriga, um líquido farto e quente. Queria que fosse o de Pedro. Queria estar no lugar da minha mãe.
Veio aquela sensação de desgosto depois de terminar. Pensava em como seria estar ali com ele, e a confusão na minha cabeça era iminente. Peguei uma toalha, enrolei na cintura e fui ao banheiro tomar um banho, tentando me acalmar. Refleti sobre o que tinha feito. Por que era tão puritano? Queria ser mais solto, como os outros adolescentes. Mas tudo na minha cabeça gerava consequências.
O banho foi demorado, até que alguém bateu na porta.
Levei um susto—não esperava por aquilo.
— Quem é? — perguntei.
— Sou eu, Caio. O Pedro.
— Ah, Pedro… Só um minuto, já estou saindo — respondi, com a voz trêmula.
Ele respondeu com firmeza:
— Posso entrar? — e já estava abrindo a porta.
Confesso que fui pego de surpresa. Não estava acostumado a dividir o banheiro com alguém.
— Pode… — disse, envergonhado.
Virei de costas para a parede. O box era transparente, então, pelo menos, ele só veria minha bunda branca. Eu não era como aqueles adolescentes lisinhos—a puberdade me encheu de pelos por todo lado: barriga, peito, bunda e saco. Ficava envergonhado porque meus colegas não eram assim.
Pedro abriu a porta e explicou:
— Vim pra cá porque sua mãe está no outro banheiro, e aquele é pequeno. Não cabe mais de uma pessoa, sabe como é, né?
— Sim… — afirmei, ainda de costas.
Olhei rápido para trás e vi que ele estava só de toalha amarrada na cintura. Aquela visão me deixou louco. Que homem! Peludo, com tórax elevado pelos músculos trabalhados, pelos mesclados de preto e branco na barriga e no peito.
Ele disse que ia usar o vaso e soltou jatos de urina, aquele barulho característico que só homens fazem. Jatos fartos e espessos. Quando terminou, me perguntou:
— Caio, posso entrar aí no chuveiro?
Fiquei em choque, sem saber o que responder. Ele, vendo minha hesitação, abriu a porta do box e entrou. Quase caí de susto, me segurando na parede. Pedro riu e me ajudou a me firmar.
— Não fique com vergonha, Caio. Somos homens. Além disso, se servir ao exército um dia, vai ter que tomar banho com vários caras juntos.
Virei para ele com o rosto ardendo, concordei em silêncio e continuei meu banho. Dei espaço para ele debaixo do chuveiro e me afastei para me ensaboar. Olhei na sua direção—aquela visão era divina. Um corpo esculpido, imponente. Tive que me controlar. Meus olhos desceram do peito até a barriga e, inevitavelmente, pararam no seu pau.
Era grande em todos os sentidos. Não tinha como não olhar. Tentei disfarçar, mas ele estava meio duro—veiudo, branco, a água escorrendo por ele. Uma visão de tirar o fôlego.
Acho que ele percebeu, mas não disse nada. E, é claro, minha cara estava praticamente apontada para o pau dele. Com 1,90m, ele nem cabia direito no chuveiro.
Pedro continuou debaixo do chuveiro, passando as mãos pelo corpo coberto de pelos. Era a visão mais maravilhosa que já tinha visto—um homem maduro, feito para as rigores do exército. Eu, ainda nervoso, me ensaboava com tanta pressa que acabei jogando sabão nos olhos.
— Ai, meus olhos!— fechei os olhos, contorcendo-me de dor por causa da ardência.
De repente, senti a presença quente de Pedro se aproximar. Sua mão firme me puxou gentilmente de volta para o jato d’água.
— Tenha mais cuidado, assim você pode ficar cego— ele disse, ajudando a lavar meus olhos.
Suas mãos eram densas, ásperas de trabalho, mas precisas no que faziam. E eu… estava adorando. Ele estava tão perto que seus pelos encostavam no meu peito e abdômen, e aquela proximidade me deixou sem ar.
— Está melhor?— perguntou, depois de um tempo.
— Sim…— abri os olhos devagar e percebi o quão perto seu rosto estava do meu.
— Seus olhos estão vermelhos, mas nada grave— observou, encarando-me fixamente.
Agradeci e me afastei, mas antes que eu saísse do chuveiro, ele soltou:
— Caio, você pode me ajudar com o sabonete?
Fiquei atônito, mas não quis assumir malícia.
— Preciso lavar as costas e não consigo alcançar— explicou, girando os ombros musculosos. Realmente, seus braços não chegavam ao meio das costas.
— Sem problemas— peguei o sabonete, tentando controlar o tremor nas mãos.
Ele virou de costas, e eu comecei a passar o sabonete, devagar. Era tão alto que precisei ficar na ponta dos pés. Passei o sabão pelo meio das costas, fazendo pequenos círculos, quase uma massagem. Fui descendo, até chegar perto da sua bunda—e parei ali, hesitante.
Ele virou o rosto e disse, naturalmente:
— Pode continuar.
Então, com cuidado, espalhei o sabonete por suas nádegas duras, redondas, moldadas pela academia. Pedro era como um deus grego—perfeito. Não ousei ir mais fundo, com medo de ultrapassar algum limite, e terminei ali mesmo.
— Pronto!— enxaguei e guardei o sabonete no suporte.
— Que relaxante, Caio. Suas mãos são boas para massagem— ele elogiou, olhando-me com um meio sorriso. — Qualquer dia desses, vou pedir uma massagem completa.
— Sem problemas, é só chamar— respondi, tentando disfarçar a excitação na voz.
Peguei minha toalha e saí do banheiro, direto para o meu quarto. Fechei a porta, sentei na cama e deixei tudo aquilo me invadir—cada toque, cada olhar, cada palavra. O que diabos tinha acontecido ali? E o que mais poderia acontecer?
Dormi com a toalha enrolada no corpo, estava exausto e com a cabeça cheia de pensamentos.
Na manhã seguinte, acordei com alguém me sacudindo levemente, mas com firmeza. Era Pedro!
— "Acorda, Caio! Sua mãe pediu pra te chamar. Desculpa invadir seu quarto assim, mas você não ouviu quando bati na porta."
Ainda atordoado pelo sono pesado, olhei para ele meio zonzo. Pedro era alto, imponente, e sua presença me deixou um pouco assustado — não estava acostumado com outras pessoas em casa, muito menos me acordando de manhã.
Foi só então que percebi: a toalha tinha caído durante a noite, e eu estava nu na cama, sem cobertor. Sabem como é — o corpo acorda de certas maneiras... Meu pau não é enorme (uns 17 cm) nem muito grosso, mas lá estava ele, duro e apontando para o teto, em plena exibição.
— Alguém acordou bem animado, hein? Pedro soltou uma risada, divertido.
Corri para me cobrir, envergonhado, pedindo desculpas pela situação. Ele, com aquela voz imponente e sedutora, apenas riu de novo e disse:
— Relaxa, é normal. Todo homem acorda assim de manhã.
E então, inesperadamente, ele me deu **parabéns**.
— "Parabéns pelo quê?!" perguntei, confuso.
Ele apenas sorriu e saiu do quarto, deixando-me ali, aflito e com a cabeça a mil.
O resto do dia foi um turbilhão. Fiquei reservado, remoendo a noite anterior e o que tinha acontecido naquela manhã. O comportamento de Pedro parecia diferente — aquele papo do banho, os "parabéns" pelo meu pau... ?!O que mais poderia ser?
Os dias se passaram, e nada de novo aconteceu. Pedro já era praticamente da família, tinha até uma chave de casa. Agora, eu tinha uma figura masculina ali , e estava adorando. Ele me tratava super bem, nunca me julgava pelas minhas escolhas ou sexualidade. Pelo contrário, me apoiava mais que minha mãe, que sempre tentava me proteger demais.
— "Maria, deixa o menino viver!" ele dizia para ela. "Ele tem que sair, conhecer gente, namorar... Encontrar um cara legal!"
E eu adorava quando ele defendia minha liberdade.
— "Pô, Maria, deixa esse moleque respirar! Logo ele faz 18 anos e não viveu nada da adolescência!"
Minha mãe suspirava, preocupada:
— "É que tenho medo desse mundo cruel... Não quero que ele se machuque."
Pedro a abraçava e respondia, firme mas carinhoso:
— "Se machucar faz parte da vida, Maria."
E naquele momento, éramos felizes.
Até que, um dia, Pedro anunciou:
— Maria, semana que vem vou ao quartel dar baixa nas férias. Quero levar o Caio pra conhecer lá. Quem sabe ele não se interessa pela carreira? Claro, se for convocado."
Minha mãe me olhou, avaliando minha reação.
— "Você quer ir, Caio?"
Eu estava tão enclausurado naquela época — meus amigos nem me chamavam mais pra sair. Então, sem hesitar, respondi:
— "Sim. Eu quero ir."
Na Semana Seguinte…
Pedro apareceu em casa para irmos ao campo do exército. Confesso que não estava muito animado—lugares assim me deixavam nervoso.
— Faz uma pequena mala, Caio — ele me avisou.
Fiquei surpreso. Não sabia que passaríamos a noite lá.
— Ok — respondi, indo direto para o quarto.
Separei roupas leves e um pijama simples, apenas uma camiseta e um short. Quando voltei para a sala, Pedro e minha mãe estavam conversando.
— Pronto! Podemos ir.
Me despedi dela e entramos no carro. O quartel ficava em outra cidade, cercado por uma vegetação densa, ideal para treinamentos.
Durante a viagem, conversamos sobre tudo—vida, escola, planos. Aos poucos, me sentia mais à vontade com ele por perto. Até que, inevitavelmente, o assunto sexo surgiu. Sabia que uma hora ou outra isso aconteceria—afinal, nunca fui de falar sobre isso com minha mãe.
— Você já ficou com alguém, Caio? — Pedro perguntou, um pouco tímido.
— Não — respondi rápido.
— Nem uns beijos? Nada? — ele insistiu.
— Nada. Tá difícil achar alguém... E minhas preferências não ajudam.
— Qual é a sua preferência? — ele perguntou, curioso.
Hesitei. Será que ele já sabia? Decidi arriscar.
— Você sabe da minha orientação sexual, né?
Ele me olhou com naturalidade.
— Sim, sua mãe me contou. Mas pra mim, isso não importa.
Senti um alívio enorme.
— É por isso que eu gosto de você, Pedro. Mesmo sendo do exército, um lugar cheio de preconceitos, você não me julga.
Ele sorriu, pensativo.
— A vida me fez repensar muitas coisas. Antes, talvez eu fosse mais fechado... mas hoje, vejo as coisas de outro jeito.
Aquela resposta acendeu algo em mim, mas fingi não entender.
Continuei falando:
— Bom, minha preferência... eu gosto de homens mais velhos. E isso complica, porque tenho só 17. Não quero qualquer um, sabe? Quero a pessoa certa.
Pedro ficou em silêncio por um instante, como se refletisse.
— Entendo, Caio. Você tem maturidade pra esperar alguém que realmente valha a pena. Hoje em dia, muitos só querem usar os outros... Mas saiba que, no que depender de mim, estarei aqui por você.
Enquanto dizia isso, ele colocou a mão na minha coxa e deu um leve aperto.
Naquele momento, me senti protegido. E, mais do que isso, feliz.
Chegando no Campo do Exército**
Nunca tinha visto nada igual. Entramos por um portão enorme, guardado por duas guaritas com soldados armados até os dentes. Mal olharam para o crachá de Pedro—bateram continência na hora e abriram passagem como se ele fosse alguém importante.
Estacionamos o carro e seguimos a pé. Por todos os lados, soldados jovens suavam em treinamentos puxados. O que mais me chamou a atenção foi como todos, sem exceção, paravam e batiam continência para Pedro. Alguns até se endireitavam, como se ele fosse um espartano descendo do Olimpo.
Pedro, por que todo mundo te trata como se você fosse um deus grego? Não me diga que é o chefe aqui? perguntei, dando uma risada.
Ele inflou o peito, os músculos trincados destacando-se sob a camisa. Coronel. E logo serei general.
"Caralho!" soltei, impressionado.
Ele passou o braço pelo meu ombro, puxando-me contra o calor do seu corpo enquanto me guiava para a área mais reservada do quartel—onde ficavam as casas dos oficiais de alta patente.
"Essa é a SUA casa?!"
Sim. Se você seguisse carreira, poderia ter uma igual.
Entramos, e Pedro me levou direto para um quarto impecável—tudo no lugar, camas perfeitamente arrumadas, nem um pingo de poeira.
Por que nunca falou que era um fodão desses?" perguntei, rindo.
Não gosto de me gabar. Ele deu de ombros, mas o sorriso orgulhoso traía a resposta.
Ele precisou sair para resolver uns papéis, e eu fiquei explorando a casa. Quando voltou, fizemos um tour completo pelo quartel—alojamentos, heliponto, campos de treino. No fim, eu estava exausto, suado, e só queria um banho.
Foi aí que ele soltou: Vamos tomar banho nos chuveiros coletivos.
O quê?! Não, cara, eu tenho vergonha!
Relaxa, Caio. Aqui só tem homem. E você já ficou pelado na minha frente antes, lembra?
Isso foi diferente!
Mas ele já estava tirando a roupa antes que eu pudesse protestar mais. E ali estava ele—gigante, musculoso, peludo, com o pau pesado mesmo mole. Meu coração acelerou quando ele se aproximou, tirando minha blusa com um puxão.
Calma, Pedro—
Ele ignorou, baixando meu short num movimento fluido. Seu rosto ficou a centímetros do meu pau, e quando levantou os olhos, devagar, nossa respiração já estava sincronizada.
"Pronto. Vamos."
Os chuveiros eram abertos, sem privacidade. Assim que a água quente começou a cair, outros soldados entraram—todos nus, todos imponentes. Fiquei acanhado, mas Pedro, com seu corpo colossal, me bloqueava da vista deles.
"Senhor!" Os soldados cumprimentaram, olhando para ele, depois para mim.
Tá vendo? Ninguém liga. Ele sussurrou, passando uma mão firme nas minhas costas.
Saímos dali relaxados, voltamos para a casa, comemos e, antes que eu percebesse, estava caindo de sono.
Noite Quente**
Em casa, sabia que não tinha nada para fazer. No sofá, assistia a um filme qualquer de ação, casado e com sono. Estava sentado ao lado de Pedro, quase encostando nele. Fechei os olhos e relaxei.
Quando acordei, estava com a cabeça sobre o colo de Pedro. Não me mexi. Como isso aconteceu? Acho que foi ele quem me colocou nessa posição.
Uma de suas mãos estava pousada na minha cintura; a outra, sobre minha cabeça, fazendo carinho. Era tão bom. Cada toque me relaxava mais, me deixando mais confortável. Ele não conseguia ver se eu estava acordado, então me mantive na mesma posição. Minha cabeça estava próxima de seu pau, suas coxas torneadas e grandes me sustentando como um travesseiro.
Confesso que estava excitado. Pedro me deixava assim. Então, tomei coragem. Fingindo que ainda dormia, comecei a mover minha cabeça para cima e para baixo, como se estivesse sonâmbulo, murmurando algo. Assim, consegui chegar onde queria: mais perto de seu pau. Queria sentir o cheiro, a quentura, o vigor de Pedro.
Deu certo. Fiquei literalmente com o nariz sobre seu membro. Nunca havia chegado tão perto assim de outro homem. Me mexi mais, passando um braço sobre sua coxa como se estivesse abraçando um travesseiro, e afundei meu rosto ali, sobre seu pau. Pedro ainda fazia cafuné, mas agora sua outra mão passeava pelo meu corpo. Deixei que fizesse, enquanto meu rosto sentia todo seu vigor, enrijecido.
Estava me aproveitando dele?Daquela situação? Ou seria ele quem se aproveitava de mim, enquanto eu "dormia"?
Sobre sua coxa, senti sua mão descer pelas minhas costas, pela cintura... até que tocou minha bunda. Ali, fiquei com um pouco de medo. Não sabia ao certo o que fazer. Mesmo tendo tido coragem de encostar meu rosto em seu pau, aquilo me deixou ansioso. Nunca havia ficado com outro homem na vida.
Então, tirei o rosto de seu pau — já duro — e virei para o outro lado, encostando em sua barriga. Fingi que ainda dormia, até de boca aberta. Mas sabia que Pedro não me via com os mesmos olhos... e eu queria isso. Queria que ele me possuísse.
Pedro tirou a mão da minha bunda. Acho que ele pensou melhor no que estava fazendo, porque tocou meu rosto, chamando-me de leve, com aquela voz grave. Demorei um pouco para abrir os olhos, para convencê-lo de que ainda dormia. Ele chamou mais uma vez, e então eu abri os olhos, piscando algumas vezes, como se estivesse confuso, sem saber onde estava. Levantei a cabeça devagar, olhando diretamente para ele.
— Caramba, Pedro! Desculpa, estava tão cansado que acabei deitando no seu colo sem perceber.
Pedro respondeu:
— Sem problemas, Caio. Pode dormir no meu colo quando quiser.
— É, estava morto e nem vi quando deitei — respondi, rindo. — E essas coxas suas são melhores que travesseiro.
Pedro riu e disse que, se eu quisesse, poderia deitar ali sempre. Que ele adoraria.
Falei que iria dormir no quarto e me levantei. Ele disse que logo iria também. Sabia que estava de pau duro e não queria que visse.
Fui. Fechei a porta do quarto e deitei na cama, me perguntando o que diabos estava fazendo.
Era uma noite quente. O ventilador não dava conta. Tentei ligar o ar-condicionado, mas ele não funcionava direito. Não conseguia dormir por causa do calor, e não dava para deixar a janela aberta por causa dos pernilongos.
Então, vestido só com um pijama fino e uma regata, fui até o quarto de Pedro, no final do corredor.
Bati algumas vezes. Nada. Abri a porta. Ele não estava lá, mas ouvi água correndo no banheiro. Como já tínhamos tomado banho juntos antes, não achei que seria problema.
Abri a porta, chamando seu nome... e me deparei com ele em toda sua glória, batendo uma. Seu pau era enorme — na minha visão, devia ter uns 19 cm. Era grosso. Claro, ele era enorme, então fazia sentido.
Ele estava encostado na parede, de frente para mim, com a cara de prazer enquanto a mão subia e descia. Fiquei ali por uma fração de segundo, de boca aberta. Quando Pedro abriu os olhos, fechei a porta rapidamente, pedindo desculpas.
Fiquei chocado. Que homem.
Agora estava nervoso. E se ele brigar comigo? Vai achar que estou dando em cima dele? Será que ele gosta de homens?
Sentei na cama dele e me joguei para trás, com os pés tocando levemente o chão.
Pedro saiu do banheiro. Estava só de toalha, como se nada tivesse acontecido.
Respirei fundo e pedi desculpas de novo.
Ele olhou para mim e disse:
— Caio, relaxa. Qual homem não bate uma de vez em quando? Até você faz isso.
Então, veio até mim, me puxou da cama e me abraçou. Só de toalha, seus músculos quentes, seu peito cabeludo... tudo me deixava mole, a ponto de minhas pernas perderem o equilíbrio.
— E aí, o que você queria? — ele perguntou, vestindo apenas um short fino e curto. *Sem cueca*
— É que... no outro quarto, o ar-condicionado não funciona. Está um calor infernal.
— Verdade, ele está quebrado — respondeu. — Se quiser dormir aqui comigo, sem problemas. A cama é grande.
Então, aceitei.
Deitamos na cama, conversando sobre vários assuntos até o sono vir. O quarto estava fresco, apesar do calor lá fora. Abri os olhos e vi Pedro ao meu lado, sem cobertor—ele era como um forno. Aos poucos, fui me aproximando, até ficar de costas encostada nele. Com seus 1,90m, eu quase desaparecia ao seu lado. Era aconchegante, tranquilo... e acabei pegando no sono de novo.
Em algum momento, senti ele se mexer. Virou para o meu lado, e agora estávamos em conchinha. Minha mente despertou. Ele estava colado em mim, seu corpo quente pressionando minhas costas. Seu braço passou por baixo da minha cabeça, me puxando ainda mais para perto. Estávamos grudados. E então... senti algo duro encostando na minha bunda.
"Será que ele está dormindo?"
Tomei coragem e empinei levemente, pressionando meu traseiro contra ele. Seu pau estava duro feito pedra. Talvez ele achasse que eu era minha mãe... mas, naquele momento, eu não me importei. Já estava ali, então aproveitei. Fui esfregando devagar, sentindo ele crescer ainda mais contra mim.
Foi quando Pedro passou o outro braço pela minha cintura, puxando-me com força. Tentei olhar para trás—seus olhos estavam fechados, respiração lenta. Mas estávamos unidos. E eu queria mais. *Muito mais.*
Comecei a rebolar no seu pau, movimentos lentos, provocantes. Ele já estava entre as minhas pernas, e eu aumentei o ritmo, um vai e vem suave.
Será que ele está dormindo mesmo?
De repente, sua mão saiu da minha cintura e entrou por baixo da minha camiseta, deslizando pelos meus peitos e barriga.
— Eu sei que você está acordado, Caio.
Meu coração disparou. Tentei me afastar, mas ele me segurou com firmeza.
— Calma... fica calmo. Sua voz era grossa, dominadora.
Eu tremi, mas não resisti. Já não tinha controle da situação.
— Eu sei o que você quer... e eu também quero. Ele sussurrou no meu ouvido, antes de dar um beijo molhado no meu pescoço.
— Eu... eu quero também. Desde que te vi. Confessei, minha voz saindo trêmula.
— Tenho medo, Pedro... e a minha mãe—
— Aqui só existimos nós dois. Nada mais. Ele me interrompeu, mordiscando minha orelha. Deixa eu cuidar de você. Vou ser seu primeiro... te ensinar tudo.
Meu corpo relaxou, e me virei para ele, ainda abraçados.
— Pedro... eu estou apaixonado por você. Quero que seja meu primeiro em tudo.
Ele me beijou então—um beijo roubado, intenso, sua língua invadindo minha boca enquanto suas mãos seguravam minha cabeça. Eu me perdi naquele abraço, tentando abraçá-lo de volta, meus dedos explorando seu peito peludo, suas costas largas.
— Caio... você vai ser minha hoje. Não aguento mais, quero te foder faz tempo.
— Sim…Respondi, ofegante.
Ele arrancou minha camisa e meu short, jogando-os no chão antes de voltar a me beijar.
— Chupa meu pau... Pedi, com uma coragem que nem sabia que tinha.
Ele riu, baixo, antes de descer pelo meu corpo, mordiscando meus mamilos.
— Ahhh! Pedro—! Gemi, arqueando as costas. Nunca tinha sentido algo assim.
Segurei sua cabeça contra meu peito, e ele continuou, descendo... até chegar no meu pau, duro e latejando.
— Hoje você vira minha putinha safada... vou te comer até você não aguentar mais.
— Sim...! Concordei, perdido no prazer.
Ele me chupou com movimentos firmes, olhando para mim enquanto eu geme alto.
— Ahhh! Isso... não para!
Ele sorriu, antes de descer ainda mais, lambendo meu saco e depois—meu cu.
— "AH! PEDRO!" Gritei, me contorcendo. Sua língua era quente, insistente, abrindo meu cuzinho virgem.
— Vê só... você já é meu. Ele rosnou, antes de me puxar para um beijo molhado. Agora chupa... usa essa boquinha linda pra mim.
Deitei sobre ele, beijando seu pescoço, seu peito peludo, enquanto ele gemia.
— Isso, filhinho... mama no papai.
Quando finalmente levei seu pau à boca, ele arqueou as costas, gemendo mais alto.
Seu pau era grosso, grande e com veias proeminentes e tinha um leve curvatura para baixo. Que facilitava entrar até me engasgar.
— Assim mesmo... sua putinha continua.
Pedro estava em êxtase, seus gemidos roucos e profundos ecoando no quarto enquanto eu explorava cada centímetro do seu pau com minha língua. "Nnh... assim, Caio... caralho..."Sua voz trêmula de prazer me guiava, enquanto suas mãos firmes pressionavam minha cabeça, controlando o ritmo. Eu sentia o gosto salgado da sua pré-gozo, meu paladar se inundando de um sabor masculino que me deixava tonto. Quando um líquido mais espesso e amargo escorria pela minha garganta, meus olhos arregalaram—era diferente. Nunca tinha provado algo assim.
—Continua, filhinho... esse é o leite que só os pais dão— Pedro rosnou, sua voz grossa e dominante, enquanto seu pau pulsava na minha boca. Suas coxas tremiam, seus dedos se enroscavam nos meus cabelos. Foda-se... você chupa tão bem...
Eu me esforcei, tentando acompanhar sua fome—minha inexperiência era óbvia, mas pelo jeito que ele arfava e gemia, como um touro no cio, eu devia estar fazendo algo certo. Seus sons eram animais: grunhidos guturais, suspiros roucos, e aquela respiração ofegante que acelerava cada vez que minha língua raspava na veia saltada dele.
—Quero gozar na sua boca, Caio... — Ele gemeu, sua voz um misto de ordem e súplica. Quero que você sinta meu gosto... engole tudinho...
Meu coração batia forte. Nunca tinha tomado porra antes—não sabia o que esperar, só obedecia. Continuei a chupar, ouvindo os "ah... ah... AH!" escaparem dos seus lábios, até que seus dedos se apertaram nos meus cabelos.
—Se prepara... vou gozar... abre essa boquinha... — Ele se masturbava freneticamente, seu saco tenso, seus músculos contraindo. Então, com um *"CARALHOOOO!"* rouco e profundo, jorrou—jatos quentes e espessos inundaram minha boca, alguns escapando pelos cantos dos meus lábios. "Nnh... toma... isso..."* Ele gemeu, seu corpo tremendo.
Era mais do que eu esperava—quente, salgado, viscoso. Engoli o que pude, mas a segunda esporrada veio mais forte, escorrendo pelo meu queixo e pescoço. Pedro não perdeu tempo—agarrou meu rosto e me beijou com fúria, sua língua invadindo minha boca, misturada com o próprio sabor.
—Isso, meu bebê... tomou tudinho... — Ele rosnou, lambendo os respingos no meu pescoço. "E ainda vou te dar muito mais leite... Agora, quero esse cuzinho virgem."
Me deitei na cama, de barriga para cima, meu coração acelerado. Pedro foi até o armário, e o som da gaveta rangendo me fez estremecer. Quando voltou, o frasco de lubrificante brilhava em suas mãos. Seu pau ainda latejava, inchado e impaciente—o meu, tão duro quanto, pulsava contra a barriga.
—Caio, hoje te faço meu — Ele subiu na cama, seu peso me afundando no colchão. Nossos lábios se encontraram novamente, seus beijos eram devoradores, sufocantes. "Você é tão gostoso..."
—Me fode — eu supliquei, olhando fundo nos seus olhos, minha voz um gemido.
O "ploc" do lubrificante abrindo ecoou no quarto. Suas mãos, grandes e ásperas, espalharam o gel frio na minha entrada, e então—"AH! PEDRO!" — seu dedo entrou, e eu gritei, me contorci. A dor era aguda, mas ele não parou.
—Relaxa, Caio... é assim no começo... depois você vai implorar por mais — Sua voz era um murmúrio quente no meu ouvido, enquanto seu dedo começava um movimento de vai e vem, lento, cruel. Quando sua boca envolveu meu pau, um gemido escapou dos meus lábios—"Nnh... caralho..."
Ele introduziu mais um dedo, depois três, me abrindo, me preparando. Seus gemidos eram baixos, satisfeitos. "Tão apertado... vai ficar perfeito pro meu pau..."
—Vou te comer agora, Caio... relaxa... — Ele passou mais lubrificante, seu pau brilhando sob a luz fraca. A pressão na minha entrada foi insuportável—"Shh... Pedro... AH!" — A cabeça entrou, e eu me agarrei a ele, meus dedos cavando em suas costas.
—Isso... toma... devagarinho... — Ele gemeu, avançando centímetro por centímetro, até que seus pelos pubianos esfregaram na minha bunda. "Caralho... que cuzinho perfeito..."
Seus movimentos começaram lentos, mas logo se tornaram frenéticos. O som úmido da nossa pele batendo enchia o quarto, junto com nossos gemidos—meus, agudos e quebrados; os dele, roucos e guturais.
—Esse cu só é meu, Caio... só meu... — Ele rosnou, suas estocadas cada vez mais profundas. "Ninguém te fode assim..."
—Pedro... não vou aguentar... — eu gemi, meu corpo tremendo no limite. Ele me puxou, me virou, me sentou em cima dele.
—Cavalga, Caio... mostra como você é meu... — Suas mãos seguravam meus quadris, guiando-me enquanto eu afundava no seu pau. "Isso... assim... nh... caralho..."
Nossos corpos se moveram em sincronia, até que um rugido escapou da garganta dele—"Vou gozar!" — e eu senti, quente e profundo, sua porra jorrando dentro de mim. "Goza comigo... goza!"
Meu corpo explodiu, jorrando entre nossos torsos suados. Ele pegou um pouco da minha porra com os dedos, levou à boca e sorriu antes de me beijar novamente, nosso sabor misturado em sua língua.
Exaustos, desabamos, meu corpo colado ao dele. O quarto só tinha nossos suspiros ofegantes, o cheiro do sexo pesado no ar.
—Está tudo bem? — Pedro perguntou, sua voz suave agora, enquanto seus dedos percorriam meus cabelos molhados de suor.
—Sim... Pedro, e agora? Como vai ser?
Ele me puxou mais perto, seu coração batendo forte contra meu peito.
—Você é meu, Caio. E não abro mão disso.
**Fim do Primeiro capítulo**
(Continua...)
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*AVISO LEGAL E DIREITOS AUTORAIS**
Este texto é uma obra de ficção baseada em relatos reais, com nomes, locais e situações alterados para preservar a privacidade e o anonimato dos envolvidos.
Respeite o trabalho alheio. Plágio é crime."*
Faça sexo seguro utilize preservativo:)
Excelente!!!
Que delicia! Posta logo a próxima parte. Tomare que caio tbm coma Pedro, séria uma delícia!
Delícia