Minhas histórias são baseadas em fatos reais, os relatos veem de amigos, colegas, conhecidos e experiências próprias, portanto sempre usarei meu nome pra facilitar a descrição. Bora lá !? ;)
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Minha cabeça girava. Eu estava atônito, perdido entre o que havia feito e o que havia deixado acontecer. Olhei para o lado e vi Pedro, nu, ao meu lado, mergulhado em um sono pesado.
E agora? Pensei, desesperado. Como vou administrar isso? E minha mãe… Como vou encará-la depois do que fiz?
Levantei-me, dolorido — era minha primeira vez com um homem, e esse homem era o namorado da minha mãe. Pior: era do exército.
Dirigi-me ao banheiro e abri o chuveiro, deixando a água quente cair sobre minhas costas. Fiquei ali, imóvel, por vinte minutos, tentando me recompor.
Quando olhei para a porta, entreaberta, vi Pedro entrando. Não consegui segurar meus sentimentos — virei o rosto, mas as lágrimas já escorriam. Estava confuso, aflito, esmagado pelo peso do meu erro.
Ele se aproximou, segurou meu queixo e me fez olhar para ele. Eu soluçava, envergonhado. Eu era um homem — por que chorava assim? E na frente de Pedro, ainda por cima?
— Me desculpe… murmurei, baixando os olhos.
Ele ergueu meu rosto e me beijou.
— Não peça desculpas. Nós fizemos o que nossos corpos queriam.
— Não está certo, Pedro. Minha mãe… Eu a traí. Como isso pode ter futuro?
Ele me encarou enquanto a noite caía lá fora. Nós, ali, no banheiro, com o som da água correndo.
— Eu já te disse, Caio. Você é meu.
— Não abro mão do que é meu.
Minha mente fervia. Antes, eu ansiava por uma aventura — agora, só queria fugir dela.
— Pedro… Como vou encarar minha mãe?
— Como sempre. Ele respondeu, firme. Não diga nada. Eu resolvo tudo.
— Eu te quero, Caio. Sua mãe… é só um detalhe no caminho até você.
— Você está louco!
— A gente dá um jeito.Ele afagou meu rosto. Prometo. Acalme-se.
Não nos abraçamos. Desliguei o chuveiro e fui para a cama, dormindo como uma pedra.
No dia seguinte, acordei sozinho. Levantei-me e fui até a cozinha. Pedro estava lá, preparando o café da manhã.
— Tá melhor? perguntou, sem tirar os olhos da frigideira.
— Sim.Respondi, encostando na cintura. Só um pouco dolorido.
Ele sorriu, satisfeito. — É assim mesmo.
Respirei fundo.
— Quero ir embora, Pedro.
Ele parou. Olhou para mim, sério.
— Ok.
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Chegamos em casa, e tudo o que eu queria era ir para o meu quarto.
Falei com a mãe, fiz a melhor cara possível. E assim seguiam os dias.
Pedro estava mais presente — passava semanas em casa, praticamente morando lá.
Ele me cercava o tempo todo: os olhares, as passadas de mão… Já não conversávamos tanto quanto antes.
Até que, um dia, ficamos sozinhos. Eu estava no meu quarto, ouvindo música e estudando para as provas de fim de ano quando ouvi a porta bater. Quando abri, lá estava ele — aquele homem que eu não aguentava. Era descomunal, gigante, imponente.
— O que você quer, Pedro? — forcei-me a dizer.
— Precisamos conversar, Caio.
Ele empurrou a porta com força, fechando-a atrás de si.
Sentei na cama; ele ficou em pé, diante de mim.
— Não podemos ficar assim. Você está me ignorando há semanas. Estou ficando louco — Pedro falou, olhando para mim com aquela postura de autoridade.
— O que tem pra ser dito, Pedro? Nós fizemos sexo, transamos… e minha mãe está ali. Não quero mais nada disso. Até gosto de você, mas não sei se é paixão ou só desejo.
— Não me importo, Caio. Eu quero você. Quero te beijar, te foder…
— Você tá ouvindo a si mesmo, Pedro?
Enquanto eu falava, ele se aproximou, segurou meus ombros e me empurrou na cama. Eu me perdi debaixo dele.
— Para, Pedro! Sai de cima de mim! Já disse que não quero mais nada com você!
Ele me forçou a beijá-lo. Eu já estava sem ar, mas a ardência do desejo queimava em mim. Era mais uma vez a linha do proibido sendo cruzada.
— Eu sei que você me quer, Caio. Deixa eu te dar carinho… Deixa eu cuidar de você.
— Não, Pedro… — disse entre gemidos.
Ele mordeu meu pescoço, sua boca colada na minha — um beijo grosseiro, rígido, ofegante, pura luxúria.
E me entreguei. Ele sentiu e tirou minha camisa sem resistência.
— Ahh… Pedro, não… Para… — Gemi em seu ouvido.
Esse foi a o passe livre pra ele continuar.
Pedro era experiente esperto sabia onde me atingir, seus beijos desceram até meu peito passando a língua nos meus mamilos. Ele não ligava pra forma do meu corpo ou se tinha pelos, como falei a puberdade havia me deixado diferente dos meus amigos lisinhos.
Mordiscando meus mamilos segurei na sua cabeça forçado ele a sugar ainda mais como uma mãe amamentando seu filho recém nascido faminto.
—Ahhhh .. ahhhh porra caralho!. Não era de palavrão, mas foi a forma de expressão mais certeira que pronunciei em toda a minha vida.
Meu pau estava duro, mais dura que qualquer outra coisa.
—Me chupa Pedro por favor me chupa!
Ele desceu beijando minha barriga, e arrancou minha samba canção rasgando ela, abocanhando meu pau de uma vez. Sentir aquele quente úmido a pressão no meu pau fui inebriante.
Segurei firme na sua cabeça até que se engasgasse.— Não para não para. Disse entre gemidos.
Gozei na sua boca sem avisar, farto e quente. Não sabia que poderia gozar tanto assim.
—Caio eu quero te foder agora !. Me deixa te foder, quero que você peça! Ele ordenava com voz grossa de autoridade.
Aquela sua voz me deixava Maluco.
Me fode papai, fode seu filhinho !
Seu poder foi liberado, ele subia até a minha boca me beijando famintamente. Senti o gosto agridoce do meu sêmen na sua boca.
Com um movimento ele me virou de bruços, beijando minhas costas. Descendo até minha bunda.
Ele abriu minha bunda expondo meu cu deflora por ele, ele rio e disse: —Seu cuzinho ainda está apertadinho. Era como se ainda tivesse sua assinatura ali. Em cadeado que somente ele pudesse abrir com sua chave enorme.
—Caio você tem que aguentar, não tenho lubrificante.
Senti sua língua na meu cu invadindo cada vez mais lambendo fazendo a lubrificação natural. Que maravilha era receber uma linguada poderosa, sem pressa ou nojos.
—Ahh Papai não aguento. Soltei pra ele.
Pedro cuspiu no meu cu e no pau passando por toda cabeça.
Encaixou no me cu e forçou de uma vez.
Eu gritei de dor -CARALHO!, —Você vai me matar. Disse.
—Relaxa … deixa seu papai entrar em você.
Relaxei quando consegui ele jogou seu peso sobre mim, passou o braço em volta do meu pescoço e segurando minhas mão com a outra mão.
Ficamos assim até me acostumar, seu pau era grosso e grande era difícil mas não impossível, senti a primei estocada vir.
—Ahhh! Pedro gemeu no meu ouvido.
—Que cu apertado que delícia dizendo mordendo minha boca.
Mais estocadas, até que senti seu apelos pubianos baterem a minha bunda.
—Entrou tudo Caio, sente sente o pau do seu papai.
A dor era inevitável o prazer também senti como se estive empalado por aquele pau grande. Ele metia devagar e depois rápido, sentia bater no fundo das estranhas eu gritei e gemi, Pedro tampou minha boca, seus dedos grossos dentro da minha boca fazendo momentos de vai e vem, como se os chupasse, mas estocadas seu peso em cima de mim me deixava sem ar sem forças. Mordi sua mão isso o deixou com mais tesão mais força pra socar seu pau em Mim.
—Ahhh.. aaah porra Pedro, não aguento mais dói, tira por favor não aguento.
Gemendo gritei pra ele, então tirou seu pai de mim de uma vez, CARALHO! Gritei.
Estava oco por dentro, ainda de barriga pra baixo na cama Pedro abre a minha bunda pra ver seu estrago.
—Lindo, perfeito e assim que tem quer ser cu do meu bebê, tem que aguento a rola grossa do seu pai.
Colou sua língua Dentro de mim, aquilo me fez arfar empinado minha bunda contra seu rosto, estava afogando dentro do meu cu já laceado. Seu nariz preso nas bandas da minha bunda. Que êxtase!
Pedro me virou me deixando-se barriga pra cima meu pau estava estourando sabia se me toca-se não aguentaria mais.
Ele sabia disso, veio e me beijou sua abarba por fazer arranhava meu rosto eu o abracei, o desejo da carne era muito forte ainda me beijando introduziu seu pau de uma vez em mim.
-AHHH! ….Pedro…..SHHHH!……AHHHH. Meus gemidos ecoavam pelo quarto.
Seu rosto não desgrudava do meu suas estocadas estavam frenéticas sua pelve estalava na minha bunda. Nosso olhos se encontravam eu segurando no seu pescoço aguentando firme.
Seu peso me tirou o ar, não aguentava mais ele disse.— Vou gozar porra !
Não tive tempo nem de me tocar, acabei gozando junto, melando o seu abdome e o meu unidos no mero prazer.
Pedro estava dentro de mim me olhou fundo nos olhos e me beijou profundamente.
—Diga para mim Caio que você não quer mais me ver me tocar. Diga?!
Seu pau ainda latejava dentro de mim, não conseguia pensar em nada. Aos poucos fomos nos separando ainda ofegantes.
Ele deitou do meu lado. —Você não vai dizer nada ? Questiona.
—Oque quer que diga pra você Pedro, ainda vai ser errado.
—Não podemos continuar com isso. Digo agora foi a última vez. Por favor não insista mais. Sai do meu quarto me deixa sozinho.
Pedro olhou pra mim fez carinho no meu rosto e saiu ainda nu do meu quarto levando suas roupas na mão.
O que estou fazendo, me questionando. Não posso fazer mais, pelo meu próprio bem e da minha família
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**Fim do Segundo capítulo**
(Continua...)
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*AVISO LEGAL E DIREITOS AUTORAIS**
Este texto é uma obra de ficção baseada em relatos reais, com nomes, locais e situações alterados para preservar a privacidade e o anonimato dos envolvidos.
Respeite o trabalho alheio. Plágio é crime."*
Seja consciente, faça sexo seguro utilize preservativo….:)
Já já o tesão apagar qualquer sentimento de culpa
Muito bom! Continuaaa