Novinho - Amigo do meu neto

Vou começar me apresentando, me chamo José tenho quase 60 anos mas de fato não aparento, tenho 185 de altura 110kg bem distribuídos, vou academia as vezes, tenho uma barriguinha mas como malhava muito quando era novo e pela genética tenho peitoral bem desenvolvido, já estou com os cabelos bem grisalhos e tenho um pau bom 18/19cm mas o que impressiona mesmo é a grossura, igual uma lata de monster, o que gerava muitas reclamações na época que ainda era casado. Tive filho lá pelos 20 anos e meu filho ainda adolescente acabou sendo pai, o que hj com 60 me deixou com um neto de 15/16 anos, meu filho e meu neto e eu somos bem parecidos, porte grande, meu neto já está na fase da adolescência que a testosterona muda o corpo totalmente e já está até namorando.
Em um feriado desses prolongados fomos para uma chácara que temos, com o tempo desenvolvi meu próprio negócio e minha família vive confortavelmente, meu neto pediu pra levar a namorada e um amigo da namorada, como temos muito espaço isso não seria problema, cheguei e logo e meia hora depois eles chegaram, meu filho, minha namora, meu neto a namorada e o amigo. Quando o amigo desceu do carro eu já percebi que era gay, ela delicado (mas não exageradamente) branquinho, bem baixinho, no máximo 160. Já comi outros carinhas com o mesmo estereótipo, novinho ainda. Fui ajudar com a mala que era quase maior que ele e já cheguei rindo pegando a mala com uma mão só.
- Obrigado “seu” Alberto – respondeu sorridente, levei ao quarto que iria ficar já que meu neto iria dormir com a namorada (feito várias ressalvas sobre barulho e respeito aos demais), e logo fui apresentado formalmente a namorada Amanda, e ao amigo Kaique, era final do dia o feriado começaria de fato apenas no outro dia. Comemos , bebemos e lá pelas tantas tomei um banho, coloquei uma samba canção e fui deitar, estava quase dormindo quando meu filho chamou que não havia água, chamei meu neto (Pedro) para ir até a bomba e verificar o que estava acontecendo e Kaique ofereceu ajuda, nem me liguei que estava só de samba canção obviamente o pau balançava dentro do short, chegando lá coloquei uma escada e meu neto subiu na estrutura da bomba dentro de uma pequena casinha de concreto e eu subi depois degraus da escada, eu não percebi mas meu pau ficou na altura do rosto do Kaique, Pedro com uma lanterna dentro da “casinha” que também usávamos pra aguardar tralhas reclamava da bagunça e eu com a lanterna virada pra cima, quando olhei pra baixo pra verificar algo o Kaique estava de olho no meu pau, ele viu que eu vi e apenas sorri, ele ficou muito sem graça, mas o rostinho delicado, angelical ficou vermelho, meu pau deu um pulo chamando atenção dele novamente, com ajuda de uma mão tirei a cabeça do pau pela perda na short de dormir – gosta? – perguntei praticamente sem som, ele só balançou a cabeça que sim – mama! – meu pau baba muito e já estava saindo uma gotinha, ele segurou no pau e colocou na boca, coloquei uma mão na nuca, a outra estava segurando a lanterna pra cima, estava prestando atenção na luz do Pedro pra saber onde ele estava, Kaique já estava com o pau na boca quando começou a crescer e engrossar deixando ele surpreso, tentava com a mão na nuca tentando fazer ele engolir mais mas a grossura não deixava, Pedro avisou que achou a bomba assustando Kaique que quase largou o pau se não fosse minha mão na nuca dele, enquanto olhava pro Kaique me mamando falava coisas ele deveria fazer pra ligar a bomba, pra ganhar tempo não falei o certo, ele falava que não funcionava, falei pra ele esperar que iria verificar a afiação do outro lado, tirei o pau da boca do Kaique que fez um barulho de desentupidor, levei ele pra baixo na estrutura, cheguei perto do ouvido dele – Gosta de obedecer? – ele novamente fez que sim com a cabeça, sempre muito muito dominador, meu pau já estava duro como pedra, segurou no cabelo e fiz ele ajoelhar – Abre a boca! – peguei meu pau e apertei pra saber a bainha e passei nos lábios dele, passou os dedos em cima e fui enfiando dois dedos na garganta dele, os olhos dele e chegaram de lágrimas, quase dando anciã – Respira devagar – ele balançou novamente a cabeça afirmativamente enquanto metia dois dedos fundo na garganta dele, tão novo já era uma putinha, putinha quando acha macho dominador fica mole, segurei com as duas mãos na boca, mirei o pau na boca e comecei e tentar colocar mais – Olha pra mim! – as lágrimas escorriam enquanto eu fudia a garganta dele o máximo que conseguia, mas não passava da metade do pau, Pedro gritou lá de cima se estava tudo certo, sem parar de meter falei que tinha um fio quebrado que estava arrumando, segurei mais forte na cabeça dele e acelerei as socadas, meu pau babava muito a boca dele bem macia, eu já estava quase gozando e também gozo muito, muito mesmo, tirei o pau da boca dele e mandei abrir, ele sentou nas penas e abriu a boca, coloquei só ponta da cabeça na boca e comecei a gozar, tive que me segurar pra não urrar enquanto gozava, tinha uns dias que não gozava então tinha muita porra acumulada, ordenhei até a última goza, a boca cheia de verdade – Engole! – senti ele travar na hora, não devia ser acostumado a engolir – Engole, se não, não tem mais! – se não me obedecer não curto, tem que ser bem obediente – Vai querer mais depois? – disse que sim com a cabeça, segurei a boca dele tampando a boca e o nariz com uma única mão – Engole porra! – ele teve que dar uns 2 , 3 goles pra engolir tudo, soltei o rosto dele e dei um selinho de leve nele – Vai obedecer? –
Sim! – falou com os olhos cheias de lágrimas.
Segurei com as duas mãos no pescoço dele e dei uma apertadinha – quer ser minha putinha? –
Sim! – falou ele com a garganta sendo apertada
Abre a boca, - ele abriu e eu cuspi forte – Engole! – ele vermelho engoliu e só entrou soltei ele, falei pra ele lavar o rosto e se recurar logo que tínhamos que voltar, tirei a camisa pra tentar cobrir o pau meia bomba, falei pro Pedro que tinha arrumado o fio e falei pra ele a forma correta de lugar a bomba.