Branquinho novinho da casa ao lado

Pra quem não lembro, faz um tempo que não apareço, tenho 187 parrudo, um pauzao bem grosso, essa história já tem uns anos (uns 15) precisei me mudar por questões de trabalho e aluguei um casa, dessas que ficam parede parede com outra casa, parecia até um condomínio, organizei a mudança e logo na chegada encontrei a vizinha, uma mulher bonita jovem, se mostrou a disposição, e logo atrás dela apareceu o filho, garoto baixo, branco, muito branco, cabelo quase loiro, perceptivelmente delicado rs, não sei se pelo forte, estatura achei q ele era bem mais novo, mas durante essa conversa descobri q ele tinha 15, mas passaria tranquilamente por alguém de 10/11, eu estava de camiseta branca e bermuda e o muleque não tirava o olho, ia de cima a baixo, acho que ele já estava até suando, terminei a mudança, e apesar do meu trabalho ser muito flexível teria uns dias pra organizar tudo, os quartos ficavam no segundo andar, peguei o quanto dos fundos pra ficar mais em silêncio e o quarto da frente ficou pra algumas tralhas. Estava arrumando o quarto das bagunças e vejo pela janela um rapaz vindo pela rua, uns 18/19/20 anos, bermuda, camiseta no ombro, óculos, estilo bem marginal (pra ser sincero) e vi ele parar na casa ao lado, provavelmente era amigo do vizinho, e voltei a organizar minhas coisas e tals, passou uns poucos minutos, estava escutando música quando o som parou, na hora que o som parou estava em frente a parede e fiquei imóvel escutando o som que já ouvimos de uma cama batendo na parede, o som voltou a funcionar o logo fui desligar, coloquei o ouvido na parede e pensei "Ela está dando", coloquei o ouvido na parede e o som de sexo aumentou, dava pra escutar bem baixinho os gemidos, mas deu pra escutar quando ele falou "empina o cu mlk", o som das estocadas ficou mais forte até que pararam um gemido mais abafado tomou conta, pensei rápido o que fazer, o carro estava na rua, tem os vidros bem escuro, desci as escadas e entrei no banco de trás pra ter certeza de que ninguém iria me ver, passou nem um min o branquinho veio abrir o portão com as bochechas vermelhas, e o cara saiu rápido sem nem olhar pra trás, nesse dia bati umas 2 punhetas.
No outro estava arrumando a garagem quando mãe e filho passaram, eu estava só de calça de moletom, sem camisa, sempre tive o peitoral bem desenvolvido, e o mlk novamente não tirava os olhos, como era dia semana perguntei -De folga hj? - quando ela respondeu - Eu sou enfermeira, trabalho dia sim dia não
-Entendi, dá pra descansar entre um plantão e outro.
-Se o Felipe fizer muita bagunça pode avisar.
-Pode deixar
Quando eles se viraram pra ir embora, reparei bem na bunda dele, bundudo do caralho, uma delícia, passou o dia e no outro dia fiquei de olho, e lá vem o cara novamente, bem alto, moreno claro, fiquei prestando atenção e logo a cama começou a bater na parede, ele não tinha do, metia de vdd, dessa vez só gemidos, até que ele gozou, menos de 5 min estava saindo. Pensei no que fazer, esperei o pau baixar um pouco e fui pedir uma tesoura emprestada. Apertei a campainha e ele veio, ainda vermelho, estava com pau meia bomba no short, ele olhou o volume e abriu o portão, a cabeça dele dava no máximo na altura do meu peito, ele me chamou pra entrar, q iria procurar a tesoura, quando entramos perguntei.
-Seu amigo já foi? Vi que estava com visita - percebi ele tremer, e começar a gaguejar.
-Ja sim - ele não olhava pra mim, mexia nas gavetas da cozinha, quase em desespero
-Voces são amigos a muito tempo?
-Sim, ele é irmão da minha amiga, eles moram umas duas ruas daqui - falou ele ainda mais nervoso.
Quando ele achou a tesoura e virou eu estava com o pau muito duro, e meu pau faz muito volume, tamanho e grossura, ele ficou parado, travado mesmo.
-As casas aqui são muito juntas, dá pra escutar bastante coisa.
-Por favor, não conta pra minha mãe - e essa foi a única hora que ele tirou os olhos do meu pau.
-Eu não vou contar nada, quero ver onde vc leva ele quando ele chega - ele saiu andando na frente, lentamente subindo as escadas, indo na direção do quarto da frente, uma cama de casal de madeira grudada na parede, segurei no espero da cama e bati com ele na parede deixando Felipe ainda mais vermelho
-É grande o pau dele?
-É, mas não desse tamanho - falou ele quase alisando meu pau que começava a babar o short, eu fiquei parado, esperando ele encostar, e começou a alisar por cima do short, ele sozinho se ajoelhou e começou a abaixar meu short e cueca juntos até meu pau pular pra fora, ele segurou com as duas mãos e passava um pouco mais da metade só, meu pau estava bem babado, senti q ele pensou em limpar, segurei o pau e mandei abrir a boca, e coloquei a cabeça dentro
-Chupa a cabeça - tirei o pau da boca dele e ordenei o pau fazendo aparecer uma gota grossa de lubrificante - Põe a língua pra fora - e fiz a gota pintar na língua dele. Não queria assustar ele, mas n consigo não mandar.
-Como ele come você? - na beira da cama, ele respondeu tímido -Me mostra- ele foi pra ponta da cama, apoiou os cotovelos, e ficou com as pernas de fora.
-Ele mete forte?
-Sim!
-Voce gosta? - ele disse que sim com a cabeça -Tem gel? - ele foi na gaveta buscar enquanto eu tirava toda a roupa, fiquei pelado e ele ficou vidrado me olhando -Quer passar a mão?- ele se aproximou e foi direto a mão no meu peito, passava a mão, na barriga, nos braços, ficou um bom tempo admirando -Tira a roupa- ele tirou só uma parte -Toda a roupa- ele aparentava ter muito menos do que tinha (que já não era muito) -Fica na posição que ele te comeu hj- ele voltou a ficar na posição -Voce foi ao banheiro depois q ele foi embora ?
-Nao
-O leite dele ainda está dentro
-Sim
passei gel no pau, e quando passei no cu enfiei um dedo bem fundo arrancando o primeiro gemido dele, tinha nem 30 min q tinha levado no cu, estava bem macio, enfiei dois, encostei a cabeça e ele tremeu, comecei a forçar a largura do meu pau começou a esticar aquele cuzinho, ele começou a gritar de acordo com que ia entrando.
-Tem quanto tempo que vc da pra ele?
-Que?- ele olhou pra trás tentando entender.
Coloquei mais um cm enquanto ele olhava pra trás fazendo cara de dor e repeti - Tem quanto tempo que dá pra ele?
-Tem uns seis meses.
-Quantos meses? - falei socando ainda mais
-Uns 8- falou gritando
-Ele e carinhoso ou tratava vc igual puta? - e fui socando
-Igual puta
-Voce gosta?
-Sim
Segurei no cabelo dele
-Ja queria dar pra mim?
-Muito
Sentia o cu dele apertado, quando chegou na base, comecei a sair fazendo o corpo dele tremer de vdd, e soquei forte, tirei tudo e segunda socada ele gritou e saiu da rola se jogando na cama, o cu estava vermelho, ele estava suando, bochechas rosas -Deita de bruços - deitei em cima dele, fechando bem as pernas dele com as minhas - Ainda quer dar pra mim ?-
-Sim.
Segurei no peito dele com com mas das mãos e com a outra tampei a boca dele, meu pau achou o cu dele e fui enfiando -Relaxa o cu, não prende -e meu pau escorregou pra dentro, quando chegou no fundo dei aquela forçada, fazendo ele gritar e tentar sair e comecei a socar, cada vez mais forte até a cama começar a bater na parede, ele não sabia se gemia, gritava, tentava sair, relaxava mas estava revirando os olhos, nesse ponto não queria saber se estava machucando, queria meter o forte possível, sentia o cu dele contrair e relaxar -Voce sabe que vc e uma putinha né?- ele respondeu que sim -Sabe que tem que levar rola né?- respondeu que sim novamente, aumentei o ritmo a cama batendo na parede, senti o corpo dele tremer inteiro e eu enchi o cu dele de leite, senti a porra dentro do cu dele, o joguei o corpo de lado e trouxe ele junto ainda engatado, com o pau pulsando dentro do cu, o viadinho tinha gazado pelo cu, só levando, quando fui sair ele gemeu igual no início, e levou a mão direto ao cu, ele parecia estar drogado de tanto rola que levou
Levantei, vesti meu short e fui pra minha casa