Pra quem não lembro me chamou Alberto tenho 185, 110kg bem distribuídos, peitoral grande, coxas grossas. Não conseguia dormir depois do Kaique ter me mamado e eu ter obrigado ele e tomar toda minha porra, estava inquieto na cama, o pau duro não ajudava, a casa estava totalmente silencio, aquele silencio que só uma chácara pode trazer. Abri a porta com o maior cuidado possível, o short parecia uma barraca, meu pau estava muito duro, abri a porta do Kaique com o maior cuidado possível, a janela estava aberta, ele deitado de bruços, apesar de “magro” ele era bem bundudo, tinha bunda e quadril, já estava quase saindo quando ele acordou - Já está com saudades? - Já! Falei sacudindo o pau duro, tirei a bermuda e bati o pau na mão – Afasta pra lá! – deitei ao lado dele totalmente pelado, ele parecia hipnotizado, obviamente eu fazia o tipo dele e ele o meu, botei a mão na nuca dele, ele tinha o cabelo na altura das orelhas, o suficiente para segurar, segurei firme e fiquei olhando pra ele, encarando mesmo. - Vou fazer tudo que vc mandar! – falou ele quase gemendo, puxei ele pra perto e beijei forte, ele não esperava pelo beijo, mesmo beijando sempre controlando, deixando claro que ele não mandava, ele passou a mão pelo meu peito e acariciava os pelos, sou bem peludo, peito, coxas, costas, barba de uns 5cm, sugava a boca dele e meu pau começou a pingar, peguei a babá com o dedo, ele lambeu meu dedo e voltamos a nos beijar, mandei ele tirar a bermuda e o pau dele era tão pequeno, que mesmo duro não passava de 10cm, nasceu pra ser menina, ele mantinha uma penugem (que depois mandei ele tirar tudo) os pelos das pernas eram bem ralinhos e não havia pelos na bunda, minha mão era maior que o rosto dele, mas só segurava uma nádega, beijei apertando porte a bunda e já procurei o cuzinho com meu dedo, fechadinho – Vc e virgem? – ele balançou a cabeça negativamente – Mas nunca dei pra um igual ao seu- falou ele segurando forte meu pau que vibrava, virei ele de costas e já comecei a lembrar aquele cuzinho rosa, mordia forte a bunda dele enquanto ele gênia com a cara no travesseiro, chuvapa forte, mordiscava, passava a barba, ficou bem relaxado que enfiei uma parte da língua, já estava chupando a bunda dele a uns 20 min quando voltei a beijar ele, levantei a perna dele, e comecei a introduzir meu dedo, que era maior do que o pau dele, fui deslizando até o fim enquanto ele fazia carinha de dor – Se vc gemer acabou a brincadeira, silêncio! – e comecei a socar o dedo fundo no cu dele, fundo mesmo, cada vez mais rápido, com a mão da pra fazer uma britadeira, ele abria a boca e revirava os olhos. - Já foi tratado assim por um macho? – Sussurrei no ouvido dele. - Não – falou ele quase desesperado agarrado no meu ombro. - Tá gostando vagabunda? – fez sim com a cabeça mordendo o lábio, esses sussurros estavam me deixando doido, trocava de dedo, mas não diminuía a intensidade – Abre a boca poema língua pra fora! – cuspi no fundo da boca dele, adoro cuspir no viadinho pra ele saber quem manda, falei pra ele segurar a perna pra cima, pra abrir ainda mais o cu, e fui colocando dois dedos, ele ameaçou gemer quando fiz barulho de silêncio e mandei ele abrir a boca novamente, ele segurava no pau e a todo instante limpava a babá do meu pau e colocava na boca, mandei ele ficar de lado, babei bastante a cabeça do meu pau e começou a pincelar com força, segurou pelo cabelo dele e forcei a cabeça pra trás. - Quer rola?- - É muito grossa – dei um tapa de leve na cara dele. - Perguntei se quer, empina a bunda – ele empinou, bunda branca redonda, lisinha – Empina mais! – ele curvou o máximo a coluna – Não vou meter tudo, mas n vou sair daqui sem provar nada – soltei o cabelo dele e tampei a boca bem perto, forte de verdade, lincelei o pau e forcei de leve – Relaxa o cu, faz força pra fora! – quando senti ele relaxar forçava um pouco, o copo dele se arrepiou quando a cabeça começou a entrar, sentia o cu esticando, quase destravando as pregas, eu com a mão na boca dele e outra no quadril. - Soa pintinha vadia, calma! – sussurrava no ouvido dele com ele agarrado na na minha e no lençol, senti quando a cabeça pulou pra dentro arriando um grito abafado dele, o cu dele contraia muito ao redor do meu pau, vibrava, esperei uns minutos ele acostumar beijando o pescoço dele, sem soltar ele nem destampar a boca, comecei a me mover devagar, quando tirei a cabeça e coloquei de volta o corpo dele tremeu. Nossa o tesão era tanto que meu pau pulsava dentro dele. - Foi por só a cabeça hj – mas estava a cabeça e uns dois dedos rs, começou o movimento de vai e vem, ele relaxou bem, relaxei a mão da boca e controlei o movimento só no quadril, o pau saia e entrava, só a cabeça pra ele poder relaxar e ter confiança, ele estava bem velho, perguntei se estava tudo bem, sem parar de meter, ele disse que sim e comecei a beijar ele enquanto comia ele, ele estava mole quando anunciei q ia gozar, não cravei a pica gozei só com a cabeça dentro, mas segurei no pescoço dele enquanto ele me olhava, meu corpo tremeu e comecei a soltar vários jatos, quando tirei o pau fui verificar e estava apertando, cabia três dedos na entrada. Dormi, acodei estava quase amanhecendo , corri para o meu quarto
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