Há momentos na vida que é impossível resistir ao desejo de ser feita de puta na cama, mesmo sendo casada há 20 anos eu ainda sinto falta de algo mais, principalmente nos últimos três meses em que o sexo se resume apenas ao toque de minhas mãos debaixo do chuveiro, ou até mesmo quando estou sozinha em casa diante de um notebook no meio da sala vasculhando sites pornôs apenas de calcinha me imaginando dentro de um daqueles filmes me entregando a um macho que realmente saiba me fazer mulher de verdade, às vezes me masturbo imaginando alguém me chupando na escadaria do prédio onde moro, até mesmo por algum funcionário do condomínio, principalmente aqueles que já flagrei olhando para minha bunda quando resolvo sair de casa para provocar com uma calça jeans bem justa em busca de uma cantada atrevida e picante que muitas vezes acaba acontecendo, o que me deixa mais indignada é fato de não ser percebida dentro da minha própria casa, por mais que eu provoque até mesmo dormir nua parece não fazer efeito, apenas ouço o ronco daquele que deveria estar me comendo, enquanto isso meu corpo ferve de vontade de se entregar as mais loucas fantasias possíveis, sim muitas fantasias que me fazem enlouquecer madrugada adentro. Ao despertar estou ali sozinha novamente naquela prisão onde minhas mãos e meus brinquedinhos me estimulam tirando orgasmos me fazendo morder o travesseiro segurando meus gemidos afim de não despertar a atenção dos meus dois filhos que ainda não foram para a escola, porém quando me vejo totalmente sozinha em casa, vou para a internet me deliciar e alimentar minhas fantasias apenas de calcinha enfiada na bunda no meio da sala, enquanto estou ali entretida em minhas fantasias vendo mulheres serem penetradas de todas as formas eis que ouço um barulho no hall do andar onde moro, me levanto e vou até o olho mágico para ver o que esta acontecendo, era o funcionário da limpeza fazendo seu trabalho sem imaginar que do outro lado da porta uma mulher sedenta e apenas de calcinha lhe observava através daquela única barreira que nos separava, eu já estava quase me masturbando ali mesmo olhando aqueles braços e aqueles ombros que me faziam imaginar debaixo de tudo aquilo toda arreganhada e recebendo entre minhas pernas a rola de um verdadeiro macho, me afastei da porta na tentativa de apagar aqueles pensamentos e fui tomar um banho, mais uma vez lá estava eu me masturbando debaixo do chuveiro até chegar ao ápice apertando minha mão entre as pernas num orgasmo de dobrar os joelhos quase caindo no chão do banheiro, soltando um gemido contido e solitário de uma mulher sedenta por sexo, me enrolei na toalha e fui para o quarto terminar de me secar, me recompus e fui aproveitar o pouco das férias que ainda me restavam, dali a duas semanas eu voltaria para minha rotina no trabalho. Ao separar algumas roupas para lavar acabo encontrando o motivo de tanto desinteresse por parte de meu marido, descubro uma traição através de um descuido que de tão idiota parecia proposital, no bolso da calça um bilhete de agradecimento por uma noite de prazer com a marca de um beijo com batom, porém estranhamente não me senti tão afetada assim, a minha tristeza era mais pelo que eu fazia para agrada-lo a todo momento, pelo arrependimento que aquilo me trazia, mas ao mesmo tempo uma sensação de liberdade começava a aflorar dentro de mim, eu não tinha o porque me sentir culpada pelo que eu fazia para saciar meus desejos, se ele parecia não se sentir culpado eu também tinha esse direito, e foi assim que tivemos a conversa mais séria e reveladora de nossas vidas, choramos, brigamos e chegamos a conclusão que uma separação seria muito traumática para nossos filhos, afim de preserva-los decidimos manter o segredo somente entre nós com a condição de que eu também merecia me divertir assim como ele, que por sua vez pareceu não concordar muito mas aceitou com a condição de não ficar sabendo. No dia seguinte a única coisa que não mudava era o tesão desenfreado que me devorava ao mesmo tempo em que a revolta pelo o que havia acontecido se misturava naquele turbilhão de sentimentos onde o desejo de dar o troco se tornou cada vez mais evidente dentro de mim, deixei meus filhos na escola e voltei para casa, fechei as cortinas e tirei minha roupa como sempre fazia ficando apenas de calcinha, a intenção era me cadastrar em algum chat erótico e deixar de ser uma boba traída, quando ouço um barulho vindo do hall eu já sabia que era aquele rapaz novamente, fui até o olho mágico e ele estava lá com aqueles braços que me arrepiavam até o osso, coloquei uma mão em meu seios e comecei a alisar enquanto observava aquele macho em seu trabalho, desci minha mão pelo corpo enquanto com a outra eu me escorava na porta, invadi minha calcinha enfiando dois dedos na buceta comecei a me masturbar ali mesmo, abri as pernas ficando nas pontas dos dedos com os joelhos levemente dobrados comecei a rebolar com minha mão entre as pernas até que me desequilibrei e bati os dois joelhos na porta, ele pareceu não ligar muito, afinal para ele era só um barulho na porta, voltei a me masturbar e novamente esbarrei na porta, dessa vez ele olhou fazendo meu coração disparar de vez, ele não imaginava que eu estava ali atrás louca para abrir aquela porta, me afastei com a mão na boca e tremula só de imaginar aquela loucura, eu estava sozinha em casa seminua, traída e com muito tesão, eu sabia que naquele horário não havia mais ninguém naquele andar, era a oportunidade que eu tinha para dar o troco em meu marido, os bicos dos seios doíam de tesão enquanto eu novamente caminhava em direção da porta, na base do foda-se coloquei a mão na maçaneta e destranquei a porta, em um ultimo e profundo suspiro abri me colocando diante dele ali estático me olhando de cima em baixo e perguntando: — Esta tudo bem dona? — Não, não sei... Sentia meu corpo tremer sem saber o que dizer enquanto ele tentando ser gentil perguntando se queria que eu chamasse alguém, respondi que não, pedi desculpas e fechei a porta, sem acreditar no que tinha feito dei alguns passos em direção da sala sem saber o que fazer e morrendo de vergonha por ter passado por louca na frente dele, por um breve momento me senti desejada com o olhar dele, fui até a porta novamente e pelo olho mágico vi que ainda estava lá fazendo seu serviço, mordi o lábio e pensei comigo, já paguei a louca mesmo(rs), abri a porta e chamei ele, me afastei e pedi para ele entrar, eu estava tremula demais, coloquei as mãos nos seios e apertei enquanto olhava para ele que entendeu perfeitamente o que eu estava querendo, ele entrou fechou e trancou a porta como se fosse da casa dele, veio em minha direção enquanto eu caminhava para trás até sentir a parede fria em minhas costas, logo senti o calor do seu corpo colando no meu me fazendo perder de vez o pouco da razão que ainda restava em mim, me arrepiei inteira com seus lábios em meu pescoço, sua mãos percorriam meu corpo inteiro apertando minha bunda me tirando um sorriso que a tempos eu não soltava, logo aquela boca me sugava os seios me fazendo gemer, seu corpo moreno contrastava com minha pele branca reacendendo cada vez mais um antiga fantasia, o volume do seu pau se esfregando em meu ventre me perguntando se meu marido voltaria logo, foi então que ofegante de desejo respondi: — O corno só volta à noite seu cachorro... — A é? Ele é corno? Respondi com um sorriso balançando a cabeça de forma afirmativa, seus lábios percorriam meu pescoço como um vampiro tarado que vez ou outra sussurrava em meu ouvido: — Como pode ele deixar essa loira pegando fogo assim? Sozinha em casa? Eu não conseguia responder nada, só queria sentir aquele macho me devorando por inteira, ele se ajoelhou e começou a abaixar minha calcinha que pouco a pouco foi saindo do meio da minha bunda e liberando minha buceta abandonada pelo corno, quando fui falar para ele ir com calma sua língua já me levava ao delírio ali no meio da sala me fazendo gemer como uma vadia enquanto tentava afastar sua cabeça da minha buceta, logo estava eu de pernas abertas e dessa vez segurando sua cabeça sentindo aquela língua atrevida e maravilhosa, ele se levanta me pegando pela bunda com as duas mãos me fazendo literalmente trepar em seu corpo trançando minhas pernas em sua cintura, eu estava tão eufórica que abracei seu pescoço enquanto ele me levava para o quarto do corno, lágrimas escorriam pelo meu rosto de felicidade por estar me sentindo viva novamente, me colocou na cama e começou a se despir ficando apenas de cueca, ele subiu na cama me deixando entre sua pernas com aquele volume na minha cara, o cheiro daquele macho me deixava cada vez mais puta, sem pensar mais em nada puxei sua cueca e liberei seu pau que rapidamente já esfregava em meu rosto, me senti tão vadia que comecei a lamber aquele mastro como se fosse uma cadelinha, logo estava chupando e sentindo o sabor da traição, o silencio daquele quarto só era quebrado pelo som do sexo que ali se espalhava entre gemidos ofegantes, palavras obscenas e o molhado da minha boca naquela rola saborosa e viciante, estava tão dura que eu já estava louca para sentir ele me invadindo e concretizar de vez o domínio sobre meu corpo que já aceitava a ideia de ter um dono safado, fui até a gaveta da cômoda e peguei uma cartela com cinco preservativos e joguei na cama, ele sorriu e falou que logo teria que voltar para o trabalho, eu já tinha perdido totalmente a noção das coisas, mesmo assim ele tratou de colocar o preservativo, logo estava deslizando seu corpo sobre o meu como uma fera sedenta, eu estava tão temerosa com sua investida que ele perguntou em meu ouvido: — Faz muito tempo sem sexo? — Muito... muito tempo sem — sentindo o roçar daquela rola em minha buceta. — Serei bem carinhoso com você — pincelando minha buceta já toda melada. Em movimentos pélvicos ele pouco a pouco foi introduzindo sua rola em mim me fazendo agarrar seu corpo a cada estocada me dando um tempo para me acostumar com aquele delicioso invasor, logo eu estava devidamente preenchida pela rola de outro macho na cama do corno sendo chamada carinhosamente de minha putinha, naquele momento minha vida tomava um novo rumo, o sorriso estampado em meu rosto refletia minha total satisfação em saber que meu corpo ainda era capaz de satisfazer um homem na cama, se não tivesse de camisinha acho que ele teria me engravidado ali mesmo tamanho era o vigor daquele homem me penetrando profundamente, ele gozou pulsando dentro de mim e me fez gozar como uma verdadeira vadia, pena que naquele dia teria que ser uma rapidinha pois já estava quase na hora de buscar meus filhos na escola e ele acabou se atrasando em seu trabalho. Logo depois tomei um banho e fui esperar a van escolar trazer meus filhos, minhas pernas doíam e minha buceta ardia de felicidade(rs), depois daquele dia viciei naquela rola até o final das minhas férias, não podia ver ele que minha buceta babava de tesão, meu marido sabia que eu estava trepando, só não sabia onde e com quem eu me enroscava, parei de transar em casa e passei a frequentar motéis com meu comedor, e assim sigo até hoje sendo deliciosamente devorada.
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Muito bom seu conto, o bom é que já deu o primeiro passo para se tornar uma mulher de corno, e logo ele voltará a ter tesão em você, foi assim comigo e hoje todos nós sentimos muita tesão um pelo outro.
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