Aconteceu...



Era uma tarde de sábado muito quente, a piscina do prédio estava cheia e eu não estava a fim de descer, na verdade minha timidez me impedia de me expor com tanta gente ao redor, aproveitei que meu filho adotivo e sua namorada foram para piscina, coloquei um biquíni e fui aproveitar o sol que ainda entrava pela janela do meu quarto, após a separação eu passava meus finais de semana sozinha em casa já que meu filho então com 25 anos saia com sua namoradinha, estendi uma toalha no chão e me deitei de bruços, puxei o biquíni para que ele entrasse bem em meu bumbum, de fones no ouvido e levada por obscenos pensamentos relaxei o corpo como se não existisse mais ninguém no mundo, ali deitada eu ficava pensando nas coisas que eu já havia feito e até mesmo coisas que já fiz para agradar uma pessoa na cama, já se passavam mais de cinco anos e eu ainda estava presa a estes sentimentos, eu precisava me livrar daquilo e enfim seguir minha vida, entre uma musica e outra e pensamentos atropelados, meu corpo sentia falta de algo mais, eu ainda com 46 anos sentia falta de sexo, ser tocada com carinho e ter meu apetite sexual saciado, ainda deitada de bruços levei minha mão até minha buceta imaginando mil situações com o vizinho do lado, com o sindico do meu prédio que por sinal é um belo coroa, com um dos porteiros que eu tenho certa tara ou até mesmo com um dos funcionários da limpeza nas escadarias entre um apartamento e outro, o que faltava era coragem para realizar algo do tipo, naquele momento o que me restava era me aliviar no chão daquele quarto tocando uma siririca e rebolando enquanto gemia bem baixinho até gozar, sorrindo pelos pensamentos absurdos e pelo gostoso relaxamento que tomava meu corpo, eis que fui surpreendida pela presença do meu filho parado em pé me olhando, levei um susto ao mesmo tempo em que eu tentava cobrir meu corpo com a toalha, não que ele nunca tivesse me visto de biquíni e sim por ele ter presenciado minha intimidade, perguntei o que ele estava fazendo ali parado, e com receio de que ele tivesse visto algo mais perguntei:
— Você chegou agora? Cadê sua namorada?
Ele responde:
—Ela esta lá em baixo, eu vim pegar uns refrigerantes e aproveitei para ver como você esta, só isso...
Eu demonstrando certa irritação por ter sido pega em minha intimidade respondi:
—Já pegou o que veio buscar, me deixa que eu estou bem.
Ele se retirou resmungando algo e fechando a porta do quarto, essa simples atitude de fechar a porta me fez se arrepender de ter falado com ele daquela forma, na verdade o erro foi todo meu e deveria ter tido mais cuidado, passado o susto o sentimento de culpa me fez procurar uma maneira de lhe pedir desculpas, fiz um bolo e preparei um lanchinho para eles quando voltassem da piscina, ao fim do dia ele volta sozinho, perguntei de sua namorada se ela tomaria um lanchinho conosco, então respondeu dizendo:
— Ela já foi embora, amanhã ela viaja com a família.
Ele sentou a mesa para tomar o lanche comigo e ficou em silêncio, tive que tomar a iniciativa e lhe pedir desculpas pelo ocorrido, e que eu deveria ter fechado a porta, ele por sua vez continuava calado, eu não contente e querendo saber se ele havia visto algo além de uma mulher tomando sol deitada no chão perguntei:
— Filho... Você tinha acabado de entrar no quarto quando percebi sua presença?
Foi então que ele querendo finalizar logo aquele assunto me surpreende com uma resposta quase que invertendo a situação:
—Olha... Certa vez meu pai falou que tinha coisas que deveríamos fazer preservando nossa intimidade, ou seja, de porta fechada.
Eu não sabia onde enfiar a cara e após um breve silêncio ele completou:
— Você é bonita, é uma mulher atraente, e porque ainda não arrumou um namorado?
Respondi curiosa:
—Como assim atraente?
Ele todo sem jeito desconversou e falou que sua namorada havia me achado bonita, e foi logo mudando de assunto, ela me achar bonita eu até aceitei o argumento, mas o que me deixou encucada foi ele me achar atraente, eu fiquei com aquilo na cabeça, achando e até mesmo me cobrando por algo que eu deveria estar fazendo inconscientemente, será que eu estava me comportando de forma inadequada? Afinal ele já era um rapaz de 25 anos que agora fiquei sabendo que se masturbava escondido, coisa que eu deveria saber, pois era normal para sua idade, então pensei, eu precisava prestar mais a atenção no que vestia e até mesmo no que falava, pois poderia estar seduzindo meu filho sem a menor intenção de faze-lo, por mais que ele fosse adotivo acho que não deveria nutrir tal sentimento.
Por volta das 23hrs eu sem sono e com muito calor fui para sala assistir alguma coisa, encontrei um filme de ação e fiquei assistindo, nisso ele chega à sala perguntando o que eu estava vendo dizendo que estava sem sono, eu estava com um pijaminha formado por um shortinho e uma blusinha abotoada, ele estava só de bermuda por estar realmente muito calor, se sentou ao meu lado para também assistir ao filme, olhei para minhas coxas e resolvi pegar uma almofada para colocar no colo no intuito de esconder a patinha de camelo (risos), com o passar do tempo ele deita sua cabeça na almofada e acaba adormecendo ali mesmo, olhei para ele deitado de barriga para cima e fiquei pensando em quanto ele havia crescido, já estava um belo rapaz, me ajeitei de lado com todo cuidado para não acordar ele, coloquei um cotovelo no encosto do sofá para apoiar minha cabeça e com a outra mão eu lhe fazia um carinho enquanto ele dormia profundamente, o filme se desenrolava em torno de um casal que em meio a tiros e perseguições acabaram se envolvendo em um momento de pegação, ainda bem que ele dormia, pois a cena estava muito picante a ponto de nos causar algum constrangimento, conforme a cena rolava naquele filme eu instintivamente massageava a cabeça dele sem imaginar que eu pudesse estar provocando algo, foi praticamente no automático, foi quando percebi um movimento em sua bermuda, por um momento achei que fosse apenas uma impressão minha, só que se mexeu novamente, dessa vez quando olhei foi que percebi o que estava acontecendo, ele estava tendo uma ereção enquanto dormia profundamente, talvez por eu estar acariciando sua cabeça o seu corpo pode ter entendido como algum tipo de estímulo, movida pela curiosidade e também pelo tesão fiquei ali acompanhando seu pau se mexer por debaixo de sua bermuda, dessa vez intencionalmente comecei a acariciar sua cabeça de uma forma bem sensual, coloquei a mão no rosto pensando:
— O que é que estou fazendo, só posso estar ficando louca.
Olhava seu volume enquanto ele quase roncando nem imaginava o que se passava em minha cabeça, eu sentia muita falta de sexo e aquilo mexia muito comigo, comecei a gostar da brincadeira a ponto de me arriscar um pouco mais tentando levantar o elástico da bermuda para ver se conseguia ver algo, meu coração parecia querer sair pela boca, eu estava louca para segurar e ao mesmo tempo com medo das consequências de minha atitude, totalmente envolvida pela situação eu já maquinava algum argumento para tentar justificar minha atitude caso ele despertasse, aquela cena do filme parecia não parar mais, o semblante da atriz parecia de uma mulher realmente envolvida pelo prazer que o ator lhe proporcionava, aqueles corpos se enroscando como se estivessem se devorando como dois animais selvagens, fez com que minha mão começasse a acariciar seu peito, sua barriga enquanto eu assistia aquela cena, o ator começou a beijar o pescoço da mocinha me fazendo passar as unhas na barriga dele, na verdade eu nem estava mais prestando a atenção no que estava fazendo e me deixei levar, meu coração parecia querer sair pela boca cada vez que minha mão se aproximava daquele volume que parecia ter vida própria, o que separava seu pau da minha mão era apenas o elástico da bermuda, em um movimento mais ousado minha mão esbarra na cabeça do seu pau cada vez que minha mão deslizava por sua barriga, como ele continuava dormindo profundamente sem nenhuma aparente reação os esbarrões começaram a ficar mais demorados, eu mordi o dedo de tesão, fechei os olhos e coloquei minha mão na cabeça do seu pau por cima da bermuda e dei um leve apertão, o seu sono profundo me incentivava a ir cada vez mais longe, levantei o elástico da bermuda e liberei a cabeça do seu pau que imediatamente me hipnotizou de vez me tirando qualquer resquício de prudência, puxei um pouco mais sua bermuda até liberar totalmente seu pau, evitava olhar para seu rosto e só segurava seu pau duro que pulsava em minha mão, comecei a punheta-lo levemente, nesse momento percebi que ele havia despertado e continuou olhando para a tv, não falamos nada, apenas continuamos naquela safadeza silenciosa onde só nossa respiração tomava conta do ambiente, ele começou a ficar mais agitado tentando tirar minha mão do seu pau, mas minha vontade era mais forte até que ele começou a gozar soltando um tímido gemido, sua porra saltava até seu peito, seu pau pulsava em minha mão como se fosse só meu, olhei para ele e falei:
— Estamos sozinhos aqui e podemos nos ajudar sem que ninguém saiba.
Ele se sentou e ficou me olhando como se estivesse pedindo permissão, eu peguei sua mão e coloquei em meu seio, soltei os botões da blusinha para sentir o calor de sua mão que levemente apertava meus seios até começar a descer em direção da minha buceta, eu tentava segurar sua mão na tentativa de impedir aquela loucura que na verdade eu desejava mais que tudo, olhei em seus olhos pedindo para ele parar com aquilo quase que implorando, porém ele era tão forte quanto o meu desejo, enfim sua mão foi invadindo meu shortinho e chegando em minha buceta, minhas pernas cederam e se abriram sem a menor resistência, seus dedos entravam em mim sem o menor pudor me levando a loucura, sua boca buscava meus seios que eram bolinados por aquela língua quente e macia, eu estava totalmente entregue em suas mãos, o cheiro de sua porra ainda me embriagava até eu começar a gemer dizendo:
—Calma meu filho, caaaalma, calmaaaaaahhhh
Comecei a tremer apertando sua cabeça contar meus seios me arreganhando toda e me contorcendo com sua mão em minha buceta até sentir meu corpo amolecer, senti seu pau duro novamente, nesse momento tentei empurrar ele falando para ir tomar um banho, sua mão ainda estava dentro do meu short fazendo meu corpo contrair a cada toque que ele me dava, eu gemia apertando sua mão com minhas coxas, eu havia gozado tão gostoso que me levantei e fui para meu quarto ficar longe daquelas mãos e sabe-se lá o que mais poderia acontecer, esperei até ouvir a porta do quarto dele se fechar e fui tomar um banho frio, naquela noite adormeci profundamente. No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido, mas com uma única certeza, aprendemos a identificar nossos momentos, nossas carências de uma forma bem natural onde exploramos nossos corpos apenas com nossas mãos em muitas outras oportunidades, até quando vou resistir? Não sei...

Foto 1 do Conto erotico: Aconteceu...

Foto 2 do Conto erotico: Aconteceu...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 24/10/2025

Que maravilha de conto, que delicia, que gostoso ler um conto assim, contado pela mãe jovem, cheia de desejos vontade e muito tesão e um filho adulto cheio de amor pra dá o que pode resultar? Só coisas boas, e deliciosas, fodas sem fim e prazeres, gozadas que levam ao céu e ficam por la mesmo. votado e aprovado

foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 09/10/2025

Q leitura gostosa cada detalhe




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245494 - Como me tornei escrava de um improvável casal (continuação) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
244058 - Como me tornei escrava de um improvável casal - Categoria: Confissão - Votos: 17
243502 - Desejo encontrolável pela rola do patrão coroa - Categoria: Coroas - Votos: 10
243501 - Casada, traída e com fome de pau - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
234439 - Deliciosa vingança na cama do corno - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
232997 - Peguei minha sogra com permição da minha esposa - Categoria: Fetiches - Votos: 16
232623 - Doggimg, uma deliciosa descoberta - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
232502 - Sou a puta do meu marido - Categoria: Confissão - Votos: 7
231879 - Se descobrindo um casal liberal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
231575 - Minha bunda seduzindo um homem mais velho - Categoria: Fetiches - Votos: 3
231422 - O prazer entre eu, minha mulher, e... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
231190 - Traí meu marido com o amigo do meu filho (2°parte) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
230892 - Traí meu marido com o amigo do meu filho - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
213407 - Uma puta cuidadora entre quatro paredes - Categoria: Fetiches - Votos: 4
213228 - Casada, liberal e mãe do meu amigo. - Categoria: Fetiches - Votos: 7
200533 - Meu abusador favorito - Categoria: Coroas - Votos: 18
200310 - Da encoxada para o sexo casual - Categoria: Fetiches - Votos: 9
200063 - Um marido liberal escondido dentro de casa - Categoria: Fetiches - Votos: 13
199835 - Minha enteada e sua mãe liberal - Categoria: Fetiches - Votos: 18
199721 - Proposta inesperada e gostosa - Categoria: Coroas - Votos: 32
199474 - Sexo casual - Categoria: Coroas - Votos: 5
199441 - O sexo oral mudou nossas vidas - Categoria: Fantasias - Votos: 9
199401 - Descobrindo minha bissexualidade - Categoria: Fantasias - Votos: 8
199352 - Uma deliciosa descoberta casual - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
199259 - Madura se revelando uma puta na intimidade - Categoria: Fantasias - Votos: 8
199169 - Iniciada pelo vizinho maduro - Categoria: Coroas - Votos: 18
198982 - Iniciada por uma casal - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
198917 - Minha primeira traição - Categoria: Traição/Corno - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil alim
alim

Nome do conto:
Aconteceu...

Codigo do conto:
244275

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/10/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2