Como me tornei escrava de um improvável casal (continuação)



Naquela mesma noite ao entrar em casa ainda com um sentimento estranho de medo e tesão ao mesmo tempo, meu marido já dormia, entrei no banheiro para tomar um banho enquanto lembrava do que havia acontecido, a agua fria percorria meu corpo em brasa de vontade de me entregar para aquele homem, sentir a agua do chuveiro caindo em meu rosto enquanto minhas mãos apertavam meus seios descendo pelo meu corpo até chegar em minha buceta melada pelo desejo, me masturbar foi inevitável, mas não foi o suficiente para apagar meu fogo, eu precisava ser devorada e naquele momento minha única opção estava dormindo, mesmo assim tentei arriscar na esperança de conseguir uma trepada naquela noite, fui para cama apenas de calcinha cheia de segundas intenções abracei meu marido se esfregando em seu corpo dizendo em seu ouvido que queria ele dentro de mim, ele sequer virou se dizendo cansado, naquela noite não consegui dormir direito tamanha era a vontade de meter, no dia seguinte sai para trabalhar ainda com muito tesão e pensando nas possibilidades que pudessem aparecer, a cada passageiro que entrava em meu carro eu já me imaginava caindo de boca nele, mas naquele dia estava meio fraco e nem mesmo aquelas costumeiras cantadas estavam acontecendo, eu teria retribuído se houvesse, passei umas cinco vezes na rua do boquete para ver se rolava algo nem que fosse para eu observar de longe, mas durante o dia é muito difícil ver algo do tipo acontecendo, foi então que por volta das onze da manhã eu recebo uma mensagem dela pedindo para pegar eles em um determinado local, a principio não respondi, na verdade eu achava ela uma garota muito atrevida e não queria dar muita moral para ela, só que a segunda mensagem me fez lembrar que na verdade eu estava em suas mãos, era eu chupando seu padrasto naquele vídeo que ela havia feito na noite anterior, eu não sabia se sentia revolta por eu ter sido tão descuidada ou se me deixava levar pelo tesão de me ver chupando aquela rola dentro do meu carro em uma rua qualquer no meio da noite, não havia outro jeito a não ser ir busca-los no ponto marcado, ao chegar no local havia uma terceira pessoa que ela apresentou como seu namorado, olhei para ela como se estivesse perguntando se ele sabia daquela safadeza, foi então que ela responde com um sorrisinho debochado:
— Ele amou nosso videozinho e perguntou se poderia participar, e inclusive o pai dele é amigo do seu marido.
Eu confesso que gelei quando ela falou o nome do meu marido, aquilo já estava tomando uma proporção que eu não esperava, ela pega o celular e me mostra onde eu deveria levar eles, era uma chácara do seu padrasto, topei desde que fosse apenas para deixa-los e seguir meu caminho, até mesmo porque uma terceira pessoa já era muito abuso, seguimos viagem em silencio até chegarmos ao local que por sinal era bem discreto e afastado, os dois desceram do carro me deixando sozinha com ela que esperou eles entrarem para perguntar com uma carinha bem safada:
— E aí? Preparada para uma festinha assim?
Sem que eu pudesse responder ela emendou:
— Seu marido te comeu ontem?
— Mas o que você tem com isso — Respondi até mesmo com certa irritação
— Olha... Você tem toda razão, eu não tenho nada com isso, mas você chupou o pau do meu padrasto com tanta vontade e desejo que nem percebeu que eu estava filmando.
Ela tinha razão, o fato de não estar transando com meu marido estava me deixando fora de controle e sedenta por algo latejante, ela segura em minha mão e diz:
— Vamos entrar assim você come algo e depois pode seguir seu caminho.
Achei bacana da parte dela e topei desde que fosse algo bem rápido, pois eu tinha que voltar para o trabalho, realmente a casa era bem afastada da estrada, fiquei na sala enquanto ela preparava um lanche, os outros estavam na piscina, enquanto eu comia o lanche ela me olhava como se estivesse esperando por algo, elogiava minhas pernas dizendo que também queria ter pernas grossas entre outras coisas que seu padrasto havia comentado com ela a meu respeito, mas o que vem a seguir me faz molhar a calcinha cada vez que lembro dessa história.
Aquele sofá começou a ficar tão gostoso que senti meu corpo amolecer enquanto ela me olhava sorrindo para mim, acordei meio tonta em outro ambiente da casa, estava sobre uma cama de casal, foi então que pouco a pouco eu comecei a perceber algumas coisas, eu estava com uma mordaça bola e completamente nua debaixo de um lençol, meus pés e minhas mãos estavam amarradas nos quatro cantos da cama, entrei em pânico e tentei gritar mas não conseguia com aquela bola em minha boca, ela entra só de calcinha e sutiã subindo na cama de quatro sobre meu corpo e dizendo em meu ouvido:
— Chupei sua bucetinha lisinha enquanto você dormia — Passando sua língua em meu rosto
Eu olhava para ela em pânico tentando mostrar que estava querendo sair dali, mas ela nem ligava, com um sorriso sacana ela continuava falando:
— Vamos te chupar inteirinha, ainda mais depois que descobrimos que a safadinha gosta de andar por aí plugadinha.
Foi então que lembrei que realmente eu estava com plugue, ela começou a rir dizendo:
— Olha ela ficou vermelhinha, mas não se preocupe eu também ando — Virou e me mostrou seu plugue.
Nesse momento ela avisa os outros:
— Meninos ela acordou — Removendo o lençol que cobria meu corpo.
Eles entram no quarto só de sunga avançando sobre meu corpo completamente despido e amarrado naquela cama, eu me contorcia na tentativa de fechar as pernas que tremiam a cada língua que passava em minha buceta, ela sugava meus seios brincando com os biquinhos dizendo:
—Olha... A mulher do corninho esta gemendo, se ele não quer nós queremos.
Na verdade eu já estava gemendo de prazer com o padrasto dela me segurando pelas coxas e caindo de boca em minha buceta e dizendo que iria me comer, ele se levanta entre minhas pernas de joelhos e coloca uma camisinha em seu pau, seu corpo se esparrama sobre o meu me fazendo sentir a iminência da inevitável penetração, eu não tinha como reagir enquanto ele olhava em meus olhos dizendo:
—Vou comer você agora.
Seu corpo se esfregava no meu me fazendo sentir seu pau roçando em minha buceta melada, fechei os olhos demonstrando estar entregue, sentindo que eu não esboçava nenhum tipo de resistência ele pediu que desamarrassem minhas pernas, foi o tempo de arreganhar de vez as pernas para sentir seu pau me invadindo por completo me tirando um longo gemido e prendendo ele entre minhas pernas, caralho como aquilo estava gostoso, seu pau entrava e saia de mim me levando a loucura com ele dentro de mim, ela mamava seu namorado enquanto seu padrasto me comia me preenchendo com aquela rola e me fazendo mulher novamente, ele tirou minha mordaça me beijando como se quisesse devorar minha língua, em pouco tempo ela desamarra minhas mãos para que enfim eu o abraçasse e me entregasse por completo, ela sobe na cama de quatro para seu namorado foder sua buceta enquanto ela me falava um monte de putarias:
— Safada eu sabia que você queria rola, agora é a nossa putinha casada, só nossa — Dizia olhando em meus olhos me fazendo balançar a cabeça confirmando minha condição de submissa.
Aquele lugar isolado me deixava livre para ser aquela mulher que eu tanto escondia dentro de mim me fazendo dizer coisas que tanto desejei dizer a um homem que agora era meu comedor, pedi para ficar de quatro sentindo sua rola me penetrar novamente, ela toda empolgada com a cena pediu para seu namorado tirar a camisinha para que eu chupasse ele, eu falei que não queria, mas ela me pegou pelos cabelos e mandou:
— Chupa o pau dele vai — Enquanto esfregava o pau dele em meu rosto.
Seu pau passava em meus lábios entreabertos me deixando louca com o perfume de homem daquela rola, comecei a mamar ele enquanto o outro segurava em minha cintura e me penetrava como ninguém havia feito até então, eu estava sendo dividida por eles, nunca eu havia me sentido tão vadia na minha vida dentro de uma casa isolada e sendo fodida por dois homens, ela começou a puxar meu plugue até tira-lo de mim, me deu umas três palmadas e abriu minha bunda, eu sabia o que ia acontecer e sem a menor resistência da minha parte senti seu pau entrar em minha bunda, ela parou como se estivesse espantada e perguntou:
— Quem anda comendo esse cu hein — soltando uma gargalhada.
Ninguém estava comendo minha bunda a não ser meu brinquedinho que há tempos conhecia aquele guloso buraco, só que dessa vez era algo quente que penetrava meu cu me fazendo rebolar até ouvir o namorado dela dizendo que iria gozar em minha boca, ela rapidamente compartilhou aquela porra comigo ao mesmo tempo em que me beijava me chamando de safada, nisso o padrasto dela tira o pau da minha bunda, remove a camisinha e goza em minhas costas dizendo:
— Que bunda gostosa da porra.
Exausta me esparramei sobre a cama sentindo ela lambendo minhas costas e deitando sobre meu corpo.
Eu sabia que era submissa, por isso eu quase não procurava meu marido, na verdade eu queria era ser procurada e dominada, essa é a minha natureza que somente eles três conhecem e me satisfazem com muita cumplicidade e sigilo, naquele mesmo dia descobri que ela também tinha seu lado submisso, ela de quatro sendo enrabada pelo padrasto que a segurava pelos cabelos, ele gozando com ela toda empinada em sua rola mostrava o quanto aquela garota gostava da coisa, enquanto eles foram para a piscina eu fiquei sozinha com o namorado dela, eu já estava tão inserida na putaria que nem me importei com sua idade 26 anos e muito menos pelo fato dele ser filho do amigo do meu marido, a única coisa que eu queria era sentir ele no pelo, chupei seu pau deixando bem babado, montei nele e cavalguei como nunca tinha feito antes, ele mamava em meus seios enquanto eu falava coisas no intuito de fazer ele gozar dentro de mim:
— Goza na mulher do Beto goza (nome fictício)
— Eu seu que você quer me da porra, goza que a ppk é só sua goza
Eu estava tão vadia com ele dentro de mim que comecei a sussurrar em seu ouvido repetindo:
— É a mulher do Beto, é a mulher do Beto, gozaaaaaaaa
Sua mão tentava alcançar meu cu até que subi mais um pouco para facilitar sua investida, quando seu dedo entrou no meu cu meu corpo se arrepiou inteiro, lambi o rosto dele feito uma cadela no cio e lhe dei um beijo o fazendo explodir dentro de mim, meu gemido tremulo seguido de um sorriso de puro prazer e satisfação deixava bem claro que aquele rapaz foi muito mais homem que meu marido, ele havia conquistado meu corpo na rola.
Enquanto ela estiver com aquele vídeo pelo menos uma vez por semana voltarei para casa toda dolorida e saciada me sentindo a mulher mais gostosa.
Foto 1 do Conto erotico: Como me tornei escrava de um improvável casal (continuação)

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Comentários


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coroa55bh Comentou em 24/10/2025

Tesão, tesão...




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Ficha do conto

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alim

Nome do conto:
Como me tornei escrava de um improvável casal (continuação)

Codigo do conto:
245494

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/10/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4