Desejo encontrolável pela rola do patrão coroa



Quando arrumei o meu primeiro emprego aos 25 anos, minha mãe não cansava de me alertar sobre as malícias do mundo, sobre os homens que se aproveitavam de oportunidades para tocar nas mulheres, sobre saber se proteger, se vestir, se portar, enfim tudo aquilo que pudesse despertar os desejos de um homem, o que ela não sabia é que sua filha não era mais virgem, e que o que mais eu procurava era a oportunidade de estar sozinha com um homem mais velho, e foi justamente o que eu encontrei nesse primeiro emprego como recepcionista em um escritório de contabilidade, era um pequeno escritório no centro da cidade onde trabalhavam apenas ele, um office boy e eu, era um lugar bem tranquilo para se trabalhar, muitas vezes eu ficava sozinha enquanto ela saia para atender clientes enquanto o boy passava boa parte do dia na rua percorrendo cartórios e outros escritórios, mas eu gostava mesmo era quando esse homem que vou chamar de Sergio ficava na empresa sozinho comigo boa parte do dia, eu gostava de provocar usando uma roupa mais justa sempre buscando valorizar a genética herdada da minha mãe, sou magra, loira, tenho 1,72m e 65 kg acho que meu bumbum redondinho e os meus seios eram o que mais preocupava minha mãe, ela sempre me pedia para usar roupas mais soltas pois estava chamando muito a atenção, eu concordava com ela só para agradar, mas na verdade eu estava em uma fase em que a masturbação não estava resolvendo mais minhas necessidades, eu queria era alguém me tocando de verdade e que realmente soubesse me dar prazer, os rapazes da minha idade só queriam se aliviar sem se importar com meu prazer, e isso já estava me cansando, tenho uma amiga que se relaciona as escondidas com um homem mais experiente, e o que ela fala é de tirar o fôlego (risos), só de imaginar um coroa com a cabeça entre minhas pernas me chupando e me fazendo gozar eu já ficava toda melada, e era justamente o que ela me contava, fora o carinho que ele tinha por ela, eu ficava encantada com aquelas histórias e louca para experimentar, quando ela soube que eu passava boa parte do dia sozinha com um homem mais velho no trabalho ela falou:
— Amiga é só uma questão de tempo para ele começar a dar em cima de você, se for gostoso é só deixar rolar.
— Como assim se for gostoso — perguntei curiosa.
— Nem sempre um esbarrão é um simples esbarrão, entendeu? Você já o percebeu olhando sua bunda?
— Claro que não... Será que ele olha?
Ela olhou para mim como se estivesse me chamando de inocente e falou:
— Com certeza! Sua mãe tem razão quando diz que sua bunda chama a atenção, lembra-se daquele professor que eu peguei? Ele falava da sua bunda com outros rapazes, ele mesmo comentou comigo.
— Você nunca comentou sobre isso — respondi com certa indignação.
— Amiga, ele era meu — caindo na gargalhada.
— Foi bem naquela época que você estava saindo com aquele carinha que queria te comer lembra?
— Ele foi o meu primeiro — respondi com certa saudade.
— E aí? Foi bom mesmo? — Perguntou curiosa.
Olhei para ela, revirei os olhos e caímos na gargalhada.
— Amiga, é assim mesmo, no começo a gente fica tensa e cheia de medo, mas depois que entra é só alegria.
Aquela conversa me deixou mais excitada ainda, não via a hora de chegar em casa e me aliviar imaginado o Sergio me pegando, ele era separado e morava sozinho, não era um gato, era até barrigudinho, mas era um homem de cinquenta anos, cheiroso e muito educado, o que mais me chamava a atenção nele eram suas mãos, grandes e com certeza fortes, ficava imaginado sendo apalpada por ele com aquele corpo todo se esfregando em mim, minha mãe nem imaginava que sua filha estava daquele jeito, completamente louca para dar para um coroa, depois que perdi a virgindade parece que viciei no sexo, sempre busco algo para introduzir em mim, até mesmo uma cenoura eu já levei para o quarto naquelas horas de difícil autocontrole (risos), outra coisa que eu já fiz foi pegar uma banana nanica, colocar em agua quente até pegar uma determinada temperatura, introduzir uma banana morna na buceta me fez morder o travesseiro, mas isso já faz parte de um passado, hoje já tenho meus brinquedinhos.
No dia seguinte eu me arrumei e fui trabalhar, chegando ao escritório deixei minha bolsa na mesa e fui ao banheiro me ajeitar, eu queria chamar a atenção dele de qualquer jeito, puxei a calcinha para ela entrar em minha bunda, assim a calça social por ser de um tecido fininho também entraria no bumbum, ajeitei os seios e voltei para minha mesa, ele chegou deu bom dia e foi direto para sala dele como sempre fazia, eu continuei ali nos meus afazeres e morrendo de tesão, sempre me incomodava uma roupa mais enfiada na bunda, mas naquele dia estava gostoso, melhor ainda foi sair para o almoço e perceber que eu estava agradando, comecei a entender o que era se sentir desejada, parecia que eu estava com a bunda de fora (risos), quando voltei para o escritório o Sergio me chamou em sua sala para me entregar uns documentos para o Boy levar ao cartório, isso já era umas 15hs, peguei as pastas com ele e me virei para sair da sala, só que lembrei de perguntar se o boy poderia ir embora depois do cartório, quando eu me virei para perguntar percebi que ele estava me olhando, ele rapidamente voltou os olhos para mesa e respondeu que o boy poderia ir embora depois, saí da sala entreguei os documentos para o boy e voltei para minha mesa com minha ppk pulsando e o coração acelerado, eu podia ouvir minha respiração, fui para o banheiro molhar o rosto e tentar me controlar, abri um botão da blusinha pois havia ficado com muito calor, me ajeitei e voltei para minha mesa, 20 minutos depois aparece o Sergio trazendo alguns documentos de um cliente para me mostrar algumas correções que eu deveria fazer, ele se aproximou e foi grifando alguns trechos do documento, ele ficou de pé ao meu lado enquanto me mostrava onde eu deveria corrigir, nesse momento eu lembrei que havia soltado um botão da blusinha deixando o colo dos seios mais evidente, se eu tentasse me ajeitar ele se sentiria constrangido, então fiz que não percebi, meus seios são médios e estavam bem juntinhos por conta do meu sutiã, então ficava aquele reguinho a mostra, quando olhei para ele para fazer uma pergunta deu para perceber que seus olhos não sabia se olhava meu decote ou para meus olhos, ele disfarçou e deu mais algumas orientações e se retirou dando uma ligeira olhada em meu decote, na hora de ir embora fui até a sala dele para me despedir, só que dessa vez com um sorriso só para provocar aquele safado.
Saí do escritório apressada para encontrar minha amiga e passar em uma loja de lingerie para comprar umas peças mais adequadas, pois a calcinha que eu estava usando não era apropriada para usar enfiadinha, ela me ajudou a escolher umas peças dizendo:
— Amiga essa aqui fica bem confortável, nem parece que você esta usando de tão levinha.
Ela percebeu que eu estava um pouco agitada e perguntou meio na brincadeira:
—Mulher que fogo é esse hein? Faz quanto tempo que você não vê uma rola?
— A questão não é o tempo, mas de tanto me decepcionar com os carinhas que só querem gozar eu acabei parando de procurar rapazes da minha idade.
Por fim acabei concordando com ela:
— Só que o tempo passou né, já tem quase um ano — finalmente revelando minha carência.
Ela pensou um pouco e falou:
— Uma coisa que você não deve fazer é se jogar, dar o primeiro passo sabe?
E completou:
— Deixa ele achar que esta te seduzindo, se você se jogar ele vai te achar vulgar e vai te tratar como uma qualquer, e sabemos que você não é assim, a não ser que você queira (risos)
— Um pouquinho — respondi sorrindo e mordendo o lábio.
— Mais é uma safada mesmo (risos)
Percebendo certa safadeza da minha parte ela pergunta:
— Vem cá, essa safadinha escondida dentro da minha amiga toparia um boquete?
Mais uma vez mordi o lábio inferior e respondi:
— De joelhos amiga... Você não esta entendendo (risos).
— Não sabia que você curtia uma mamada, precisamos conversar mais hein (risos)
Eu realmente estava com muita vontade de chupar, eu não sabia dizer o porquê, já havia feito antes e não curti muito, porém com o tempo eu comecei a sentir vontade de fazer algumas coisas que na época talvez não fazia muito sentido para mim, mas hoje só de imaginar eu molho a calcinha, sinto meu corpo sensível e carente de algo que ainda não havia encontrado nas experiências que eu tive, eu queria uma pegada mais envolvente, do tipo devorar e ser devorada, fazer gozar e ser conduzida ao orgasmo, esse era o sexo que eu buscava e talvez um homem mais experiente pudesse saciar minha fome de sexo, isso tudo mexia com a minha cabeça fazendo me sentir uma pervertida. Conversamos muito naquela noite e quando nos despedimos ela me falou:
—Amiga, sinto que isso esta muito perto de acontecer, e quando acontecer não se esqueça de uma coisa muito importante, use preservativo.
Depois daquela conversa nos despedimos e eu fui para minha casa, eu estava doida para experimentar minhas calcinhas novas, tomei um banho, dei um beijo na mãe e depois de comer algo fui para meu quarto, tranquei a porta e espalhei aquelas peças na cama, tinha algumas que minha amiga escolheu que realmente não dava para o dia a dia, eram praticamente eróticas, então separei algumas de microfibra, só que dessa vez eu não iria vestir uma calça social, optei por uma jeans cintura alta valorizando meu bumbum, um saltinho, uma blusinha abotoada e um terninho, tudo perfeito.
No dia seguinte, quando cheguei no escritório o boy me avisou que o Sergio estava procurando uns documentos e que quando eu chegasse era para ir ajudar ele, nisso ele saiu dizendo que estava indo para o cartório, guardei minha bolsa e fui para sala do Sergio, estava uma bagunça com várias pastas espalhadas pela sala e ele procurando outras nos arquivos, então ele me pediu para que eu procurasse nos outros arquivos, eram documentos de um cliente antigo, nesse caso iríamos demorar para encontrar um documento especifico, naquela confusão toda de agachar para pegar pasta no chão e puxar gaveta de arquivo eu percebi que ele vez ou outra me olhava, continuei como se nada estivesse acontecendo, mas estava ficando com calor, fiz um coque no cabelo e continuei ali concentrada em encontrar o documento, na verdade eu já estava com tesão só de estar sozinha com ele naquela sala, tirei o terninho e coloquei no sofá que tinha na sala, depois de procurar em algumas pastas eu me levantei e fui até o arquivo puxei uma gaveta e fiquei ali fingindo que estava procurando algo, a intenção era exibir minha bunda para ele, pelo reflexo de um quadro na parede percebi ele me olhando, foi então que eu resolvi provocar de vez e dei uma agachada para abrir a gaveta de baixo, quando eu levantei minha bunda deu aquela mordida generosa na calça, senti a calça lá no cu (risos), foi então que ele me chamou dizendo:
— Se você quiser usar aqui a mesa tudo bem — falou abrindo espaço na mesa para que eu pudesse me ajeitar.
Agradeci e sentei ali de frete com ele, terminei uma pasta e me levantei para pegar outra no arquivo, foi então que eu entendi que o safado queria me ver caminhar pela sala, conforme eu me dirigia até o arquivo deu para ver pelo reflexo daquele quadro que o safado me secava, pensei comigo mesma:
— Que cachorro safado (risos)
Agachei novamente, peguei outra pasta e quando voltei para mesa ele voltou os olhos para os documentos, mas o que me deixou louca foi perceber que ele estava excitado, o volume em sua calça me deixou tremula e com mais calor ainda, cruzei as pernas para apertar a ppk que pulsava, os bicos dos meus seios chegavam a doer, nada incomodo, mas era uma dorzinha gostosa, foi então que o telefone tocou, parecia que o boy ainda não havia resolvido o problema no cartório e já era quase hora do almoço, então ele passou a seguinte orientação:
— Faz o seguinte, deixa aí e vai almoçar, depois você passa lá no cliente tal pega alguns documento e volta para o cartório e me liga, vou ver o que faço aqui.
Ele praticamente acabara de dispensar o boy, esse cliente era do outro lado da cidade, fiquei atônita sem saber o que fazer, ele saiu dizendo que iria buscar o almoço me deixando sozinha ali, aproveitei e liguei para minha amiga e falei o que havia acontecido, ela riu como sempre e falou:
— Calma, se ele ficou de pau duro tem tudo para acontecer hoje, se rolar pede para ele ser carinhoso, lembra-se do preservativo e curta bastante.
— Agora se for aquela safadinha que conversei ontem a noite tente voltar para casa sem marcas evidentes, agora prepare essa bunda que até eu tenho vontade de dar umas palmadas (risos)
A safada devia estar metendo só pode, nem me deixou falar nada e já desligou, entrei na sala dele e voltei para procurar o tal documento, ele chegou, almoçamos e voltamos a procurar o documento, eu já estava cansada de mexer naquela papelada até que encontrei algo e chamei ele que veio para o meu lado e se inclinou na mesa para ver se era o tal documento, pude sentir aquele volume encostar em meu braço, ele não se afastava, na verdade o safado estava me assediando na maior cara de pau e eu forçando meu braço nele, nisso o bendito telefone toca fazendo ele voltar para o seu lugar, era o boy informando que a documentação ficaria pronta no dia seguinte, então ele respondeu:
— Então pode ir embora daí mesmo, amanhã você volta no cartório pega os documentos e vem para cá.
Nisso eu encontrei mais um documento e me levantei para mostrar para ele, dessa vez eu que fiquei encostada nele que confirmou que era o tal documento, ele agradeceu olhando em meus olhos que nesse momento estavam em outro lugar, no volume que se formava entre suas pernas, olhei nos olhos dele e falei:
— Seeergio, não me provoca — dando um sorriso e se afastando dele louca para ele vir atrás.
Peguei uma pasta de documentos na mesa e fui em direção do arquivo, agachei, guardei a pasta e me levantei permanecendo ali empinado minha bunda para ele, me escorei no arquivo e fiquei olhando para ele pelo reflexo do quadro na parede, foi então que ele se levantou e veio em minha direção, meu coração acelerou de vez, eu estava em brasas, fechei os olhos e aguardei seu toque em meu corpo, senti suas mãos em minha cintura descendo pelo contorno do meu quadril, empinei a bunda até sentir o volume do seu pau, soltei um gemido quase que involuntário tamanho era meu tesão naquela hora, abri um pouco as pernas e forcei minha bunda naquele pau duro, suas mãos deslizavam em direção dos meus seios me segurando com força e colando seu corpo ao meu, uma das mãos desceu até entre minhas pernas se encaixando em minha buceta me fazendo sentir o quanto eu estava molhada, estava totalmente entregue nas mãos dele que soltava cada botão da minha blusinha até me deixar apenas se sutiã, coloquei minha mão para trás a apertei seu pau por cima da calça, nesse momento tudo parecia ter ficado fora de controle, nos atracamos, nos despimos e nos devoramos sobre aquele sofá, finalmente pude chupar aquela rola do jeito que eu queria, lambendo do saco até a cabecinha macia que deslizava entre meu lábios, feita uma cadela no cio me coloquei de quatro no sofá para receber sua língua em minha buceta, olhei para ele com a cara enfiada na minha bunda e me segurando pelo quadril me fazendo rebolar em seu rosto sentindo aquela língua quente e macia, quando ouvi o barulho do preservativo se abrindo eu comecei a gemer perguntando:
— Você vai me comer vai? Vem me comer logo, me come vem...
Abri um pouco mais as pernas até sentir sua rola pincelando minha buceta melada de tesão, me segurou pela cintura e lentamente entrou em mim me fazendo apertar o encosto do sofá sentindo aquela dorzinha deliciosa, ele me segurava e me chamava de gostosa, a sensação de preenchimento era indescritível, pouco a pouco seu corpo começava a bater contra minha bunda me fazendo sacudir a cada estocada, não demorou muito até eu sentir a primeira palmada em minha bunda, na terceira eu tive a certeza de que ele estava gostando, na quarta palmada senti meu corpo estremecer com o seu pau enterrado em mim, soltei um gemido longo e tremulo rebolando com ele me segurando pela cintura, eu estava ofegante, suada e sem forças me esparramei no sofá com ele ainda grudado, empinei a bunda pedindo para ele gozar, após uma estocada profunda pude sentir seu pau pulsando dentro da minha buceta, se fizemos muito barulho eu não sei, só sei que ele gozou bem gostoso gemendo e me chamando de sua delicia enquanto seu pau entrava e saia da minha buceta, seu corpo sobre o meu, sua respiração ofegante parecia querer aproveitar cada minuto daquele fim de tarde dentro de mim, do jeitinho que eu queria e totalmente entregue nas mãos daquele coroa.
Ao chegar em casa exausta, para minha sorte minha mãe não estava, aproveitei e fui tomar um banho, verifiquei meu corpo para ver se havia alguma marca de chupão ou coisa parecida, constatei que ele foi cuidadoso, mas quando lembrei das palmadas em minha bunda não foi muito difícil encontrar as marcas que meu devorador deixou em mim, dormi feliz e saciada.
Foi apenas o começo da melhor experiência sexual da minha vida.
Foto 1 do Conto erotico: Desejo encontrolável pela rola do patrão coroa

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Comentários


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lozo Comentou em 06/10/2025

Patrão de sorte e uma funcionária linda, gostosa e cheia de tesão, que dupla perfeita pra fazer muitas sacanagens e putarias mil, que maravilha de conto. votado e aprovado

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fodegostoso Comentou em 04/10/2025

Eita que coroa sortudo esse comeu uma delicia dessas vc e muito gostosa que bunda linda e buceta mais gostosa vc tem gata ótimo conto e belas fotos

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fernando1souza2 Comentou em 30/09/2025

Q bunda linda!




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Ficha do conto

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alim

Nome do conto:
Desejo encontrolável pela rola do patrão coroa

Codigo do conto:
243502

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/09/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3