Rex, meu grande amor

Tudo começou há alguns anos. Meu namorado na época terminou comigo depois de dois anos. Ele disse que tínhamos nos distanciado e não tínhamos mais os mesmos interesses, blá, blá, blá... droga! Naquela época, eu tinha 25 anos, 1,72 m de altura, pesava 45 kg, tinha cabelo castanho de comprimento médio, geralmente preso em um rabo de cavalo, e era fisicamente ativo — corria, fazia exercícios e coisas do tipo. Meu nome é Ana, mas todos me chamam de Pivete ou, como minha mãe, que ainda me chama de Aninha. As primeiras semanas após a separação foram terríveis. Eu estava realmente deprimido e solitário. Eu tinha um companheiro leal, meu Labrador Rex, de 3 anos, mas mesmo que ele sempre me confortasse e estivesse lá para mim, e ele sempre fosse amoroso e afetuoso, não era a mesma coisa.

Naquela sexta-feira à noite tudo mudou. Choveu o dia todo e eu estava de mau humor. Deitei na cama, pensei no tempo que passamos juntos, em como nos aconchegamos juntos, e comecei a chorar de novo. Idiota. Rex pulou na cama, deitou-se ao meu lado e deitou a cabeça no meu peito. Eu me acalmei um pouco e o abracei, então ele lambeu as lágrimas da minha bochecha, eu abri um pouco meus lábios e whoosh, a língua de Rex estava na minha boca. “Uau”, pensei, “ele está me dando um beijo francês, é tão terno e suave”. Eu me senti aquecida e confortável, fechei meus olhos e nossas línguas brincaram amorosamente uma com a outra. Eu não estava desconfortável nem nada, eu só queria sentir contato físico com alguém que me amasse. Gemi mais na boca de Rex e coloquei meu braço em volta dele para abraçá-lo e sentir seu pelo macio e quente contra meu corpo. Agora percebi novamente o quanto sinto falta de ter alguém ao meu lado.

Notei que estava começando a ficar um pouco molhada entre as pernas. Me excita beijar meu próprio cachorro? Eu sabia que era errado, mas não consegui evitar colocar a mão entre as coxas e me acariciar. Então algo me ocorreu: a língua grande e forte de Rex definitivamente seria boa para mais do que apenas beijar. Eu realmente deveria permitir?

Rapidamente tirei as calças e dei um leve toque no meu púbis com a mão para chamar a atenção de Rex. Ele não demorou muito para perguntar e cheirou minha região íntima. Antes que eu tivesse a chance de reconsiderar meu plano, ele começou a me lamber. E como ele lambeu. Com o zelo de um homem sedento bebendo orvalho de uma folha, ele trabalhou na minha boceta. Foi ainda melhor do que eu imaginava. Meu ex-babaca me chupou algumas vezes, mas nunca com a mesma devoção que Rex estava tendo agora. Eu mal podia acreditar a quão boa era a sensação da língua dele. Eu gemi alto e tive que colocar a mão na boca porque pensei que a casa inteira iria me ouvir.

Eu estava no sétimo céu e minha boceta estava ficando cada vez mais molhada. E quanto mais molhada eu ficava, mais selvagemente Rex a lambia. Sua língua larga conseguia alcançar todas as áreas importantes e não deixava nada sem tratamento. Ela deslizava repetidamente da minha bunda até meu clitóris e me deixava quase louco de tesão. Não demorou muito para que Rex me levasse ao auge do prazer e eu tivesse o melhor orgasmo da minha vida. Meu ex... raramente conseguia me fazer chegar ao orgasmo e, quando conseguia, demorava uma eternidade. Agora eu estava feliz que "ele" tinha ido embora. Rex conseguiu fazer isso em poucos minutos e não demonstrou sinais de fadiga. Ele provavelmente teria me lambido para sempre, mas eu tive que afastá-lo porque minha boceta estava sensível demais para suportar esse tratamento.

Então fiquei ali sentado, respirando pesadamente e molhada com meus sucos e baba de cachorro. Meu cachorro tinha acabado de me chupado até o orgasmo e eu gostei. Demorei um momento para processar isso. Eu estava prestes a me levantar para me lavar quando vi seu pau saindo da bolsa de pelos. Agora eu me senti mal. Eu sempre reclamava que não me davam atenção quando ele chegava ao clímax, que eu também chegava ao clímax e que sentia que estava sendo usada. E agora eu queria fazer o mesmo com Rex. Ele obedientemente me deu o melhor orgasmo da minha vida sem esperar nada em troca.
Rex também merecia se divertir, então me sentei novamente e o deixei deitar de costas ao meu lado. Comecei acariciando sua barriga, como ele gostava. Mas então minha mão vagou entre suas patas traseiras até seu pau, que já estava um pouco para fora. Agarrei sua bolsa de pele e comecei a masturbá-lo delicadamente. Rex pareceu gostar disso, ele começou a ofegar e empurrou sua pélvis em direção à minha mão. Foi uma sensação emocionante. Eu podia sentir seu membro quente crescendo em minha mão. Logo ele ficou maior do que qualquer cacete que eu já tinha visto e continuou crescendo. Fiquei surpreso quando ele atingiu seu tamanho máximo. Era a coisa mais linda e tesuda que eu já tinha visto, um grande e latejante pau vermelho de prazer coberto de veias finas.

Eu simplesmente não conseguia tirar os olhos da ereção do Rex. As primeiras gotas de seu pré-sêmen se formaram na ponta e pingaram lentamente em seu estômago. Na verdade, eu só queria masturbá-lo, mas agora eu só precisava colocá-lo na minha boca. Inclinei-me um pouco para a frente e envolvi meus lábios no pau pulsante de Rex. O sabor era salgado, mas não desagradável. A sensação de ter um pau tão grosso na minha boca era simplesmente fantástica e comecei a gostar.

Meus lábios deslizavam para cima e para baixo no cacete de Rex cada vez mais rápido. Com a mão livre comecei a massagear suavemente seus testículos. Eles eram enormes, algo que eu nunca tinha notado antes.

Rex parecia gostar que eu acariciasse suas bolas. Provavelmente não demoraria muito mais. Então notei como seu pau continuou a inchar e o nó se formou. Então chegou a hora. Rex gritou e suas bolas começaram a bombar na minha mão. Os esguichos se transformaram em verdadeiros jorros de esperma de cachorro na minha boca. O esperma veio em tal quantidade que eu tive que engoli-lo. O sabor era realmente bom. Um pouco amargo e salgado, mas não desagradável e mais fino que o de um homem. Isso tornou mais fácil de engolir.

Rex devia estar muito excitado porque ele não parava de gozar na minha boca, ofegando de alívio. Eu queria ser uma boa parceira para ele e engoli tudo até que sua fonte secasse. Então soltei seu lindo pau da minha boca e olhei para seu rosto satisfeito e fiquei feliz em vê-lo daquele jeito.

Rex sentou-se, sacudiu-se uma vez e lambeu meu rosto como se estivesse agradecendo. Eu tive que rir e me afundei em um beijo francês profundo com meu cachorro novamente.

Quando me afastei dele, percebi que já estava molhada de novo. O que havia de errado comigo? Primeiro beijei meu cachorro com a língua, depois deixei ele me lamber até o orgasmo e fiz um boquete nele e ainda estou com tesão? Coloquei dois dedos na minha boceta e comecei a me masturbar. Nunca fiquei tão animado como hoje. Então vi que Rex, que ainda estava deitado ao meu lado, ainda tinha uma ereção e estava se lambendo.

"Você ainda está com tesão, não é, garotão?" Eu disse a ele e acariciei sua cabeça. De repente, tive uma ideia. Como seria a sensação daquela caceta na minha boceta? Eu desejava tanto dormir com alguém que me desejasse tanto quanto eu o desejava. E Rex parecia ser a pessoa certa para mim. Eu queria me entregar completamente a Rex, senti-lo profundamente dentro de mim e me tornar uma com ele. Eu não aguentava mais. Deslizei até a beira da cama, coloquei os pés no chão e fiz um sinal para Rex. Ele entendeu imediatamente, pulou da cama, colocou a cabeça na frente da minha boceta e imediatamente começou a lamber novamente. Mas dessa vez ele queria mais e sabia que eu também queria mais.

Ele pulou na cama com as patas dianteiras e as colocou ao lado do meu peito. Seu poderoso pau vermelho estava a centímetros da minha fenda. Eu podia sentir o calor nos meus lábios que pulsavam de tesão. Tudo dentro de mim formigava, dando o passo final para foder meu amor.

"Por favor, Rex, me dá isso. Preciso de você agora. Me faça sua vadia", implorei, “me fode gostoso”. Então ele finalmente começou. Com um único impulso ele estava dentro de mim. Eu estava tão molhada que seu pau deslizou para dentro de mim sem resistência. Ele me fodeu com tudo que tinha. Repetidamente ele enfiava seu pau duro em mim e me fazia gemer alto. Foi indescritível. Ele fodia rápido e sem parar, num ritmo que me deixava louca. Parecia que o caralho dele tinha sido feito só para mim.
A cada impulso ele se pressionava contra meu clitóris, me levando as alturas nunca antes imaginadas. Era como se eu tivesse um mini orgasmo toda vez que ele tocava meu clitóris, o tempo todo.

Rex ficou pendurado em cima de mim, com a língua para fora da boca, ofegando de esforço, mas não parou de acasalar comigo. Coloquei meus braços em volta dele para puxá-lo para mais perto de mim. Perdi toda a noção de tempo. Para mim, éramos só nós dois, o mais próximos possível.

Eu queria que isso nunca acabasse, mas Rex estava perto, ele já tinha empurrado seu nó para dentro de mim e lentamente eu senti o nó ficando maior e esticando meus lábios cada vez mais. Então Rex gritou. Com um último impulso poderoso, ele enfiou todo o seu comprimento em mim e gozou. Eu podia sentir cada gota de seu esperma quente no meu útero. Foi a sensação mais maravilhosa do mundo.

Embora Rex já tivesse gozado antes, sua carga parecia não ter fim. Foi ainda mais do que a primeira vez. Rex relaxou e deitou em cima de mim. Fiquei completamente sem fôlego e tive pelo menos três orgasmos incríveis, como nunca havia tido antes na vida. Ele parecia sentir a mesma coisa.

Ficamos assim por um longo tempo e simplesmente aproveitamos nossa proximidade. Rex continuou esguichando em mim. Tinha sido uma tarde cansativa, mas agora ele queria sair de cima de mim. Ele puxou com força o pau, que ainda estava dentro de mim, e se libertou com um puxão. Tive outro orgasmo e um pouco do esperma dele saiu de mim.

Eu me recompus, deixei Rex entrar no jardim e cobri nossos rastros. Depois tomei um banho e pensei em tudo de novo. Agora eu tinha um novo amante; eu sempre fui apaixonada por Rex. Sim, agora eu o consideraria meu parceiro e amigo, não precisaria de mais ninguém, Rex ficaria comigo para sempre. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas lágrimas de alegria, eu estava feliz novamente.

As semanas seguintes foram como um sonho. Rex e eu agora morávamos juntos como um casal. Eu mal podia esperar para chegar em casa do trabalho para poder abraçar e beijar Rex. Fazíamos longas caminhadas e eu lhe contava sobre o meu dia, brincávamos no parque e em casa transávamos sempre que podíamos, todos os dias e nos fins de semana, da manhã até a noite. Rex é insaciável e incansável, assim como eu. Eu estava tão apaixonada que não saía há séculos, não via meus amigos e não me importava, eu tinha um namorado.

Algumas semanas depois, era sábado de manhã, eu tinha acabado de transar com o Rex, quando a campainha tocou alto. “Meu Deus”, pensei, “o mundo está acabando?” Rapidamente vesti meu agasalho de corrida, arrumei meu cabelo, então tive que ir até a porta da frente para abri-la". Eu morava em um prédio de apartamentos no térreo com um pequeno jardim.

“Olá Pivete, você ainda está viva?” minha melhor amiga Sofia me chamou. Antes que eu pudesse responder, ela já havia passado por mim e corrido em direção ao meu apartamento. Eu estava seguindo-a quando ouvi "Olá Pivete, que bom ver você" atrás de mim. Eu me virei enquanto caminhava e reconheci um dos inquilinos do andar de cima, Pedro? Paulo? Eu nem sei qual é o nome dele, um rápido "Oi" tinha que bastar.

Quando cheguei ao meu apartamento, Sofia já estava sentada na poltrona e imediatamente começou a fazer mil perguntas. Por que não entrei em contato com ela, o que tenho feito nas últimas semanas, quem é meu novo amante, quem é o vizinho bonitinho na escada, por que ela, como minha melhor amiga, não sabe, e assim por diante. Então me sentei em frente a ela no sofá e quando finalmente tive a chance de falar, disse a ela, com uma voz triste, que primeiro precisava superar o término. Ela poderia ter cuidado de mim também. Eu estava me sentindo muito mal e, quando disse: "Não tenho um novo namorado", menti para ela.
Sofia me olhou por um longo tempo, sentou-se ao meu lado e me pegou nos braços. “Desculpe, querida”, disse Sofia, “sinto muito mesmo, eu realmente deveria ter cuidado mais de você”.

Sofia é minha melhor amiga desde o ensino fundamental. Posso falar com ela sobre qualquer coisa. Nós atravessaríamos o fogo uma pelo outra. Se ela dissesse que estava se mudando para uma ilha deserta, eu largaria tudo e iria com ela. Ela tem a mesma idade que eu, mas é uma bomba sexual: 1,80 m de altura, 56 kg, cabelo loiro até a bunda, muito gostosa, solteira, sempre procurando um novo ex.

Então fiz um café para nós e conversamos um pouco. E então ela me perguntou: “Ana, seja honesta, você tem um novo amante?” Envergonhada, olhei para Rex, que estava deitado em seu cobertor na sala de estar. Eu não queria mentir para ela, mas também não queria contar, então disse baixinho: "Não, eu não contei." “Vamos lá, eu consigo ver, você parece tão feliz”, ela persistiu.

Sofia sempre foi capaz de me ler como um livro aberto. “Não, não tem ninguém aí”, murmurei para mim mesmo e olhei para Rex. "Pivete, vamos lá, eu sou sua melhor amiga, por que você não quer me contar?" Olhei para Rex e ele olhou para mim, não consegui dizer a ela. Se ela me julgasse, tivesse nojo de mim, achasse que sou um pervertido doente e acabasse com nossa amizade, eu não seria capaz de suportar isso; é melhor que ela não saiba. Tive que segurar as lágrimas e fiquei com um nó na garganta. "Aninha, você pode me dizer, ah, ele está em um relacionamento? Ou ele é casado? Ele é velho? Ou ele é uma mulher? O que está acontecendo? Por favor, fale comigo."

Eu não conseguia dizer, as primeiras lágrimas correram pelo meu rosto, agora ela não vai parar até saber de tudo. "Querida, o que há de errado com você? E por que você está sempre olhando para o seu cachorro? Qualquer um pensaria que ele é seu... Não? É? O quê? O quê?" – E então eu disse: "Sim, Sofia, Rex é meu novo parceiro, eu o amo mais do que tudo, ele é tão bom para mim. Por favor, por favor, não me julgue e não acabe com a nossa amizade. Por favor, Sofia, não sinta nojo de mim", eu disse, chorando.

Sofia me abraçou, enxugou minhas lágrimas e disse: "Não estou te julgando. Você é meu amor e eu te amo. Como você acha que isso me deixaria enojada? Acho que já fiz coisas piores e quero saber de tudo. Como isso aconteceu? Você planejou? Quem deu o primeiro passo? Alguém mais sabe? É realmente tão bom quanto dizem?"

Sentei-me ali e contei à minha melhor amiga toda a história, em todos os detalhes, sem deixar nada de fora. Expliquei tudo conforme acontecia, passo a passo. Ela sentou lá e ouviu atentamente e não me interrompeu nenhuma vez. Quando terminei, ela ficou sentada em silêncio e pareceu absorver tudo o que eu havia explicado. Ela não tinha nenhuma expressão reconhecível no rosto e não disse nada por um tempo.

“Bem, diga alguma coisa, Sofia”, pedi a ela. “Você realmente pensou em fazer uma parceria com seu cachorro?” foi sua primeira pergunta. "Sim, eu estava preocupada que fosse errado e pervertido, mas é tão lindo, e Rex me ama mais do que tudo, e eu o amo. Parece que agora estamos felizes juntos." "Por mim, tudo bem. Você sabe que eu te amo e se você está feliz, eu também estou." Então ela se sentou ao meu lado, nos abraçamos por um longo tempo e ela me beijou carinhosamente.

"Você acha que eu conseguiria vivenciar algo assim? Quer dizer, com um amante tão incrível, do jeito que você descreveu, deve ser incrível, tantos orgasmos intensos, absolutamente incrível", disse Sofia, cautelosa. “É claro que você pode vivenciar algo assim, e acredito que eu tornaria isso possível para você.” Fiz uma pausa e disse: "Com Rex, sim, com Rex, você é minha melhor e única amiga, somente com você eu compartilharia Rex." E olhou-a diretamente nos olhos. "Uau, você realmente concorda que eu faça sexo com o Rex?"
O que você diz ao sua melhor amiga que quer ser fodida sem sentidos pelo seu cachorro? Veja bem, essa linda mulher provavelmente poderia ter qualquer homem que quisesse. Só havia uma resposta: "Sofia, eu te ajudo a realizar sua fantasia, se você quiser. Prometo que você vai gostar mais do que de qualquer outra relação sexual que já teve. A única pergunta que resta é: quando?" Olhei para ela e esperei por uma resposta.

Ela olhou para mim, e eu pude ver que ela estava ficando inquieta enquanto dizia: "Que tal agora? É sábado e eu não tenho nada planejado, então agora seria fantástico, e eu já estou bem excitada. Faz algumas semanas desde a última vez que transei. Você acha que o Rex está a fim?" Sorri para Sofia e disse: "Acho que se você mostrar sua boceta para o Rex, ele vai ficar pronto rapidinho. Não é, Rex?"

Rex levantou a cabeça e abanou o rabo em concordância. "Meu Deus, vou transar com seu cachorro. Já estou tão molhada", Sofia riu.

Nós nos levantamos e fomos para o quarto, Rex estava bem atrás de mim, tentando lamber minha bunda novamente. Que cachorrotesudo!

No quarto, Sofia imediatamente começou a se despir. Primeiro, a blusa fina saiu, revelando os seios perfeitos que eu tanto desejava. E sim, eu sempre tive uma queda pelo corpo dela, então não sou lésbica e nunca serei, mas o corpo daquela mulher me deixava louca. Então ela começou a tirar a calça jeans, abaixando-a até os tornozelos em tempo recorde. Quando ela se levantou e chutou a calça jeans para o lado, era possível ver uma grande mancha molhada na parte de baixo de sua calcinha vermelha. Só por isso eu sabia que ela estava excitada, morrendo de tesão.

Observei com grande expectativa enquanto ela deslizava os dedos na cintura e lentamente abaixava a calcinha pelas pernas bronzeadas. Eu não via Sofia nua há anos, então foi algo novo para mim e comecei a sentir uma sensação de formigamento. Quando a calcinha caiu, ela a jogou por cima do jeans.

Rex a viu jogar e pulou na calcinha. Assim que ele cheirou, você pôde ver a excitação em seu rosto. Era como se ele soubesse o que o cheiro significava e estivesse pronto.

Eu disse para Sofia deitar de costas e abrir as pernas. Ela fez isso e então tive o primeiro vislumbre de sua linda boceta. Ela estava depilada e eu podia ver a umidade saindo de sua boceta. Ficou tão bonito ali que fiquei tentado a mergulhar no lugar do Rex. Mas Rex foi mais rápido e imediatamente estava na cama entre as pernas dela. Ele cheirou a boceta dela e começou a lambê-la de ponta a ponta.

Ao primeiro toque da língua, Sofia gritou, então segurei sua perna e disse para ela se deitar e aproveitar.

Sofia gemeu alto e segurou minha mão com tanta força que eu não consegui soltar. Eu me levantei e deitei ao lado dela e observei Rex lambê-la até deixá-la sem sentidos. Peguei minha mão livre e comecei a acariciar minha boceta. Talvez eu também possa aproveitar.
Sofia gemeu que estava prestes a gozar. Ela apertou minha mão e começou a convulsionar. Ela gemeu e eu sabia que ela estava experimentando o melhor sexo oral da sua vida. Eu mesmo passei por isso! Isso continuou por vários minutos. Sei que ela gozou pelo menos três vezes. Eu não tinha certeza de como ela reagiria, mas eu simplesmente tive que chupar seus lindos mamilos. Inclinei-me para frente e coloquei um na boca enquanto olhava em seus olhos. Ela sorriu para mim, passou os dedos pelos meus cabelos e gemeu ainda mais alto. Tomei isso como um sinal de que estava tudo bem, e então beijei o outro seio e brinquei com seu mamilo com minha língua.

Depois de mais alguns minutos, ela se cansou e cobriu o clitóris com a mão. Tomei isso como um sinal de que ela queria transar agora, me virei e chamei Rex para perto de mim. Como ele é um cão bem comportado, ele obedeceu. Ele lambeu meu rosto e eu coloquei minha língua para fora, que ele imediatamente lambeu e me deu um gostinho da buceta da minha melhor amiga. O sabor era excelente.

Em seguida, instruí Sofia a ficar de quatro e assumir a posição de cachorrinho. Ela olhou para mim e disse: “Até agora, tem sido exatamente como você disse, absolutamente incrível.” "Espera. Vai ficar ainda melhor", prometi enquanto estava atrás dela, admirando sua bunda perfeita. De costas ela parecia boa o suficiente para ser comida. Rex estava imediatamente atrás dela, lambendo sua boceta e seu cuzinho, e ela se contorcia de prazer enquanto ele a preparava para a melhor foda de sua vida.

Quando chegou a hora, ele subiu em cima dela e começou a transar com ela. Ele empurrou repetidamente até que eu agarrei seu pau e o alinhei com a abertura dela. Ele percebeu isso imediatamente, entrou um pouco nela e o ataque começou.

Assim como eu, na primeira vez com ele, ela gritou de dor e eu a confortei e disse que isso passaria. Eu não tinha terminado de falar quando ela começou a gemer de prazer. Rex estava batendo forte nela e, enquanto eu observava, senti um pouco de ciúmes. Mas ignorei esse pensamento e quando olhei para o rosto de Sofia e vi a pura luxúria em seu rosto, o ciúme desapareceu e fiquei feliz por ela, por poder lhe proporcionar essa experiência.

Então vi o caroço inchando. E ele estava prestes a penetrar Sofia. Eu a incentivei a relaxar os músculos vaginais e absorver tudo. Quando ele atingiu sua abertura, ela gritou, mas, surpreendentemente, ele deslizou para dentro dela e não ficou mais visível.

Quase imediatamente, Rex diminuiu o ritmo, finalmente parando e deitando-se nas costas de Sofia. Agarrei suas pernas para impedi-lo de se mover. Eu podia ver suas bolas pulsando enquanto ele enchia minha namorada de porra de cachorro. Escorreu em volta do pau dele e pingou pelas pernas dela até a cama.

"Puta merda, Pivete, parece que ele esguichou meio litro em mim. É tão excitante e completamente diferente de quando estou com um cara, mas é ótimo!" ela gemeu enquanto estava deitada ali com Rex em suas costas. "Foi exatamente assim que me senti", respondi. "Não é maravilhoso? É tão diferente de sexo com um homem que pode até ser melhor." "Eu adorei", ela sussurrou, enquanto Rex se inclinava e lhe dava um beijo francês. "Sim, Rex, estou falando de você. Nossa, é melhor do que eu imaginava." "Espere só. Tem mais por vir", prometi a ela. "Tirá-lo e lambê-lo até ficar limpo é absolutamente incrível. Você vai ver."

Pouco depois, Rex começou a se mover, e pensei ter visto o nó diminuindo. Soltei as pernas dele, ele recuou e o nó se desfez. Sofia teve um orgasmo instantâneo, o esperma jorrou e um pequeno jato saiu dela e escorreu por suas pernas. Eu não queria perder o momento sem me inclinar e lamber um pouco de esperma da boceta dela. Ela não disse nada, então eu a lambi novamente. Pelos gemidos que escapavam de seus lábios, eu sabia que ela gostava.

Rex lambeu seu pau até limpá-lo e agora voltou sua atenção para Sofia, e como eu havia prometido a ela, ele fez um excelente trabalho. Observei enquanto ele lambia febrilmente sua boceta de cima a baixo enquanto ela tinha outro orgasmo. Por fim, ela empurrou Rex e eu para longe, rolou de costas e fechou as pernas. Nem Rex nem eu gostamos disso, e ele olhou para mim como se quisesse saber o porquê. Coloquei a língua para fora e ele imediatamente começou a lambê-la.
Enquanto eu estava sentado ali e via Sofia coberta de suor e esperma de cachorro, eu tive que rir. "O que há de tão estranho?" Sofia me perguntou. "Agora eu sei como era a minha aparência da primeira vez. Exatamente como eu imaginava. Aliás, você parece que foi fodida com força e por muito tempo, e tem um sorriso de satisfação no rosto!" Eu disse a ela. "Sabe de uma coisa? Essa foi a melhor transa que já tive, sem dúvida. Nunca tive orgasmos tão múltiplos e intensos", ela se gabou. “Eu quero isso de novo, claro, só se você concordar”, exigiu Sofia.

"Sofia, claro que concordo. Quando você estiver com vontade e com tesão, podemos fazer isso. Você é meu amor, e se estiver feliz, eu também estou", eu disse a ela, olhando fundo em seus olhos. "Sabe de uma coisa? Vamos preparar algo para comer e tomar uma taça de vinho, e depois cada um de nós terá uma sessão com o Rex. Ainda nem paguei o preço, e você vai passar a noite aqui de qualquer jeito", eu disse. “Esse é um plano perfeito. O Rex pode fazer isso mais algumas vezes?” ela queria saber. “É insaciável, meu recorde é seis vezes por dia.” Sofia franziu os lábios e expirou baixinho.

"O que eu ainda quero saber é por que você lambeu minha boceta? Foi de propósito ou você simplesmente se empolgou?" ela perguntou. Olhei para Sofia com o olhar mais lindo e triste que pude oferecer e confessei: "Secretamente, tenho uma queda por você. Você é a mulher mais linda do mundo. Seu corpo impecável e sua silhueta perfeita me deixam louca. Eu esperava que isso fosse normal para você, como todas as outras coisas que fizemos hoje e faremos no futuro. Se não, eu entendo, e nunca mais vai acontecer."

"Pivete, Aninha, o que eu vivenciei hoje com você e o Rex foi a coisa mais sensual e excitante da minha vida até agora. Claro, você pode me chupar quando quiser, mas só se eu puder retribuir o favor."

Nós nos levantamos e tomamos banho juntos. Demorou muito tempo para lavarmos o sexo uma da outra, e isso envolveu um pouco de beijos, lambidas e carícias para garantir que todas as partes do corpo estivessem limpas.

Depois do banho, ficamos nus, alimentamos Rex e o deixamos sair enquanto preparávamos o jantar e conversávamos sobre o que tinha acontecido. Concordamos que nosso segredinho faria nós três amantes felizes.

Pelos próximos três meses, Rex, Sofia e eu fizemos sexo sem parar todo fim de semana, de sexta a domingo, e às vezes Sofia aparecia espontaneamente para uma sessão durante a semana. Foi o momento mais quente das nossas vidas, não precisávamos de festas, não precisávamos de encontros, apenas de sexo com Rex. Nós éramos verdadeiras putas. Desde então, Sofia nunca mais namorou ou teve um relacionamento com um homem. Hoje ela tem dois cachorros machos grandes, um Doberman e um Labrador, assim como Rex. Ela tem uma casa pequena bem ao lado da minha.
E então chegou o dia em que minha vida mudou novamente. Era uma tarde de sexta-feira, eu estava correndo com Rex e ele estava correndo na minha frente o tempo todo, suas bolas salientes balançando para frente e para trás de forma tão sedutora. Não consegui tirar os olhos desses ovos. Fiquei tão excitado que encurtamos o caminho e corremos para casa na velocidade da luz.

Abri a porta da frente de casa e corri rapidamente para o meu apartamento quando ouvi aquela voz novamente. “Olá, Pivete!” Ah, não, não aquele cara de novo cujo nome eu ainda nem sabia. Um simples “Oi” meu tinha que ser suficiente. Rapidamente destranquei a porta do meu apartamento e Rex e eu desaparecemos.

Finalmente em casa, tirei minhas roupas, minha boceta estava escorrendo pela minha perna, Rex sabia o que estava acontecendo e começou a me lamber no caminho para o quarto. Joguei-me de costas na cama e abri as pernas. Rex imediatamente começou a lamber minha boceta vigorosamente, não é de se espantar que ela estivesse vazando. Rapidamente tive meu primeiro orgasmo. Fiquei na posição de cachorrinho e Rex lambeu meus lábios mais algumas vezes e depois pulou. Na primeira tentativa ele acertou meu buraco e eu comecei a gemer alto. Rex estava mais intenso do que o normal hoje, me penetrando numa velocidade que raramente vejo. Ele literalmente me fodeu até eu perder os sentidos, eu gritei e gemi alto, que foda gostosa. Eu estava tendo meu segundo orgasmo quando ouvi uma voz no meu apartamento.

“Olá, Pivete, você está bem?” Ouvi. Merda, tem alguém no meu apartamento. De repente, a porta do quarto, que ainda estava entreaberta, abriu-se e um sujeito do primeiro andar apareceu no meu quarto. "Pivete, o que aconteceu? Você está bem?" o cara perguntou. Gritei para ele: "Saia do meu apartamento, seu voyeur, saia daqui!" "Desculpe", ele disse docilmente, e fechou a porta atrás de si, e eu ouvi a porta do apartamento se fechar. "Graças a Deus ele se foi", pensei comigo mesmo.

Merda, merda, merda, ele me pegou transando com o Rex, como isso pôde acontecer? Como ele entrou no meu apartamento? O que acontece agora? Será que agora ele vai alardear tudo? Ele vai me chantagear agora? Merda, merda.

Quando Rex saiu de cima de mim, me senti mal, comecei a tremer e minha mente disparou, imaginando todos os tipos de cenários sobre o que poderia acontecer a seguir. Então me acalmei, respirei fundo e organizei meus pensamentos. Como isso pôde acontecer? Acho que não fechei a porta do apartamento direito porque estava com tesão e, como eu estava falando muito alto, ele entrou no meu apartamento. Um voyeur. Mas o que eu faço agora? Vou falar com ele novamente para fazê-lo calar a boca.

Vesti uma calça jeans e um suéter, lavei o rosto com água, arrumei o cabelo e parti com raiva e confiança. Mas primeiro eu tinha que descobrir qual era o nome dele. Que eu ainda não sabia disso depois de meio ano. Espero que esteja na campainha do apartamento dele. Graças a Deus, lá estava ele, Tom. Toquei a campainha, nada aconteceu, agora ele não está em casa. Talvez no porão, onde ele montou uma pequena oficina para consertar sua bicicleta. Cada inquilino tem um quarto maior lá, mas no meu caso, é só lixo e coisas descartadas.

Então desci rapidamente as escadas e então o ouvi: agora é sua vez. "Como ousa entrar no meu apartamento desse jeito? É invasão de propriedade", gritei para ele, "e além disso..." Não consegui dizer mais nada antes que ele me interrompesse. "Sinto muito. Ouvi você gritando e gemendo, e como a porta estava aberta, pensei que algo tivesse acontecido com você, que você tivesse se machucado ou algo pior. Fiquei muito preocupado com você. Eu nunca entraria no seu apartamento daquele jeito. Sinto muito, muito mesmo. Por favor, não pense mal de mim."

Ah, de alguma forma essa não era a reação que eu esperava dele. Talvez ele só tivesse boas intenções. Talvez ele seja um cara legal, afinal. “Não aconteceu nada comigo, estou bem”, eu disse sobriamente. "Desculpe, não é da minha conta o que você faz no seu apartamento. Eu não estava te espionando nem nada. Eu só gosto de você e achei mesmo que você não estivesse se sentindo bem. Eu só queria te ajudar, você tem que acreditar em mim." “Ok, mas isso ficará entre nós!” Eu disse. “Sim, claro, isso é assunto seu, não é da minha conta.”
Uau, ele é um cara legal, afinal, e Sofia estava certa, ele realmente parece fofo. “Mas você poderia me fazer um favor”, ele disse. Droga, eu sabia, agora está acontecendo, ele quer me chantagear, ele quer que eu faça um boquete nele ou o foda para ele ficar quieto, que cara legal ele é. "O que?" Eu sibilei para ele. "Sim, você consegue segurar o para-lama aqui? Eu não tenho uma terceira mão. Segurá-lo e parafusá-lo ao mesmo tempo não vai funcionar", disse ele. "Hã, o quê?" Perguntei, confusa. “Espere um momento, por favor”, ele respondeu, sorrindo para mim. “Eu faço isso, sem problemas”, eu disse. Enquanto eu esperava, observei Tom mais de perto. Ele tinha cabelo curto loiro escuro, barba de três dias e, como eu sempre sonhei, olhos azuis brilhantes e um sorriso muito doce. “Obrigado, é isso”, disse ele. “De nada”, respondi com um sorriso. Eu me virei e estava prestes a sair quando ele disse: "Que pena". “Que pena? – O que é que é uma pena?” Perguntei. "Finalmente criei coragem para te convidar para sair, mas como você já tem namorado, prefiro não fazer isso", disse ele com um olhar triste.

Ah, agora fiquei um pouco surpreso com o Tom. Nem uma palavra sobre o que ele viu no meu quarto, embora eu sempre tenha sido tão cruel com ele. Nos seis meses em que ele morou na casa, nunca lhe disse mais do que um rápido "olá", e às vezes nem isso, apenas um aceno de cabeça. E mesmo assim ele ainda queria sair comigo. Fiquei um pouco envergonhada porque, na verdade, sou uma garota simpática, de mente aberta e legal, e não uma vadia. Eu nunca realmente olhei para Tom, nem falei com ele, eu só tinha olhos para Rex.

“Ok, que tal amanhã à noite?” Eu perguntei a ele. "Ah, sim. Eu não esperava por isso, mas sim, eu adoraria", respondeu Tom com um sorriso radiante no rosto. "Tchau", eu disse. “Tchau”, ele disse. "Tchau", de mim novamente. "Tchau", dele. "Tchau, tchau", dele novamente. Quando saí do porão, ouvi um “Eba!” “Que fofo”, pensei comigo mesmo. E de alguma forma eu senti um frio na barriga, eu não vou...?

Sábado à noite, 18h, Tom virá me buscar em uma hora e eu não tenho nada para vestir. Fiquei bem nervoso, como num primeiro encontro. Foi o primeiro encontro e eu não podia negar, eu gostava desse Tom, pra ser sincera, eu achava que tinha uma queda por ele. Depois de trocar de roupa três ou quatro vezes, encontrei a roupa certa: calça cargo, blusa azul escura e tênis combinando. Eu tinha prendido meu cabelo em um rabo de cavalo; eu estava bonita, esportiva, moderna, sexy.

Exatamente às 19h. houve uma batida na minha porta. Com o coração acelerado, abri e Tom estava lá. “Olá, Pivete”, ele me cumprimentou. “Olá, Tom”, eu disse. “Você está ótima, estou ansioso por esta noite”, ele disse, e eu disse: “Obrigada, vamos?”

Nós nos abraçamos brevemente para nos cumprimentar e meu coração batia loucamente. Acho que ele sentiu a mesma coisa. “Para onde você está me levando?” Perguntei a ele quando saímos. “Hum, eu estava pensando naquele restaurante italiano a duas ruas de distância, parece bem aconchegante”, respondeu Tom.

No caminho para o restaurante, conversamos um pouco. Eram apenas algumas centenas de metros. Tom abriu a porta para mim, me levou até a nossa mesa e empurrou a cadeira para baixo de mim, muito cavalheiresco, à moda antiga. Conversamos sobre todo tipo de coisa: música, filmes, viagens, esportes e descobrimos que tínhamos os mesmos interesses. O encontro foi ótimo. Durante o jantar ele me perguntou como isso aconteceu com meu "amigo". Contei a ele toda a história sobre meu ex e como Rex estava lá por mim e como tudo simplesmente aconteceu. Tom então disse: "É realmente impressionante e corajoso entrar em um relacionamento como esse, mas acho que isso te faz feliz e isso é o principal." "Não é como se eu só quisesse ficar com o Rex. Se o cara certo aparecesse, eu estaria aberta a algo novo. O Rex toparia", eu disse, e perguntei: "Qual é a sua história? Como você chegou aqui?"
Este é meu primeiro encontro”, ele começou. “Desde que você se mudou para cá?” Perguntei. "Não, meu primeiro relacionamento. Foi há uns oito ou nove meses. Eu precisava mudar algo na minha vida. Descobri que minha namorada me traía há anos. Nos conhecíamos desde a sexta série e, quando eu tinha 16 anos, nos tornamos um casal; ficamos juntos por mais de dez anos. Eu não percebia nem queria admitir que ela estava me traindo, afinal, ela era minha namorada de infância. Ela me traía com outras pessoas há anos, até com dois dos meus amigos. E o pior é que todo mundo sabia, todo o meu círculo de amigos, até minha melhor amiga, e ninguém me contava nada. Então, terminei com todo mundo. Larguei meu emprego e meu apartamento e fui embora. Encontrar um novo emprego não foi tão difícil, e encontrar um apartamento foi pura sorte. No começo, eu estava farto de mulheres. Mas quando te vi na escada pela primeira vez, me apaixonei. Infelizmente, nunca tive coragem de te chamar para sair. Essa é a minha história não tão legal."

“Sinto pena de você por ter sido enganado dessa forma pelo seu namorado de infância e seus amigos”, eu disse a ele. “O assunto está encerrado, nem sei se você consegue contar tudo isso na primeira vez!” disse Tom um tanto triste. “Tudo bem, as coisas estão indo muito bem para o seu primeiro encontro, não é?” Eu queria aliviar o clima. “Sim, com uma mulher tão bonita, legal e inteligente”, ele disse, me deixando bastante envergonhado. Tom era realmente ótimo em falar abertamente sobre suas decepções e não ficar envergonhado. Acho que estou apaixonada.

Então chegou a hora de partir novamente, Tom pagou e partimos para a "longa jornada para casa". Lá fora ele pegou minha mão e fomos para casa como amantes. Paramos em frente à porta da frente, me virei para ele e olhamos nos olhos um do outro, finalmente nos beijamos, um longo e romântico beijo francês. Meus joelhos ficaram fracos, senti um frio na barriga e sabia que estava apaixonado. De repente tive uma grande ideia. "Tenho uma ideia maluca. Que tal você assistir o Rex e eu fazendo isso?" Eu perguntei a ele. "Tem certeza? Isso é algo muito íntimo entre vocês dois." "Se isso vai acontecer entre nós, então você deveria saber tudo sobre mim, e Rex faz parte da minha vida amorosa." “Só se você tiver certeza absoluta, então sim.” Eu o beijei, peguei sua mão e fomos para o meu apartamento.

Rex me cumprimentou abanando o rabo e olhou para Tom com certo ceticismo, mas quando Tom acariciou a cabeça de Rex, ele ficou completamente calmo. Ajoelhei-me e dei um beijo francês em Rex e acariciei sua barriga até sua bolsa de pelos. Agora Rex sabia o que estava acontecendo. Fomos para o quarto, tirei a calça e a calcinha, fiquei de blusa e sutiã e deitei na cama de quatro. Rex pulou atrás de mim e imediatamente começou a lamber minha boceta. Tom sentou-se na cabeceira da cama e observou a cena. E Rex pulou. Não quero falar muito mais sobre tudo isso, porque, olhando para trás, minha "grande ideia" não foi tão boa assim. Quando Rex saiu de cima de mim, eu me arrastei para os braços de Tom, o beijei e adormeci.

Só acordei de manhã, olhei rapidamente ao redor e não havia ninguém. Aí minha mente voltou, e eu disse a mim mesma: "Você não fez isso mesmo, Pivete? Você não deixou o Tom assistir o Rex te comer? Não depois do primeiro encontro? Pivete, Pivete, Pivete, como você é burra? Você é mesmo tão burra assim? Cara, você se apaixonou pelo Tom, ele já se foi, faz muito tempo, você nunca mais vai vê-lo, por que eu teria uma ideia tão idiota?"

De repente ouvi um barulho vindo da cozinha. “Ah, Rex deve estar com fome”, pensei comigo mesmo. Então saí da cama, vesti algo e fui para a cozinha. Quando olhei pela porta, pensei que estava sonhando. Tom ficou ali e fez café. "Bom dia, meu amor, você dormiu até mais tarde? O café da manhã estará pronto em 20 minutos se você quiser ir ao banheiro", ele me cumprimentou. “Ok”, não consegui dizer mais nada porque fiquei muito surpreso. Eu me virei e fiquei no corredor, de costas para a parede, juntando as mãos e gritando interiormente: 'Sim, sim, sim, obrigada, mundo, eu sou tão sortuda!' Então, rapidamente fui ao banheiro, tomei banho em tempo recorde, escovei os dentes, arrumei o cabelo, passei creme facial, tudo na velocidade da luz, vesti roupas limpas e voltei para perto de Tom.

Nos abraçamos e nos beijamos profundamente, então eu disse a ele: "Eu estava com medo de você fugir e não querer mais nada comigo. Minha 'grande ideia' de ontem à noite não pareceu tão boa esta manhã. É um pouco duro da minha parte deixar você assistir o que eu fiz com o Rex no quarto." "No começo achei bem estranho, mas quando vi o quanto você era divertida e feliz, ficou tudo bem para mim, e agora eu tenho a namorada mais legal, mais bonita e mais gostosa do mundo." Fiquei realmente comovida e dei-lhe um carinhoso beijo francês.

"Então, vamos tomar café da manhã. Fui dar uma volta com o Rex e trouxe pãezinhos e croissants fresquinhos da padaria", disse Tom. Tom tinha arrumado a mesa lindamente; ele tinha tudo o que você precisa para um bom café da manhã, e até um grande buquê de flores para mim. Então comemos, eu estava morrendo de fome. "Você gostaria de um café, querida?" perguntou Tom. “Sim, claro, querido!” Eu respondi, e parecia que estávamos juntos há uma eternidade; eu estava perdidamente apaixonado. Então sentei no colo de Tom e nos beijamos profundamente, sussurrando em seu ouvido: "Eu quero você, agora!" Tom se levantou e me carregou para o quarto, e fizemos amor pela primeira vez.

Tom e eu estamos juntos há mais de dez anos, casados há oito, temos uma linda casa no campo e dois filhos maravilhosos, uma menina e um menino. Ainda fazemos sexo amoroso e gostoso, talvez não com tanta frequência quanto antes, mas com dois filhos é difícil encontrar tempo para isso, embora Sofia cuide de crianças com muita frequência; ela é realmente um amor. Rex – sim, Rex nos deixou há um ano e meio, sentimos muita falta dele. Ele era o cão mais inteligente e melhor que alguém poderia ter, ele era meu amante, o melhor amigo de Tom e o melhor companheiro de brincadeiras dos nossos filhos, talvez ele até pensasse que eles eram dele.

Fim

PS: Foi o que minha esposa me disse e é assim que eu deveria escrever.