Sou a teca.
Feinha demais, magra e baixa, olhos envergados para os lados, lisa de mamilos, uma menina como costumam dizer mulher tábua, mais de uma coisa vos falo.
Por ser o meu cartão de visita, meu rabo.
Grande, 140 cm. arrebitado, intumescido, fofo, aveludado e branquinho.
Sou assim como que se carregasse um cartaz com as seguintes inscrição.
OLHE PARA ATRÁS.
Bom depois de me descrever vamos ao dito, pois o site não vive de conversas.
Com a despensa da Tia do serviço, a coisa lá em casa entrou em contenção de despesa.
Se aproveitando tudo que jogávamos fora e não sei por que das contas, que esse fato chegou aos ouvidos do seu Manoel da padaria.´
Que servia nos o Pão e o presunto usado no nosso café das manhãs.
E o que aconteceu, foi que a Tia indo a padaria, escutou da boca do homem, que estava ali para ajudar.
Segundo as má línguas, os dois se trancaram por horas no escritório, E quando saíram a Tia carregava em sua bolsa em baixo dos braços.
Pão, manteiga, presunto e queijo.
Nossa.
Naquela manhã foi um belo e farto de um desjejum.
Mas ao mastigar o presunto, pensei com meus botões, se estamos em crise econômica, de onde a Tia arranjou grana para os gastos astronômicos
Inquiri a Tia encostando seu rabo na parede e a safada bichou.
Falou que o português, era .gamado pelo meu rabo e que prometeu ao homem, que eu iria abrir a guarda, assim que fosse a padaria.
Falei para a Tia, que minha bunda não estava para ser alugada e ela me convenceu que seria só uma enconxada, coisa rápida que nem iria doer.
No dia seguinte, bem cedinho lá estava eu, no escritório da padaria, a cara no chão de vergonha.
O Homem, fedendo a farinha de trigo e ovo, encostou por trás de mim., levantando minha saia e arriando minha calcinha..
O meu bum bum o atraia tanto, que só em ficar assim encoxado, acho que ele gozava.
Fui acostumando com o cheiro do local e do homem., mas teria que fazer jogo duro como a Tia ensinou, para que não acabasse nossa sopa.
Foi que senti, o caralho do português, acompanhado de dois ovos mas parecendo, ovos de pavão.
Fiquei realmente preocupada, fazendo as contas mentalmente, se no meu cu cabia aquele caralho.
Como o trato dizia segundo a Tia encoxada, o homem não poderia bombar no meu rabo, pois para fazer isso teria que se mexer.
Eu não tinha para onde correr, pois o caralho do padeiro cresceu demais, até me arreganhei, fazendo com isso que a cabeçorra da pica do homem entrasse no meu rabo.
Mas a dor foi tamanha, que tive que peidar.
O homem, quando escutou o peido que dei, tirou a pica do meu cu e tratou se de se resguardar.
Não tendo mais clima, suspendi minhas calcinhas, arrumei minha saia e quando já ia fechando a porta do escritório da padaria.
Escutei o seu Manoel falar com sigo mesmo.
_ QUE SORTE QUE DEI.
QUE VALE QUE SEI, QUE ATRÁS DE UM PEIDO, SEMPRE VEM MERDA>
Por Teca
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